Newsletter

    Menu Principal

    Os Dragões - Parte 1

    Índice de Artigos

    Os Dragões - Parte 1

    Por Hamilton Neves Jr.

    O planeta Terra tem encerrado em seu interior, no plano paralelo à vida física (conhecido como plano astral) seres de brilhante inteligência, sedutora beleza, porém formados sob outra ética, bem diferente da difundida pelo Cristianismo ou pela Doutrina Espírita.

    São os famosos e lendários “dragões”, cujas referências podem ser encontradas no livro do Apocalipse.

     

     

    Com a publicação da trilogia sobre os reinos das sombras (Legião, Senhores da Escuridão, A Marca da Besta) psicografados pelo médium Robson Pinheiro e ditados pelo Espírito Ângelo, temos finalmente informações suficientes para nos ajudar a interligar fontes de informação distintas quando tratam do tema, como o Livro de Enoch (que abordam os chamados “Anjos Caídos”), o Livro dos Espíritos (quando discorre sobre a ação dos espíritos inferiores), o Livro de Urantia (quando aborda a chamada “Rebelião de Lúcifer”), os livros canalizados de Rodrigo Romo (que abordam a chamada dualidade,) o Livro do Apocalipse (quando fala sobre os lendários “dragões”), enfim diversas obras escritas ao longo dos séculos, cada uma com uma linguagem própria ao nível de entendimento da humanidade em suas respectivas épocas.

    Os “dragões” são entidades espirituais oriundas de outro mundo (alguns sugerem que seja o famoso Planeta X ou Nibiru, que passa perto da órbita terrestre de milênios em milênios).

    Tais seres aqui aportaram com permissão das autoridades celestiais quando a Terra ainda estava na transição de espécies mais primitivas de seres humanos para a atual espécie que domina a face da Terra.

    São entidades de elevado grau de inteligência, e segundo algumas fontes de obras canalizadas por entidades de luz (pertencentes à chamada Confederação Intergalática), são seres que chegam a ter um nível de Inteligência 20 vezes maior que a espécie humana da Terra.

    São intelgiências que se desenvolveram sob a ótica e ética das trevas, defensoras de um padrão de sociedade de alta tecnologia, porém contrárias à evolução espiritual em direção à luz.

    Por ordem das autoridades celestiais, os dragões estão encerrados no interior na Terra, numa região mais restrita que o próprio umbral (astral inferior) da Terra.

    São entidades restantes de um contingente de inicial de 1.000 seres, e que na época em que o Livro do Apocalipse foi escrito foram contabilizadas em número de 666 entidades.

    Dessas 666 entidades, 7 se destacaram como líderes e considerados inteligências mais brilhantes que comandam as regiões astrais das trevas no planeta Terra.

    Existe uma hierarquia entre esses 7 principais dragões, uma cadeia de comando que vai do 1 ao 7, sendo que o número 1 é andrógino, apresentando tanto características femininas quanto masculinas.

    Além disso, nunca é visível aos outros dragões, e sua voz é sempre artificial.  Esses dragões comandam todas as outras entidades que habitam o astral inferior da Terra: os magos negros, cientistas das trevas, os chefes de legião, os subchefes, os espectros, os sombras, os cavernícolas, os reptilóides, os vampiros, os zumbis, os ovóides, os quiumbas (espíritos marginais do baixo astral), enfim, todos os tipos que habitam as regiões das trevas.

    É importante notar que estão ausentes nessas terminologias utilizadas para designar os habitantes do astral inferior as entidades popularmente conhecidas como "exus" e "pomba-giras" pelas religiões afrobrasileiras que também trabalham com o princípio da reencarnação na ótica voltada pela evolução em direção à luz.

    Na trilogia do médium Robson Pinheiro destaca-se a "umbanda bem orientada".

    Aliás, nos livros canalizados de Rodrigo Romo, as entidades da luz tecem grandes elogios não só aos trabalhadores espirituais do espiritismo kardecista, como também aos da umbanda e aos trabalhadores do reiki.

    Na umbanda bem orientada os exus não são entidades das trevas, e sim guardiões responsáveis pela manutenção do equilíbrio no planeta Terra, ao passo que as pomba-giras na verdade deveriam ser grafadas como "bombonjiras", seriam espécies de amazonas espirituais que ajudam os espíritos em evolução a superar desafios do plano sentimental, que dos 4 elementos (água - sentimental, ar - mental, fogo - espiritual, terra - material), acaba sendo o plano que mais exige a presença da energia feminina para ser reequilibrado.

    Cabe notar também a diferença entre "Exu" como letra maiúscula para se referir a um dos Orixás, e "exu" com letra minúscula para se referir aos guardiões, todos devotados à evolução pela linha da luz, e não das trevas.

    Por um lado podemos comparar a umbanda bem orientada ao que a religião wicca representa no hemisfério norte-ocidental.

