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    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 13

    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 13

     

     

    Explosão Nuclear

     

    1 – Explosão atômica ocorrida há quatro mil anos atrás?  Teria sido possível?  Quem, ou que povo, o teria feito? Inaceitável, diz uma corrente de opiniões.

    2 -  A outra corrente, inteiramente favorável de que tenha ocorrido a explosão nuclear, baseia-se nos rastros – objetos, esqueletos e fusão de rocha – encontrados no sítio arqueológico.

    Com os tópicos acima encerramos a apostila 12 e nesta damos continuidade.

    Praticamente todas as pessoas, em todos os quadrantes do globo, excluindo-se as desprovidas de total atenção de seus governos, passaram ou passam por escolas.  Nos bancos escolares aprendem sobre a história da humanidade.  Mas a história que aprendem é aquela moldada pelos interesses governamentais e religiosos próprios de suas nações, e não o que, de fato, tenha acontecido ao longo dos milênios conhecidos.

    As escolhas governamentais para a formulação dos livros de história se baseiam em que as citações não contradigam interesses de dominação da população seja no âmbito político, no científico ou no das religiões então praticadas, omitindo, dessa forma, fatos que consubstanciariam uma história mais coerente.

    Na verdade, em linguagem clara, trata-se da formação de um cartel formado por autoridades políticas, científicas e teológicas cujo intento principal é trazer a população do país sob inteiro controle.

    E da somatória das partes, isto é, dos diversos países, melhor dizendo, de todos os países, salta-se para o cartel globalizado.  Ou seja, toda a população mundial regida por um só e mesmo interesse.

    Esta introdução tem o objetivo de dizer que muitos FATOS transcorridos há, digamos, desde o dia de ontem, literalmente, até aos milênios de milênios de um passado que evidências coligidas advertem sobre povos e nações extintas, são mantidos ocultos. 

    Um dos acontecimentos pouco levado ao conhecimento público trata da existência de um povo soberbo e desenvolvido que habitou o vale do Indo.  Indo é um rio que corta o Paquistão de nordeste a sudeste. Figura 13B.

     

     

    O período de que estamos comentando se situa naquele mesmo descrito nos livros religiosos judaicos e cristãos.  Coisa de seis mil anos atrás.  Entretanto, como a civilização ocidental é controlada por ensinos religiosos baseados somente nas origens judaicas e cristãs, acontecimentos históricos de idênticas datas, mas de outros povos, não têm a mesma divulgação.

    Nossa citação se refere ao que foi a cidade de Mohenjo Daro.

     

     

     

    Mohenjo Daro foi uma cidade que os estudos arqueológicos catalogam como pertencente à civilização Harappeana.  Nome dado em decorrência à cidade, também extinta, de Harappa, como dela já fizemos citação.

    Esta civilização Harappena, segundo cálculos, existiu ao mesmo tempo em que existiram os povos sumérios na Mesopotâmia.  Época em que Índia e Paquistão não existiam, pois a divisão territorial que formou os dois países, e ainda hoje vigente, iniciou-se em 1947.

    Pesquisas mais aprofundadas indicam que os povos que habitaram toda aquela região vieram de migrações provenientes da África em épocas remotíssimas, algo como de 40 a 50 mil anos atrás.

    Considerando essa contagem de tempo vamos, mais uma vez, ao que temos aqui tratado quando mencionamos Eva Mitocondrial.  Apostilas 10, 11 e 12. Surgimento do Homo Sapiens nas paragens sudeste da África há 200 mil anos.

    Também da apostila 10, desta série, figura 10L vimos o mapa das migrações que se esparramaram ao norte do mesmo continente e se lançaram, principalmente em direção leste do continente asiático. 

     

     

     

    Essa verificação acima, figura 13E, também nos remete aos estudos de As Duas Vertentes. Naqueles vimos raças substituindo raças, remontando eras de muitos milhares de anos passados e em ocupações dos mesmos territórios.

    Comparando aqueles dados com estes que aqui estamos analisando fica notável a similaridade das datas.  Por exemplo, no caso da datação da raiz mitocondrial do Homo Sapiens em 200 mil anos atrás nos recorda o segundo evento catastrófico ligado à Atlântida, também estimado há 200 mil anos.

    Daqueles apontamentos vimos – apostila 14 de As Duas Vertentes – que os povos atlantes, ou o que deles descendia, ocupavam boa parte de toda a Ásia. Figura 13F.

     

     

    Subentende-se, portanto, que não só povos em migração de origem africana ocuparam as terras que aqui se estuda, mas, também, provenientes de outros territórios.

    O intrigante quanto àquela civilização é que era formada por um povo, até tecnicamente para a época, bem desenvolvido.  Suas construções eram feitas com tijolos cerâmicos – argila cozida. Curiosamente, em todas as cidades até aqui descobertas, os tijolos mantinham o mesmo padrão de tamanho e consistência. Isso revela que havia intensa interação entre as povoações que, na verdade, pelo porte das escavações, mostram cidades que, possivelmente, foram habitadas por populações numerosas, tais como 40 mil pessoas.

    Comparativamente, as cidades da Suméria, à mesma época, tiveram populações máximas de 10 mil pessoas.  Só esse dado já é suficiente para que tenhamos uma ideia do quanto aqueles povos foram importantes.

    Suas cidades obedeciam a bom padrão de projeto e conforto urbano, como, igualmente as habitações, algumas com dois ou três andares e possuíam captação de esgoto, contrariando o que erroneamente hoje se imagina sobre os povos da antiguidade. As cidades e as moradias eram bem planejadas tanto quanto a espaços como ao conforto.

