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    Mediunidade, você tem?
     


    Quem se depara com acontecimentos estranhos a normalidade das pessoas, quando vê, ouve ou pressente fatos que mais tarde venham a se concretizar, sem dúvida está precisando ser avaliado por um dirigente espírita para ser instruído segundo suas necessidades mediúnicas.

     

    Não se deve ter dúvida, principalmente quando já tenha procurado um profissional da saúde, que após exames laboratoriais, nada pode diagnosticar, dentro da relação de enfermidades estabelecidas pela medicina terrena.

     

    Enquanto esse ser não é detentor do conhecimento de que é um médium de prova, ou um compromissado para colaborar com a espiritualidade nos serviços de esclarecimentos, e encaminhamento para desencarnados confusos, e ainda servir como elo de contato entre obsessores e obsedados, afim de que possam reaver a condição fraterna interrompida outrora, por motivos de discórdias, intrigas e feitos que magoaram e prejudicaram uma ou ambas as partes envolvidas, a espiritualidade promove fenômenos a serem sentidos pelo aspirante a médium, tornando-o possuidor do seguinte quadro sintomático:

     

    Peso nos ombros;

    Vontade de chorar sem motivos justos;

    Visões astrais;

    Ouvir vozes;

    Dor de cabeça constante, sem razão fisiológica;

    Dores pelo corpo, sem causa orgânica;

    Insônia, pesadelos, pavores noturnos com sudorese;

    Taquicardia sem motivo justo, colapso periférico sem disfunção circulatória;

    Medo sem justificativa;

    Angústia sem motivo;

     

    Constituem todos eles ou apenas alguns, perturbações defluentes de mediunidade em surgimento e com sintonia desequilibrada.

     

    No comportamento psicológico, ainda apresentam-se: ansiedade, fobias variadas, perturbações emocionais, inquietação íntima, pessimismo, desconfianças generalizadas, sensações de presenças imateriais - sombras e vultos, vozes e toques - que surgem inesperadamente, tanto quanto desaparecem sem qualquer medicação, representando distúrbios mediúnicos inconscientes, que decorrem da captação de ondas mentais e vibrações que sincronizam com o perispírito do enfermo, procedentes de Entidades sofredoras ou vingadoras, atraídas pela necessidade de refazimento dos conflitos em que ambos - encarnado e desencarnado - se viram envolvidos.

     

    Esses sintomas, geralmente pertencentes ao capítulo das obsessões simples, revelam presença de faculdade mediúnica em desdobramento, requerendo os cuidados pertinentes à sua educação e prática.

     

    Nem todos os indivíduos, no entanto, que se apresentam com sintomas de tal porte, necessitam de exercer a faculdade de que são portadores.

     

     

    Após a conveniente terapia que é ensejada pelo estudo do Espiritismo e pela transformação moral do paciente, que se fazem indispensáveis ao equilíbrio pessoal, recuperam a harmonia física, emocional e psíquica, prosseguindo, no entanto, com outra visão da vida e diferente comportamento, para que não lhe aconteça nada pior, conforme elucidava Jesus após o atendimento e a recuperação daqueles que O buscavam e tinham o quadro de sofrimentos revertido.

     

    Grande número, porém, de portadores de mediunidade, tem compromisso com a tarefa específica, que lhe exige conhecimento, exercício, abnegação, sentimento de amor e caridade, a fim de atrair os Espíritos Nobres, que se encarregarão de auxiliar a cada um na desincumbência do mister iluminativo.

     

    Trabalhadores da última hora, novos profetas, transformando-se nos modernos obreiros do Senhor, estão comprometidos com o programa espiritual da modificação pessoal, assim como da sociedade, com vistas à Era do Espírito imortal que já se encontra com os seus alicerces fincados na consciência terrestre.

     

    Quando, porém, os distúrbios permanecerem durante o tratamento espiritual, convém que seja levada em conta a psicoterapia consciente, através de especialistas próprios, com o fim de auxiliar o paciente-médium a realizar o autodescobrimento, liberando-se de conflitos e complexos perturbadores, que são decorrentes das experiências infelizes de ontem como de hoje.

     

    O esforço pelo aprimoramento interior aliado à prática do bem, abre os espaços mentais à renovação psíquica, que se enriquece de valores otimistas e positivos que se encontram no bojo do Espiritismo, favorecendo a criatura humana com alegria de viver e de servir, ao tempo que a mesma adquire segurança pessoal e confiança irrestrita em Deus, avançando sem qualquer impedimento no rumo da própria harmonia.

