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    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 14

    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 14

     

     

     

    A História se Repetiu

     

    Iniciamos esta apostila com o final da anterior: “Retomando o tema Mohenjo Daro e seu desaparecimento fica-nos a pergunta: Quem ocasionou aquelas explosões... e por que ?”

    Vimos que detalhar a existência política, social e religiosa dos povos que habitaram a região do Vale do Indo, no Paquistão, desde aquelas distantes eras como a do Império de Rama, 15 mil anos atrás, ou mesmo circunscrevendo-nos no perímetro formado pelos sítios arqueológicos de Harappa, Mohenjo Daro e Lothal, cujas datas são estimadas entre 4 mil e 2 mil anos a.C., tem sido uma tarefa gigantesca porque os achados com gravações apresentam figuras pictográficas que ainda não foram decifradas.

     

     

    Sendo assim somente sobram as evidências dos achados arqueológicos que indicam, como mencionado, ter ocorrido uma destruição por meio de artefato nuclear: os esqueletos calcinados em posições que denotam que as pessoas se encontravam em seus afazeres comuns e foram, devastadoramente, surpreendidas por algo que as fulminou instantaneamente.  Além dos esqueletos as rochas vitrificadas, outra evidência de que, para tanto, ocorreu elevada temperatura inusual.  Coisa de milhares de graus em centésimos de segundo.

    Duas outras fontes podem ser consultadas que, se analisadas com critério, podem revelar eventos que se desenrolaram por toda aquela região.

    Uma das fontes são as tablitas sumérias.  Aquelas mesmas que tratam sobre a presença Anunnaki na Terra e a fundação das civilizações no entorno mesopotâmico. 

    O pesquisador Zecharia Sitchin em alguns de seus livros tais como: Os Reinos Perdidos, A Escada Para o Céu, Começo do Tempo, O Livro Perdido de Enki e As Guerras dos Deuses e Homens, resultado que são das traduções que fez das tablitas sumérias, faz revelações sobre os povos a leste da Mesopotâmia citando o Vale do Indo. Figura 14B.

     

     

    A outra das duas fontes são os épicos indus e tibetanos, já mencionados, que deles nos ocuparemos mais à frente.

    Por enquanto fiquemos com Zecharia Sitchin e seu vasto material de pesquisa. Resumindo o notável histórico que ele nos oferece via seus livros, os acontecimentos se deram da seguinte forma e motivo:

     

     

    Há 400/450 mil anos atrás seres alienígenas aportaram na Terra. A palavra que os identifica é Anunnaki, do sumério, que significa “Aqueles que desceram do céu”.

    Vieram em busca de ouro que necessitavam para a regeneração atmosférica de seu planeta de origem. Com o deles aconteceu o mesmo que vem, inicialmente, ocorrendo aqui na Terra com o rompimento da camada de ozônio que nos protege dos malefícios causados pela radiação solar. Figura 14D. (Imagem NASA)

     

     

    Estabeleceram o centro de controle da missão no território que viria a ser chamado de Mesopotâmia – figura 14B e 14C – e a mineração ficava ao sudeste da África.

     

     

    Fundaram cidades estado e ampliaram o contingente Anunnaki na Terra.  Contudo, essas presenças não foram suficientes para as operações de prospecção e extração mineral.

    Como técnicos em alta evolução, também na ciência genética observaram os hominídeos terrestres e se propuseram a fazer experiências mutantes.  Associaram gene Anunnaki com o dos primatas fertilizando suas mulheres que vieram em missão, bem como as fêmeas terrestres.

    A princípio os resultados geraram monstros em deformação que eram, de imediato, exterminados.  As experiências prosseguiram e, finalmente, obtiveram o homem pensante, ou com habilidade suficiente para exercer atividades coordenadas.  Estes passaram a ser os trabalhadores escravos nas minas.

