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    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 10

    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 10

     

         

     

    Dimensões – 2

     

    A maneira mais fácil, ou possível, de desenhar as várias dimensões é representando-as na forma de blocos retangulares. Figura 10A.

      

     

    Das dimensões espaço-tempo existentes representamos apenas três para dar uma ideia de como todas ocupam o mesmo e único volume cósmico. Embora representadas com blocos retangulares tenham em mente que são esféricas. E como não é possível desenha-las num só bloco, interpenetradas, o fizemos em três.

    Quadro Superior – Nele estão os modelos dos blocos retangulares, todos de igual tamanho.

     

    Quadro A – Mostra prevalecendo a dimensão na cor azul, ou dimensão A e corpos A. Seu volume engloba as dimensões B e C, formando uma só entidade. Os corpos A não são visíveis nas dimensões B e C, como ele também não vê as demais dimensões..

    Quadro B – Neste prevalece a dimensão na cor amarela, ou dimensão B e corpos B.  Seu volume engloba as dimensões A e C. Os corpos B não são visíveis nas dimensões A e C.

    Quadro C – Neste prevalece a dimensão na cor verde, ou dimensão C e corpos C.  Seu volume engloba as dimensões A e B. Os corpos C não são visíveis nas dimensões A e B.

     

    Naturalmente, para os menos versados nas questões moleculares, nas atômicas e subatômicas, há uma curiosidade de como seja possível que uma dimensão física possa estar interpenetrada por outra dimensão, também física.

    Isso, cosmicamente falando, se torna possível porque embora todas, em suas peculiaridades sejam físicas, entretanto são compostas por matérias de variadas densidades.

    Vejamos isso nesta próxima figura.

     

     

    A figura 10B apresenta três quadros: ABC – cada um mostrando uma diferente densidade molecular. 

     

     

    Quadro A, poucos vazios intermoleculares;

    Quadro B, maior espaçamento intermolecular;

    Quadro C, grande espaçamento entre moléculas.

     

    Também ocorre outra diferença entre os três quadros.  Molécula é um conjunto de átomos. Quanto maior for a quantidade de átomos que a componha maior a densidade da mesma. O que determina o padrão atômico é a vibração em que ocorre a junção dos átomos. Vibração, por sua vez, é o processo ondulatório que se forma em razão da movimentação dos elétrons contidos em cada átomo. 

    Assim sendo, na figura 10C temos os diferentes padrões vibratórios A, B e C correspondentes aos quadros da figura 10B.

     

    Na figura 10D as ondas vibracionais dos respectivos quadros da figura 10C.  No quadro D as ondas são mostradas individualmente.  No quadro E elas estão em conjunto, uma perpassando pelas outras sem, contudo, se obstruírem ou confundirem.

    E´ desta forma que acontece a permeabilidade e a interpenetração entre as diversas dimensões.  Seus padrões vibratórios perpassam uns pelos outros sem, como dito, uma obstruir ou confundir-se com a outra.  Além disso, no caso das dimensões, mantendo a invisibilidade de uma para a outra.

     

     

    Esta figura 10E faz amostragem da permeabilidade das dimensões.  Vemos partículas da dimensão A trespassando pelas dimensões B e C; partículas da dimensão B trespassando pelas dimensões A e C; partículas da dimensão C trespassando pelas dimensões A e B.

    Esta característica das partículas de uma dimensão poderem permear por entre as de outra é sobejamente conhecido nos eventos espíritas, pois as entidades situadas no plano Astral, ou nos demais, transitam livremente pelos ambientes de nossa terceira dimensão.

     

     

    Cabe também aqui registrar que os seres Ultradimensionais, como já os vimos na apostila 02, por habitarem outras dimensões que não a terceira e, naturalmente, tendo seus corpos compostos por partículas correspondentes ao ambiente nativo, isto é, matéria sutil, quando em visita à terceira dimensão também se beneficiam por perpassar paredes ou outros obstáculos que para nós são impeditivos. Figura 10F.

    Pelo até aqui exposto referente a dimensões e densidades, em suas peculiaridades mais marcantes, ou seja, padrão vibratório das energias de que são compostas – energias sutis ou campos energéticos mais densos – nos parece suficiente para que os estudantes novatos consigam compreender essa diferenciação que se distribui por todo o cosmo.

    Sendo assim podemos, então, passar aos comentários que se particularizem sobre os Seres Inteligentes que, igualmente às dimensões, também se distribuem por todo o cosmo.

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    As séries A Grande Morada e As Duas Vertentes fizeram referências sobre raças e civilizações que, no comum de nossos conhecimentos, e por milhões de anos, têm  visitado e, ou, explorado o planeta Terra.

     

     

    Da série As Duas Vertentes, as apostilas 18 à 20, tratam da pesquisa efetuada por Zecharia Sitchin com a decifração das tablitas de argila encontradas nas escavações arqueológicas dos povos sumérios e acadianos.  Toda a pesquisa e análise dos antigos textos estão publicadas nos livros da série Crônicas da Terra, dele mesmo, Sitchin. Figura 10G. (Ver bibliografia)

    Pela seriedade com que o renomado estudioso apresentou sua pesquisa fica-nos a certeza de que é fato comum, no cosmo, o intercâmbio entre civilizações interplanetárias.

    O isolamento de uma civilização, por exemplo, da nossa aqui na Terra para com outras no espaço, prende-se à dependência do desenvolvimento tecnológico.  Entretanto, como vamos observando, a tecnologia terrestre já permite, via sondas, bisbilhotar os outros planetas de nosso sistema solar bem como se lançando além de seus limites.

