Casamento, Traição, Tentações e Lesões Afetivas, Divórcio
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No Espiritismo, o casamento e o divórcio são analisados sob uma ótica espiritual e moral, levando em conta a lei de causa e efeito, a reencarnação e a responsabilidade dos Espíritos diante de seus compromissos.
Casamento na visão espírita
- O casamento é visto como um compromisso sério entre dois Espíritos que, pela lei de afinidade e necessidade evolutiva, unem-se para crescimento mútuo.
- Ele atende tanto à lei de reprodução (continuidade da espécie) quanto à lei de sociedade (convivência e progresso moral).
- O matrimônio é considerado um meio de aprendizado, de reparação de faltas passadas e de exercício do amor, da paciência e do perdão.
- Nem sempre os cônjuges são “almas gêmeas”; muitas vezes, são Espíritos que tiveram desavenças no passado e encontram, na união, oportunidade de reconciliação e resgate.
Divórcio na visão espírita
- O Espiritismo não condena o divórcio. Kardec, em O Livro dos Espíritos (questões 697 a 701), destaca que o casamento é uma lei natural, mas que a forma civil pode se ajustar às necessidades humanas.
- Quando a convivência se torna destrutiva, abusiva ou insustentável, a separação pode ser um ato legítimo e até necessário, evitando maiores males morais e espirituais.
- O importante é manter o respeito, a dignidade e, se houver filhos, o dever de assistência e educação.
- O divórcio, em si, não é considerado “falta” ou “pecado”, mas deve ser visto como uma decisão responsável, tomada diante do esgotamento das possibilidades de reconciliação.
Aspecto espiritual
- O que realmente importa é a intenção e a conduta moral. Permanecer num casamento apenas por aparência ou convenção social, mas vivendo em ódio e agressividade, não traz mérito espiritual.
- O casamento só tem valor diante de Deus quando baseado no amor verdadeiro, na fraternidade e no respeito.
- O divórcio pode significar apenas o fim de uma etapa, mas não rompe os laços espirituais, que continuam existindo além da vida física.
Resumindo:
- O Espiritismo valoriza o casamento, mas não como prisão, e sim como oportunidade de evolução.
- Admite o divórcio quando a união perde sua finalidade de crescimento e se torna fonte de sofrimento prejudicial.
- O essencial é viver as relações humanas com responsabilidade, respeito e amor, lembrando que somos todos Espíritos em aprendizado.
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