    Os milênios correram sobre milênios e os Anunnaki residentes na Terra proliferaram. De suas uniões vieram os descendentes diretos. Ampliavam-se as presenças dos “deuses” bem como dos humanos terrestres criados por eles, e, também as expansões territoriais.

    Entre os Anunnaki começou a ocorrer disputas pelo controle central.  Nessas disputas estavam os descendentes autênticos Anunnaki – filhos de pai e mãe Anunnaki – e os miscigenados – filhos de pai Anunnaki e mãe terrestre, ou vice-versa – que foram cognominados de “semideuses”.

    Para acomodar a situação entre eles, numa tentativa de paz, subdividiram todo o território sob seu controle em quatro regiões. Continente africano, atual oriente médio, atual península arábica e sudoeste asiático. Figura 14F.

     

     

    Neste nosso presente estudo interessa a região numerada pelo algarismo 3. Sudoeste asiático onde se vê, no mapa, os atuais Paquistão e a Índia. Atuais países onde se encontram os sítios arqueológicos das cidades de Harappa, Mohenjo Daro e Lothal.

    Exatamente no chamado Vale do Indo, na localidade de Harappa, se situava o centro de administração daquela região. 

    Não obstante a divisão territorial, os conflitos não cessaram.  Talvez o que assistimos hoje, na forma dos conflitos árabe/judaico, como também no sentido da criação de diferentes formulações religiosas, judaica, muçulmana e cristã, as três com origem naquelas regiões, tenha profundas raízes nos “deuses” Anunnakis, evidenciando, mais uma vez, que a história se repete. Melhor dizendo, segue se repetindo.

    Como os conflitos não cessaram, ao contrário, até mais se agravaram, os contendores passaram a usar de seus mais mortíferos armamentos.

    Mortíferos armamentos?

    Quais os que eles possuíam?

    Neste ponto de nossos comentários, para nos situarmos no tempo, estamos nos anos entre 4.000 e 2.000 antes de Cristo.

    E eles, os contendores, conhecedores e possuidores das mais expressivas tecnologias tinham em seus arsenais os engenhos bélicos que damos o nome de bomba nuclear.

    E delas fizeram uso. Cidades, regiões inteiras foram dizimadas, sem consideração alguma para com seus habitantes.

    No caso específico de Mohenjo Daro não se conseguiu, até agora, informações mais concludentes sobre essas hecatombes, contudo, idênticos eventos ocorreram na península arábica e estas puderam ser bem documentadas.

    Citamos, por exemplo, a hecatombe que dizimou as cidades de Sodoma e Gomorra, tão comentada nos textos bíblicos mas que, mal interpretados, ou lidos ao pé da letra, talvez, ainda, textos adulterados pelos compiladores “oficiais e doutos” das doutrinas judaicas e cristãs, aventam que foi um “fogo vindo dos céus enviado por Deus” o agente destruidor.

    Entretanto, paralelizando os textos bíblicos, especialmente o capítulo 19 do Gênesis com os apanhados arqueológicos sumérios, acadianos, babilônicos e egípcios, verifica-se que houve um tempo em que os deuses e os semideuses – Anunnaki – disputaram sangrentas batalhas visando dominar territórios uns dos outros.

    Sangrentas batalhas que chama-las de sangrentas é minimizar seus efeitos.  Foram guerras de extermínio, puro genocídio, com o emprego de armas de extermínio em massa. Armas nucleares.

    Pesquisas arqueológicas evidenciam que a península do Sinai foi, literalmente, arrasada por artefatos nucleares, como atestam as rochas vitrificadas lá encontradas. Figura 14G.

     

     

    O vento radioativo espalhou-se por toda a península indo em direção à Mesopotâmia onde se situavam as principais cidades dos Anunnaki, figura 14H, provocando pânico geral, pois o inesperado evento para seus habitantes, não deu tempo de se protegerem ou fugirem.

    Os deuses e semideuses, esses, bem, de posse de suas naves, lançaram-se aos céus, mas os humanos terrestres pereceram.