    E, aqui para nós, em termos de tecnologia espacial, estamos como quando Robert Stephenson fez sua primeira locomotiva a vapor, a trafegar sobre trilhos na velocidade máxima de 20 quilômetros por hora, as chamadas Maria Fumaça.  Hoje, as ferrovias têm a performance chamada de trens bala, trafegando a 400 quilômetros por hora.

     

     

    Comparativamente, esta é a atual tecnologia espacial na Terra, Maria Fumaça espacial.  Mas chegaremos às “naves bala”, como chegaram os trens. Figura 10i.

     

     

    Quando assim se der, com toda certeza, sem nenhuma sombra de dúvida, irão os terráqueos pisar – observar, explorar e, que não aconteça, espoliar os nativos de orbes menos evoluídos, assim como têm feito com as nações irmãs aqui na Terra de onde exaurem os recursos naturais e exterminam a população.

    Portanto, o impedimento que na atualidade a civilização da Terra tem para viagens espaciais tripuladas se dá só porque sua tecnologia é rudimentar para o feito.

    Mas voltando a Sitchin e sua rica narração, as tabuas sumérias contam da presença de Seres extraterrestres a contar de uma antiguidade de quatrocentos mil anos (400.000). Colonizaram as regiões sul e sudeste da África e a Mesopotâmia. Nesta última, por influência desses visitantes colonizadores, estabeleceu-se o que podemos chamar povos “modernos”, que vieram de ser os sumérios, acádios e egípcios. 

    Outro feito que os exploradores alienígenas realizaram, segundo o que aponta as pesquisas de Sitchin, foi a das experiências genéticas na qual associando genes deles mesmos com os dos hominídeos locais deu surgimento aos primeiros homo sapiens (homens sábios) terráqueos, pois que destes eles necessitavam para os trabalhos escravos em suas minas.

    Na apostila 19 da série As Duas Vertentes consta mais detalhado relato desse feito.  Como, também, a indicação dos livros referidos. Nesta, não prolongaremos a mesma informação.

    Todavia, há uma questão que, segundo pensamos, merece ser apresentada porque ela corrobora as informações dadas por Sitchin, como neste trecho: “Os estudiosos não têm explicação para este fato. Mas nós temos. Os textos sumérios e babilônicos têm-na...  O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.” (Livro O 12º Planeta capítulo 12)  Trata-se do tema Eva Mitocondrial.

    E´ a questão que leva o nome de Eva Mitocondrial e que surgiu dos estudos do genoma humano – DNA – no qual os pesquisadores constataram que no processo de formação de um novo ser, na gravidez, somente o fator mitocôndria da mãe se transmite ao feto. O do pai não.

     

     

    Mas, antes de prosseguir, para os que não conhecem, temos a figura 10J onde se vê a representação de uma célula animal – incluindo também o bicho homem.  Nela se destaca, em letras vermelhas, a organela Mitocôndria, que nos interessa neste estudo.

    Também, para não alongar em demasia, não iremos descrever a função biológica da mitocôndria.  Interessa-nos, neste estudo, apenas saber de sua existência e do fato, no mínimo curioso, ou caprichoso da natureza, de que somente a mitocôndria da mãe se transmite ao feto.  E que apesar das muitas e variadas uniões sexuais que se deram ao longo das eras, a organela mitocôndria – a da mãe – passa por poucas recombinações.  Digamos, “quase” se mantém inalterada desde a suposta aparição dos primeiros Homo Sapiens.

    Em razão dessa peculiaridade – a inalterabilidade – os biólogos entenderam que poderiam rastrear, isto é fazer o caminho inverso da evolução humana e chegar à “primeira” mulher.  Não só isso, usando de cálculos nada comuns determinarem a provável data em que esta “primeira” mulher existiu.

    E assim fizeram.  Analisando o DNA de voluntários de várias regiões do mundo e demarcando as subdivisões raciais, foram fazendo, como mencionado, o caminho inverso da evolução humana até que deram com o que procuravam: a “primeira” mulher do gênero homo sapiens.

    Onde a encontraram ?  Na África.

    Em que data provável ela existiu ? Há 200 mil anos atrás.

     

    Neste ponto de nosso estudo reencontramos, com as pesquisas de Sitchin quando ele diz:  O hominídeo do gene Homo é um produto da evolução.  Mas o Homo sapiens é o produto de um súbito e revolucionário acontecimento. Ele apareceu inexplicavelmente  há cerca de 300.000 anos, milhões de anos antes da época provável.” (Grifos do original) (Capítulo 12).

     

    Esses dois apontamentos são muito significativos, o da atual ciência biológica que aponta o aparecimento dos primeiros homo sapiens há 200 mil anos atrás e as notas de Sitchin baseadas nas decifrações das tablitas sumérias que indicam 300 mil anos.

    Sem querer desmerecer os esforços dos atuais cientistas, entretanto, as tablitas sumérias evidenciam fatos que, tantos deles, arqueologicamente, já foram comprovados, o que nos dá suporte para nessa questão do aparecimento do gênero homo sapiens termos como mais aceitável a data de 300 mil anos passados.

    Também, na questão geográfica onde tenha aparecido esta “primeira” mulher, há estreita ‘coincidência” entre a indicação de Sitchin e a encontrada pelos pesquisadores atuais.

     

     

    Na figura 10K a indicação da região proposta por Sitchin.

     

     

    E na figura 10L a indicação encontrada pelos pesquisadores atuais.  Mais uma forte evidência de que os apontamentos sumérios traduzidos por Sitchin não podem ser desprezados.

    Obviamente, então, no que tange às informações de que “O Homo sapiens, o homem moderno, foi realizado pelos antigos deuses.”, os alienígenas que vieram explorar o planeta Terra, também devem ser levadas em consideração.

    Prosseguiremos na próxima apostila.

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    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Agosto de 2013

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