    A umbanda congrega raízes tanto indígenas quanto africanas, ao passo que a wicca foi exclusivamente construída pelos povos de origem celta, com alguma pouca influência das antigas religiões germânicas (da tradição das runas, por exemplo), e que posteriormente foi legada também aos povos anglo-saxões.

    Mudam os nomes, mas as referências aos elementais da natureza são praticamente as mesmas, porém adaptadas à flora e a fauna da Europa Ocidental, no caso da wicca, e à flora e fauna do Brasil no caso da umbanda.

    O que tem difamado os nomes dos exus e bombonjiras são equívocos de duas naturezas: por um lado um certo ortodoxismo de pureza doutrinária entre muitos dirigentes kardecistas, e por outro lado uma utilização desvirtuada desses nomes por parte de certas igrejas pentescostais que resolveram substituir as figuras dos demônios e diabos medievais pelos exus (esses guardiões da luz) e pelos "encostos" (esses são sim vampiros espirituais das trevas).

    Mesmo assim, os guardiões continuam a fazer incasavelmente o seu trabalho.

    Voltando ao tema dos dragões, o Livro de Urantia nos fala das entidades das trevas que ingressaram na Terra com autorização de Caligasto, o Príncipe Planetário que governava a Terra antes da vinda de Jesus e que havia aderido à Rebelião de Lúcifer.

    O Livro de Enoch nos fala dos “Anjos Caídos” que revelaram aos homens primitivos (terrícolas) muitos segredos e conhecimentos a respeito de magia, astrologia, oráculos, como fabricar armas, e invenções tecnológicas que ajudaram no erguimento das primeiras civilizações.

    Primeiramente essas entidades se apresentaram fisicamente como astronautas oriundos de outro mundo (possivelmente Nibiru) e tiveram "permissão" das autoridades celestiais de realizar experimentos genéticos para a melhoria da raça humana.

    Ao aderir à Rebelião de Lúcifer e entrar em sintonia com as entidades das trevas de outros locais do universo, esses seres acabaram por se tornar "Anjos Caídos", dotados de um elevado grau de conhecimento científico, de magia e elevado poder mental, mas se recusaram a reencarnar entre a espécie humana da Terra, consideradas por eles ainda muito primitiva, mesmo tendo sido transformadas geneticamente.

    Com o passar dos milênios essas entidades perderam os seus corpos astrais e atualmente só existem em corpos mentais, pois já perderam todos os vestígios de humanidade por se recusarem a reencarnar durante tanto tempo.

    Quando um espírito se torna rebelde perante as leis da evolução ele vai lentamente perdendo a característica humana, a forma humana de seus corpos astrais e etéricos, restando somente o corpo mental.

    Daí a importância da reencarnação, pois por meio dela o espírito consegue estabilizar sua forma humana.

    Espíritos rebeldes comuns se tornam espíritos “ovóides”, mas os dragões por serem dotados de brilhante inteligência por meio da magia e das ciências do plano astral acabaram por criar corpos astrais artificiais aonde puderam alojar seus corpos mentais.

    Pelo que foi indicado na trilogia escrita por Robson Pinheiro, foi o Dragão Número 1 quem sintetizou os corpos astrais com os quais os outros dragões abaixo dele se revestem.

    Inclusive existe a suspeita de que os outros 334 dragões que “desapareceram” foram vítimas do Dragão Número 1, que pode ter implodido esses corpos artificiais em momentos de divergência dele com outros dragões que se rebelassem contra a sua autoridade.

    No livro número 2 da trilogia um dos dragões é obrigado por uma força superior a relatar a sua origem ao Espírito Ângelo por meios mediúnicos.

    O relato nos fala de uma antiga civilização planetária que entrou em choque com um mundo que existia entre os planetas Marte e Júpiter.

    Nesse choque, esse mundo do nosso sistema solar acabou sendo destruído.

    Alguns pesquisadores chamam esse mundo destruído pelos dragões como planeta Erg.

    Porém nos livros de Rodrigo Romo as entidades de luz falam também de um antigo planeta que existia entre Marte e Júpiter e que após uma explosão ocorrida há 252 milhões de anos atrás (contados na escala de tempo terrestre) deram origem ao cinturão de asteroides que atualmente observamos no caminho entre Marte e Júpiter.

    As entidades de luz referem-se a esse planeta como sendo Maldeck, o planeta perdido do nosso sistema solar.

    Porém não fica esclarecido que Maldeck foi ou não o planeta Erg.

    Considerando o fato que as duas humanidades que entraram em conflito, tanto os dragões e os maldeckianos acabaram com o tempo sendo remanejados para o nosso mundo depois de tentativas frustradas de se estabelecer em Marte (que já foi fisicamente habitável como a Terra, considerando o nosso padrão de densidade) e Júpiter (um planeta totalmente gasoso, porém de um padrão físico de densidade bem mais sutil que o existente na Terra).



    Com o tempo, outros grupos de espíritos exilados foram enviados para Terra, como os oriundos da Estrela Alatair IV, que sob o comando da Entidade Sandalfon acabaram por gerar a civilização perdida de Atlântida e que só recentemente os arqueólogos de nossos dias vêm descobrindo vestígios no fundo do Oceano Atlântico.