     

     

    Esta citação acima pode ser verificada no  livro As Guerras de Deuses e Homens, de Sitchin, principalmente no capítulo Holocausto Nuclear, onde ele apresenta ampla informação a respeito.

    Voltando a nos referir ao episódio Sodoma e Gomorra é imperioso ressaltar que o tal “fogo vindo dos céus” nada mais foi que o arremessar de artefatos nucleares que, num só impacto, arrasou, por completo com a região onde elas se encontravam. Figura 14I.

     

     

    O mapa da figura 14i mostra o local onde se situavam Sodoma e Gomorra.  Bem ao sul do Mar Morto que faz fronteira entre Israel e a Jordânia.

    Do ponto de vista das descrições bíblicas o que desencadeou o holocausto foi a insatisfação de “Deus” em relação aos homens, devido, segundo o mesmo relato, a promiscuidade social de seus costumes.

    Entretanto, as descobertas arqueológicas e os apontamentos das decifrações dos textos sumérios, acadianos e babilônios apontam as discórdias contumazes e ambiciosas dos “deuses Anunnakis” e seus descendentes, os semideuses.

    Em razão das milenares incompreensões que se cristalizaram entre eles outro morticínio abateu-se sobre uma das possessões, justamente aquela onde estavam as duas cidades em questão.

    Por mais uma vez outra explosão atômica com seus efeitos devastadores e o espalhar do vento envenenado. Figura 14K.

     

     

    Este foi mais um evento bélico a testemunhar que toda aquela região compreendida pelo quadrante do Oriente Médio tem sido, e é, o foco de onde partem os desentendimentos que, ininterruptamente, inquietam o mundo.

     

     

    Só para recordar, positivando que a região carrega intenso carma beligerante, temos o evento desencadeado em 1967 entre árabes e israelitas em que a região onde os combates se travaram foi a península do Sinai ! Figura 14L.

    Os reencarnados descendentes dos semideuses outra vez se investiram do poder da ambição e do ódio milenar..

    E desde aquele ano de 1967 de nossa era, os conflitos naquele quadrante não mais cessaram.  Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão, Israel, Líbano, Síria, ao longo desse tempo se vêm engolfados em extermínios.  Afinal, o que se disputa naqueles territórios ? Serão só as diferenças étnicas ? Ou algo mais se esconde por entre as areias daqueles áridos solos?

    Naqueles dias de 1967 os contendores não possuíam artefatos nucleares... mas agora o possuem.  Será que o mundo padecerá de violentos extremos como por algumas vezes aquela região já foi palco ?

    A história se repetirá mais uma vez ?

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    Não só os livros de Zecharia Sitchin e os textos bíblicos fazem revelações sobre os impactos de guerra daqueles povos da antiguidade.

    O já mencionado Mahabharata, e demais textos do antigo oriente trazem informações preciosas que veremos na próxima apostila.

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    Para os leitores mais atentos relacionamos abaixo os livros de Sitchin, e os capítulos, onde constam informações sobre os comentários desta apostila e da próxima:

    Os Reinos Perdidos – Capítulo 7: O Dia em que o Sol Parou;  Capítulo 9: Cidades Perdidas e Encontradas.

    A Escada Para o Céu – Capítulo 6: Nos dias antes do Dilúvio; Capítulo 14: Olhar da Esfinge.

    Começo do Tempo – Capítulo 6: Os Arquitetos Divinos; Capítulo 11: Exílio numa Terra em Mudanças.

    O Livro Perdido de Enki – Capítulo: A Décima Primeira Tabuleta.

    Encontros Divinos – Capítulo 2: Quando o Paraíso foi Perdido; Capítulo 7: Em Busca da Imortalidade;

    Gênesis Revisitado – Capítulo 2: Veio do Espaço Exterior.

    As Guerras de Deuses e Homens – Capítulo 5: As Guerras dos Deuses Antigos; Capítulo 6: Surge a Espécie Humana; Capítulo 14: O Holocausto Nuclear.

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    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Agosto de 2013

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