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    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 11

    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 11

     

     

     

    Dimensões – 3

     

    Eva Mitocondrial

     

    Essa pesquisa que se iniciou com um grupo de geneticistas, e publicada no ano de 1987, revolucionou as teses que tratam sobre a origem do homem moderno, ou o homo sapiens.

    Dela, via rastreamento do DNA-mt – mitocondrial – de voluntários de diversas partes do mundo, resultou na localização da região onde, provavelmente, se deu o marcante início.

     

     

    A figura 11A, em dois quadros, exibe essa provável região no continente africano.  O quadro superior se refere à região indicada nas pesquisas feitas por Zecharia Sitchin, resultado da decifração das tablitas sumérias. Região esta onde ficavam as minas exploradas pelos alienígenas Anunnaki. Estes, para atender a demanda de mão de obra promoveram experiências de mutação genética usando genes dos nativos hominídeos associando-os aos seus – deles Anunnaki – dando nascimento a humanos (humanos ?) em condições de efetuar trabalhos braçais, e escravos.  

     

     

    O quadro inferior da figura mostra o ponto de origem e a ramificação migratória em que se transmitiu ao restante do mundo, via gerações e gerações, o que os geneticistas rastrearam como a mitocôndria inicial no gênero homem moderno.

    Também vale ressaltar que o resultado das pesquisas genéticas não afirma que a mulher que recebeu o nome de Eva Mitocondrial tenha sido a única – mulher – existente na Terra naquela recuada data de 200 mil anos atrás.

    Portanto, o Marcante início, como ficou mencionado acima, não significa o início a partir de um ponto Zero.  E sim no que se refere à mais distante data retroativa de origem do gene mitocondrial que os pesquisadores obtiveram referencialmente ao homo sapiens.  Como, também, como se sabe, não era só naquela região da África que existiam espécies tendentes ao gênero homo.  Vemos nisso o caso da existência da raça Neandertal, que habitou a Europa central desde o longínquo 300 mil anos atrás conforme datação de fósseis encontrados.  Portanto, muito antes da data relacionada com o que se convencionou chamar de Eva Mitocondrial, ou, o marcante início do Homo Sapiens. Figura 11J.

     

    Afinal, os achados arqueológicos e os estudos paleontológicos e antropológicos nos informam que o que neste estudo possamos chamar de ancestralidade do homem moderno tem lá suas raízes nas datas mais aceitas como de 50 milhões de anos passados. 50 Milhões !, como descrevemos no quadro abaixo:

    Ramapitthecus – primatas – entre 40 e 50 milhões de anos de nossa atual era.  Naquela era iniciava-se, segundo os estudos, a postura bípede, andar sobre os dois pés. Figura 11C.

     

     

    Na sequência evolutiva vieram a seguir os antropoides que se avalia em mais de cem espécies diferentes entre o período de 20 a 5 milhões de anos atrás.

    Os autralopithecus são datados de há 4 milhões de anos.  Seguindo-se a estes surgiram os Homo Habilis (habilidade), numa era de há 2 milhões de anos. Figura 11D.

     

     

    Seguindo a escala vieram os Homo Erectus considerados a 1,5 milhões de anos.  Depois destes foi a vez dos Homo Sapiens Neanderthalensis, ou o homem de Neandertal com a idade estimada entre 300 e 30 mil anos atrás. Figura 11E.

     

     

     

    Os Neandertal, como mencionado acima, apesar da antiguidade, desapareceram sem deixar rastro razão porque deles não foi encontrado, pelo menos até agora, o gene mitocondrial da raça.  Seria interessante ser localizado porque, pela datação, são mais antigos que a Eva Mitoncondrial.  Todavia, isso evidencia que na Terra haviam muitos outros povos, o que também a isso atestam as diferenças morfológicas e, ou, evoluções culturais.

    E, finalmente, o Homo Sapiens Sapiens, originado conforme unanimidade científica entre 200 e 150 mil anos na África. Figura 11F.

     

     

    Findando esta viagem de, no mínimo 50 milhões de anos, regressamos nosso comentário à Eva Mitocondrial. Importante presença, tanto quanto importante descoberta que revela como, como gênero humano, o espírito encarnado na Terra foi passando de etapa em etapa até se ver, hoje, como somos.

    Mutações, inegavelmente, significativas que evidencia que, por detrás desse resultado esteve a ação de mãos hábeis de seres inteligentes provocando essa fenomenal evolução.  Todavia, não desconhecemos que há correntes que não concordam com essa forma de pensar.

    São as correntes ligadas ao cristianismo e ao judaísmo. Para estas tudo se sequencia a partir de Adão e Eva bíblicos. Embora manter esse conceito seja uma   questão superada dadas as datações de achados arqueológicos, esqueletos humanos e objetos variados, mesmo assim mantém a crença da mão divina amalgamando a argila e modelando as formas corporais dos homens e, porque não dizer, também dos animais. 

    Outra corrente que também tem restrições é a de parcela do espiritismo sedimentada somente no pé religião, e não no tripé que essa doutrina oferta, religião, filosofia e ciência.  Consideram que toda a evolução se deu, ou se dá, por sucessivas e prévias preparações do perispírito antes das respectivas encarnações.  Em parte do processo evolucional esse procedimento está incurso, mas não no todo. No que concerne às transformações do perispírito isto se dá por uma via de mão dupla.  Isto é:

    1 – Prévia preparação antes da encarnação;

    2 – O viver físico – encarnado – provoca mutações no perispírito. Figura 11G.