     

    Naturalmente, enquanto se está encarnado, o processo de crescimento espiritual ocorre por meio dos fatores que constituem a argamassa celular, sempre passível de enfermidades, de desconsertos, de problemas que fazem parte da psicosfera terrestre, face à condição evolutiva de cada qual.

     

    A mediunidade, porém, exercida nobremente se torna uma bandeira cristã e humanitária, conduzindo mentes e corações ao porto de segurança e de paz.

     

    A mediunidade, portanto, não é um transtorno do organismo.

     

    O seu desconhecimento, a falta de atendimento aos seus impositivos, geram distúrbios que podem ser evitados ou, quando se apresentam, receberem a conveniente orientação para que sejam corrigidos.

     

    Tratando-se de uma faculdade que permite o intercâmbio entre os dois mundos - o físico e o...

    Consulta a Colônia Nosso Lar
     

     
    Maria é médium e recebe mensagens da Colônia Nosso Lar.

    A partir dai, fiz-lhe uma proposta, segue abaixo.
     
    From: guianetbrasil@gmail.com
    Date: Thu, 28 Jul 2011 14:39:31 -0300
    Subject: Re: Mariamanuelacorujo Corujo confirmou seu pedido de amizade no Facebook...
    To: mariamanuelacorujo@hotmail.com

    Oi Maria, como vai?
     
    Desenvolvo um site sobre Alimentação e Espiritualidade, https://www.veg11.com.br/
     
    Gostaria de te propor um estudo, já que você está em contato com o pessoal da colônia Nosso Lar...
     
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    Evangelho no Meio Rural - Epístola aos Romanos - Cooperação com a Natureza
    Do Livro Os Mensageiros
    Doutrina Espírita

    Livro Os Mensageiros

    Livro Os Mensageiros - Ditado Pelo Espírito André Luiz / Médium Francisco Cândido Xavier

    Copyright 1944 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

     

    Evangelho no Meio Rural

     

    Aniceto, mergulhando o olhar no Sagrado Livro, leu em voz alta os versículos 19, 20 e 21 do capitulo 8, da Epístola aos Romanos:

    — “Porque a ardente expectação da criatura espera a manifestação dos filhos de Deus. Porque a criação ficou sujeita a vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.”

    Em seguida, refletiu alguns instantes e comentou, com evidente inspiração:

    — Irmãos, recebamos a bênção do campo, louvando o Amor e a Sabedoria de Nosso Pai!

    Exaltemos o Soberano Espírito de Vida, que sopra em nós a força eterna da incessante renovação!

    Ponderemos a palavra do Apóstolo da Gentilidade, para extrair-lhe o conteúdo divino!...

    Há milênios a Natureza espera a compreensão dos homens.

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    O Mal do Século - Obsessão
     

     

    Se a obsessão, como diz Kardec, figura em primeiro plano entre os escolhos da prática mediúnica, não é menos verdade que constitui o mais complexo problema do campo doutrinário.

     

    A classificação sumária de Kardec em três tipos seqüentes de obsessão: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação abrange todo o quadro dos processos obsessivos.

     

    Mas há questões que precisamos encarar em nosso tempo com o máximo de atenção, pois no aceleramento atual da fase de transição que atravessamos, a obsessão abrange todos os setores das atividades humanas, apresentando facetas novas que levam alguns espíritas afoitos a formularem teorias estranhas a respeito. Já vimos que a obsessão decorre de vários fatores e apresenta modalidades bem diferenciadas.

     

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    Programação Reencarnatória

    O acaso não existe; a vida é causal, não casual

    ANGÉLICA REIS

    O que rege as nossas existências, ensina o Espiritismo, não é o acaso, mas o livre-arbítrio, uma conquista do ser humano que se desenvolve com a evolução da alma.

    O livre-arbítrio se exercita, no entanto, de modos diferentes quando estamos na erraticidade e quando no plano físico, assunto que Kardec elucida de forma magistral no item 872 d’ O Livro dos Espíritos.

    Reportando-se ao assunto, André Luiz pede que evitemos o uso do vocábulo acaso, tanto quanto as palavras sorteazar, porque tais termos não têm a significação que lhes atribuímos.

    Depois de uma tempestade, diz o ditado popular, vem a bonança.

    André Luiz discorda, asseverando: “Depois da tempestade, aguarde outras”.

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    Os Dragões - Parte 1

    Por Hamilton Neves Jr.

    O planeta Terra tem encerrado em seu interior, no plano paralelo à vida física (conhecido como plano astral) seres de brilhante inteligência, sedutora beleza, porém formados sob outra ética, bem diferente da difundida pelo Cristianismo ou pela Doutrina Espírita.

