Fortuna
Mayse Braga

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No Espiritismo, a ideia de fortuna (riqueza material) é compreendida de maneira diferente da visão puramente mundana.
Visão geral:
- A fortuna não é considerada um mal em si mesma. O dinheiro e os bens são recursos neutros, que podem servir tanto para o bem quanto para o mal, dependendo da forma como são usados.
- Segundo Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo (cap. XVI – “Não se pode servir a Deus e a Mamon”), a riqueza é uma prova para o espírito, assim como a pobreza também o é.
Aspectos espirituais da fortuna:
- Prova da riqueza:
- Quem possui fortuna é testado em relação ao desapego e à caridade.
- O uso egoísta e avarento gera débitos espirituais; o uso em benefício do próximo eleva moralmente o espírito.
- Quem possui fortuna é testado em relação ao desapego e à caridade.
- Instrumento de progresso:
- A riqueza pode financiar obras de bem, sustentar instituições de caridade, aliviar sofrimentos e promover instrução.
- Nesse sentido, o rico é um “administrador de bens temporários”, responsável perante a Lei Divina.
- A riqueza pode financiar obras de bem, sustentar instituições de caridade, aliviar sofrimentos e promover instrução.
- Perigos espirituais:
- O apego à fortuna alimenta orgulho, vaidade, egoísmo e materialismo, dificultando o progresso moral.
- Jesus alertou que é mais difícil um rico desapegar-se de seus bens do que um pobre (parábola do jovem rico e a metáfora do “camelo pelo buraco da agulha”).
- O apego à fortuna alimenta orgulho, vaidade, egoísmo e materialismo, dificultando o progresso moral.
- Lei de causa e efeito (carma):
- Em muitas situações, a fortuna é fruto de experiências anteriores:
- Pode ser uma recompensa temporária por méritos passados.
- Pode ser uma provação, para testar se o espírito sabe usar o poder material para o bem.
- Pode até ser uma tentação, se for motivo de queda e atraso espiritual.
- Pode ser uma recompensa temporária por méritos passados.
- Em muitas situações, a fortuna é fruto de experiências anteriores:
Síntese:
No Espiritismo, a fortuna não é condenada — é um empréstimo de Deus, que deve ser administrado com responsabilidade moral.
O verdadeiro valor está no uso que dela se faz, pois o espírito leva consigo apenas as virtudes e o bem praticado, jamais o ouro e os títulos da Terra.
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