    Entretanto, ainda inexplicavelmente, aqueles povos desapareceram.  Várias são as hipóteses que os pesquisadores aventam a respeito.  Porém, a mais aceita é a da explosão nuclear. Os rastros que isso evidenciam são:

     

     

    Figura 13G – Encontrados vários esqueletos calcinados. A datação dos esqueletos encontrados varia entre 1.900 e 1.500 a.C.  Um fato curioso a respeito é que todos os esqueletos se encontravam deitados de costa com o rosto, isto é, a caveira, voltada para cima.  Alguns com as mãos ligadas a de outros, evidência de que estavam de mãos dadas quando aconteceu o incidente.  E que incidente.  Também foram encontrados esqueletos de animais variados.  Este posicionamento evidencia que algo instantâneo, e de forte poder destrutivo, aconteceu.

    Em nossa atualidade o que se conhece como arma destrutiva de tal poder são as bombas nucleares como as lançadas em Hiroshima e Nagasaki, figura 13H.

     

     

    Comparando as duas figuras 13G e 13H percebe-se grande semelhança entre os restos humanos, os cadáveres de há 2.000 anos atrás, em Mohenjo Daro, e os de 1945 em Hiroshima e Nagasaki que, sabidamente, foram exterminados em amontoados de vítimas.

    E não só isso, as ruínas de Mohenjo Daro apresentam, até hoje, forte radiação atômica em níveis idênticos aos de Hiroshima e Nagasaki à época em que essas cidades foram destruídas.

    Mas sem querer nos alongar em demasia, também em outras cidades da Índia como, por exemplo, Rajasthan, há sítios onde se apresentam altos índices de radiação atômica que assim se conservam a mais de 20 mil anos.

     

     

    Figura 13I – Rochas vitrificadas – Este é outro achado que levou os pesquisadores a considerar explosão nuclear como modo de destruição de Mohenjo Daro.  Isso se explica pelo fato de que uma rocha só se vitrifica quando é submetida a altas temperaturas, ficando em estado de plasticidade e, a seguir, ao esfriar, mostra-se com aparência de vidro.

    Como, naquela região, não foram encontrados vestígios de ação vulcânica, ação esta que também provoca vitrificação de rochas, só resta o incidente de uma explosão nuclear para explicar estes achados.  Afinal, explosão nuclear produz intenso calor e luminosidade de dez mil sóis !!!, como descreve o Mahabharata.

    Conhecer mais sobre o povo que habitou Mohenjo Daro, bem como daqueles outros sítios arqueológicos, tem sido de grande dificuldade porque foram encontradas poucas inscrições e, assim mesmo, elas estão em pictografia, como se vê na figura 13J.

     

     

    Símbolos de difícil interpretação que até agora não foram decifrados.  Um franco contraste com o que aconteceu com os achados da Suméria. Nela foram encontradas milhares de tablitas inscritas em linguagem cuneiforme, um sistema semanto-fonético.  Semanto-fonético significa símbolos representando fonemas, como nas linguagens atuais em que os caracteres alfabéticos e numéricos ao serem juntados formam palavras e frases, representando os sons da linguagem humana. Figura 13K.

     

     

    Portanto, mediante essa dificuldade linguística, para conhecer sobre aqueles povos se recorre aos livros arcaicos indianos e tibetanos, como os já citados: Mahabharata, Ramayna, Dzyan, Kiu-Te, Samarangana Sutradhara, os Rig Vedas, os Puranas etc.

    Nestes estão longas descrições sobre civilizações e os eventos que as marcaram indelevelmente na história dos povos.  Descrições que os analistas ocidentais teimam em classificar como lendas ou mitos.

    Porém as descrições são tão detalhadas, e estão tão incrustadas na cultura social e religiosa dos povos indianos e tibetanos, porque não dizer também dos chineses,  que, quando analisadas de mente aberta e comparando-as com os eventos atuais de nossa chamada modernidade se chega a uma só conclusão:  A história está se repetindo... guerras, guerras, artefatos teleguiados, extermínio........

    Essa repetição evidencia o que solidamente ensinam as doutrinas espiritualistas sob o nome de Carma, ou Karma ou, ainda a Lei de Causa e Efeito, em que os mesmos seres espirituais retomam corpos físicos para resgatar, reparar, consertar, os descalabros cometidos em eras passadas. Seres espirituais – pois todos o somos em todos os quadrantes do Cosmo – sejam os originários da Terra ou os transmigrados de outros orbes.

    Assim, pois, já não se ignora que na Terra existiram outras civilizações, outros povos, habitando por todo o globo, dos quais pouco, ou nada, se fala.  Entretanto, as evidências mais destacadas sobre povos na antiguidade se mostram no quadrante encerrado entre o extremo leste asiático e o oriente médio. Figura 13L. 

     

     

    Contudo, as atenções dos pesquisadores se enfocam mais às regiões do oriente médio, América Central e Peru. Figura 13L.  Isto é, região da Mesopotâmia que engloba o atual Iraque, estendendo-se até o Egito e, do outro lado do Atlântico, à América Central cujos sítios arqueológicos revelam as civilizações Astecas, Toltecas, Maias e, mais ao sul, o Peru com a civilização Inca. Figura 13M

    Estas últimas, dizimadas pelos espanhóis quando da encenada descoberta da América e colonização desta, prestando um inominável desserviço à humanidade.  Mais um genocídio que a história dos povos da Terra trazem em seus históricos e, como citado anteriormente, no DNA de seus espíritos.

    Por outra vez a história se repetiu... guerras, guerras, artefatos teleguiados, extermínio........

     

     

    Retomando o tema Mohenjo Daro e seu desaparecimento fica-nos a pergunta: Quem ocasionou aquelas explosões... e por que?

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    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Agosto de 2013

     

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