    São os famosos e lendários “dragões”, cujas referências podem ser encontradas no livro do Apocalipse.

     

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    Os Dragões - Parte 2


    O Livro de Enoch certamente permanece como um dos mais interessantes para aqueles que se propõe a estudar a História da Terra no contexto da Historiografia Intergalática.

    Como na época em que foi escrito a Terra vivia um tempo de tecnologia material primitiva, os protagonistas do livro não poderiam senão utilizar-se da linguagem figurada para tentar descrever as imagens que viam.

    Esse é um livro que decisivamente reforça as teses do pesquisador suíço Erich von Däniken, segundo os quais os deuses citados em muitas mitologias e religiões eram astronautas de passagem pela Terra.



    Durante a Segunda Guerra Mundial, as forças militares americanas em luta contra o Império Japonês tiveram que ocupar e construir diversas pistas de pousos em ilhas do Oceano Pacífico, cujos habitantes ainda viviam em comunidades de baixa tecnologia e pouco contato haviam tido com civilizações mais avançadas.

    O resultado foi que após a partida dos americanos, esses habitantes primitivos construíram uma "religião" baseada nas aeronaves que pudessem observar nos céus.

    Construíram modelos de palha bem parecidos com os aviões que viram e passaram a adotar o ritual de ficar olhando para os céus, aguardando o retorno dos "deuses" que outrora os haviam visitado.

    O Livro de Enoch é rico nessas construções metafóricas: carruagens de fogo não seriam mais do que as naves e foguetes que os habitantes da época puderam observar maravilhados.

    Porém, vale lembrar que nos céus existe uma verdadeira batalha ideológica entre diversos modelos de desenvolvimento espiritual a serem aplicados tanto em mundos materiais (terceira dimensão), quanto espirituais (outras dimensões), entre os que defendem a experiência luciferiana e os que são opostos.

    Um exemplo interessante desse confronto que se deu em nosso mundo foi o momento da tentação vivida por Jesus no deserto.

    Satan, um dos defensores do “modelo luciferiano”, faz o teste decisivo sobre Jesus, uma entidade de alto nível de evolução espiritual que naquele momento estava encerrado na terceira dimensão.

    E esse era um teste realmente dos deuses: sobreviver no deserto, acreditando que não se está sozinho e que todas as necessidades serão devidamente providas pelas forças da natureza, deixando-se guiar pela sintonia.



    Existem certamente outros mundos habitados, como é deixado bem claro no Livro dos Espíritos.

    À medida que o espírito evolui e sobe de dimensão, passa a não precisar mais do corpo físico para se manifestar conscientemente.

    Além das manifestações extraterrestres, existem também as manifestações intraterrestres.

    Os espíritos intraterrestres mais evoluídos geralmente atuam sob a direção de inteligências em dimensões de luz muito elevadas no apoio e suporte à fauna e flora terrestres.

    Muitos de seus personagens encontram-se descritos de forma figurada em religiões como a Wicca, a Umbanda, as religiões indígenas norte-americanas, as antigas religiões nórdicas que usam as runas como oráculos, etc.

    Isso só para citar algumas.

    Muitas dessas entidades são decisivas para a operação das chamadas “forças da natureza”.

    Nossa Física tenta decodificar essas forças e fenômenos utilizando-se da linguagem científica, que no Universo como um todo é apenas mais umas das muitas formas de linguagem utilizada,...

    A Influência dos Espíritos em Nossas Vidas

     

    Allan Kardec coloca na pergunta 459 do Livro dos Espíritos um questionamento sobre esse assunto nos seguintes termos:

     

    “Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?”

     

    Cuja reposta foi:

     

    “A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, freqüentemente, são eles que vos dirigem".

    Com base nesta resposta poderíamos encontrar no Evangelho alguma passagem que possa demonstrar-nos essa influência dos espíritos em nossas vidas?

    É claro que sim, pelo menos para aqueles que têm “olhos de ver”.

    Vamos, então, ao Evangelho para que possamos confirmar.

     

    Em Mateus 8, 16-18, encontramos: “Entardecia, quando lhe trouxeram possessos. Diante disso, ele expulsou os espíritos apenas com uma palavra e curou todos os que estavam passando mal.”

     

    Ora, se Jesus expulsou os espíritos é porque eles de alguma forma estavam a influenciar estas pessoas possessas.

     

    Aliás, este termo já em si mesmo sugere que a pessoa estava sob o domínio de um espírito.

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