     

     

    Figura 11G, etapas:

    A – Início da preparação do perispírito para a nova encarnação;

    B – Preparação concluída;

    C – Transpondo densidades e direcionando-se à Terra. Encarnação;

    D – Encarnado, vivenciando as influências do mundo social sobre si;

    E – Morte, desencarnação;

    F – Reingressando à densidade Astral, carregando a bagagem de méritos ou deméritos.

     

    Essas etapas são notórias quanto às vastas comunicações espíritas que revelam seja sobre os danos causados ao perispírito devido aos desregramentos vivenciados durante a encarnação, ou, por outro lado, se o viver foi consentâneo com o princípio da evolução espiritual, ou ética cósmica, o perispírito se enriquece de valores que se lhe agregaram pela mente sadia que conduziu aquela encarnação.

    Não é extravagante considerar que viajantes do espaço, em recuadíssimas eras, antes até daqueles apontados por Sitchin, estiveram em nosso planeta e elaboraram experiências genéticas que culminaram com o que se convencionou chamar de Homo Sapiens.

    E vamos dizer porque: E´ notório que principalmente no Reino Unido – Inglaterra – geneticistas estão efetuando pavorosas experiências com animais.  Tão pavorosas que a Academia de Ciências Médicas, de lá, solicitou ao Parlamento uma lei que determine os limites para esses experimentos.

    Segundo os noticiários, os cientistas estariam associando DNA humano ao de animais.  Alegam que, por enquanto o fazem só com ratos e camundongos. Pequenos animais, porque na Inglaterra é proibido experimentos com animais de grande porte.  Todavia, nos Estados Unidos não existe essa proibição o que gera desconfiança sobre iguais tentativas genéticas com gorilas e chipanzés.

    Em que isso vai dar?  Híbridos humanos/animais ou animais humanizados? Chamados de Quimeras. E quando essas espécies híbridas começarem a se acasalar no quê dará?

    Mas outras perguntas devem ser feitas: Até onde pretendem, cientistas e governos, chegar com essas experiências?  Qual o real objetivo?

    Humanos androides?!

    Para um engenheiro, ou arquiteto, seu desejo é de projetar e construir grandiosas edificações.  Imaginamos que para um insano geneticista seu desejo seja de projetar e criar espécimes, mesmo que estas revelem o mais aberrativo dos desrespeitos ao gênero Humano.

    Todavia, não prolonguemos essa noticiação porque é tão absurdamente horrendo pensar que os homens que nos governam compactuam – sabe-se lá por quais interesses – com cientistas de mentes insanas.

    Aos leitores que quiserem saber mais pesquisem os termos Híbridos Humanos Animais.  Mas, advertimos, preparem-se para um tremendo choque, inclusive repugnante.

    Portanto, por tudo isso acima descrito, não devemos lançar críticas aos resultados das pesquisas feitas por Zecharia Sitchin, quando ele afirma que os Anunnaki efetuaram experiências genéticas com humanoides terrestres associando os genes destes com os seus, resultando no Homo Sapiens.

    Além das descrições de Sitchin, toda a mitologia terrena, das várias culturas conhecidas – pode haver ainda alguma desconhecida soterrada sob escombros não escavados - que bem pode não ser mito, mas história contada na linguagem interpretativa da época, que relata sobre seres superiores que receberam o epíteto de deuses.  Deuses porque seus feitos em tudo extrapolavam o que os nativos de todas as épocas em questão podiam entender ou realizar.

    O sobrenatural !!!, como até hoje, supersticiosamente, muitos designam tudo aquilo que não conseguem definir.

    Portanto, deuses!

    E estes, os deuses, os bonzinhos, colaboraram, em muito, com a evolução do ser humano da Terra, melhorando o psiquismo e introduzindo meios éticos e tecnológicos.

     

     

    Já os não bonzinhos... como até hoje o fazem, desvirtuam o trabalho daqueles.

     

     

    E com artifícios dignos de admiração manipulam a humanidade da Terra que lhes rende culto via deuses modernos nas figuras de atletas, atores, atrizes, políticos, eclesiásticos e teólogos, tudo, devidamente encaminhado via sedução feita pelos meios de comunicação de massa: televisão, cinema, revistas, etc.

    Em ambas as situações ilustradas acima notem que prevalece a ação conjunta de duas fontes, ou, duas vertentes. E para ilustrar, segue a próxima figura.

     

     

    Figura 11K é a figura 83 do livro As Guerras de Deuses e Homens, de Zecharia Sitchin.  Ela é originária de uma tablita suméria onde se representa os gigantes Anunnaki em total domínio sobre as crias de suas experiências genéticas.

    Portanto, depois de toda essa digressão feita com o fito de acrescentar informações quase sempre não conhecidas e, se o forem, não são levadas em consideração, aqui, mais uma vez, retornamos ao ponto que deu origem ao título desta apostila: Eva Mitocondrial.

    Neste retorno, e finalizando os apontamentos desta, deixamos três pontos intrigantes:

    1 – Se não for aceita a tese de que a Eva Mitocondrial resultou das experiências genéticas efetuadas pelos alienígenas, sejam os indicado por Sitchin, ou os de outra origem qualquer, então, qual a MULHER que a gerou ??????

    2 – Considerando as experiências genéticas que cientistas terrestres estão efetuando, como mencionamos acima, não será o caso de se pensar: Estão os extraterrestres por detrás disso ?

    3 – Mitos... serão mesmo mitos ou fatos históricos descritos numa linguagem que, para nossa atualidade, se parecem com alegorias ?

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    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Agosto de 2013

     

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