    Outro grupo importante foram o dos espíritos oriundos da Estrela de Capela, os famosos capelinos, que aqui se estabeleceram e ajudaram no  surgimento das primeiras civilizações humanas ulteriores à destruição de Atlântida.

    Todos esses espíritos exilados que por aqui passaram vieram para a Terra resgatar suas dívidas kármicas adquiridas nos seus mundos de origem, e ao mesmo tempo puderam contribuir com seus conhecimentos de magia e tecnologia para a evolução do nosso mundo, embora que sob a ótica da dualidade, aonde as energias miqueliana e luciferiana influenciam o nosso ambiente.

    Durante muito tempo a história de Terra ocorreu sob um ambiente aonde a magia se constituia na própria tecnologia associada mais intimamente à natureza.

    Nos últimos 500 anos é que a evolução tecnológica material na Terra foi acelerada e os conhecimentos de magia foram separados dos denominados conhecimentos científicos.

    Porém no plano astral, magia e tecnologia acabam trabalhando juntas muitas vezes.

    Os magos negros normalmente são consciências rebeldes de elevada disciplina mental e sempre que podem evitam a reencarnação.

    Também os dragões possuem elevadíssima disciplina mental, para poderem se manter íntegros em seus corpos artificiais, que foram descritos como de rara beleza, caso contrário já teriam enlouquecido e perdido o acesso às suas fantásticas memórias aonde armazenam conhecimentos milenares, mesmo que voltados para a ótica das trevas.

    A seleção de espíritos para um novo exílio planetário já começou, e os dragões devem ser os últimos a deixarem a Terra dentre os exilados que serão enviados para um mundo primitivo na constelação de estrela de Vela.

    Aliás, os nossos cientistas já descobriram um mundo nessa constelação capaz de abrigar vida em ambiente semelhante ao da Terra:

    Esse planeta semelhante à Terra, porém 3,6 vezes maior que o nosso mundo foi batizado de HD85512b.

    Nesse mundo para onde serão exilados, os dragões e os outros espíritos exilados terão a oportunidade de reencarnação novamente, na medida em que sendo mundos primitivos, as fêmeas primitivas conseguem fazer a gestação de seres de elevada negatividade.

    O que se pode dizer no momento é que os espíritos que fracassam nas suas últimas oportunidades estão sendo acondicionados no lado escuro da Lua, aonde aguardam a transmigração interplanetária para esse novo mundo.

    Aliás, importantíssimo o papel representado pela gestação no plano físico, pois ajudam a estabilizar a forma humana, que normalmente se degrada ao longo do tempo nas consciências rebeldes.

    Os úteros das fêmeas exercem nos espíritos que estão em erraticidade uma atração semelhante a que a gravidade planetária exerce sobre as espécies físicas.

    As entidades rebeldes à linha da evolução pela luz resistem o quanto podem a esse poder de atração aos úteros das fêmeas humanas da Terra.

    Isso exige um alto grau de disciplina mental.

    E no caso específico dos dragões, mesmo que eles aceitassem reencarnar na humanidade terrestre, já não lhes seria mais permitido, pois no atual nível de evolução da Terra, as fêmeas humanas não suportariam gestar seres de elevado grau de negatividade como são os dragões.

    Porém aos outros seres que habitam o astral inferior (magos negros, cientistas das trevas, etc.) ainda é permitido tal procedimento.

    Enfim, vivemos o período anunciado há muito tempo como o tempo da "separação do joio do trigo", em que o joio será remetido para esse mundo de vida física de densidade material semelhante à da Terra que se localiza na constelação de Vela.

    Porém, até que todo esse ciclo se complete, uma verdadeira batalha espiritual já está sendo travada no plano astral da Terra, e mais detalhes de como essa batalha está sendo travada será vista na parte II desse artigo.


    Lá fora, na imensidão do espaço cósmico é jogado um grande jogo entre as forças da Luz e das trevas.

    Luz com letra maiúscula e no singular para designar que ela é única e unificada: não existem facções rivais ou divergências entre as consciências que se colocam a serviço e proteção das forças da luz.

    Trevas em inicial minúscula e no plural para designar que são muitas, e que não há uma unidade central de comando entre as suas diversas facções, que disputam constantemente o poder entre si.

    Entre as trevas há somente acordos de interesses, mas existem também hierarquias, porém são hierarquias estabelecidas pelo domínio do medo.

    Mas não que não sejam poderosas, caso contrário não poderiam fazer parte desse grande xadrez cósmico.

    O material de pesquisa para a elaboração desse artigo tem sua origem nas obras canalizadas de Rodrigo Romo, cujos trabalhos se iniciaram nos anos 90, alguns anos depois do grande alinhamento planetário ocorrido no nosso sistema solar no final dos anos 80.

    Para a maioria dos leitores que já estão acostumados com os livros psicografados do movimento espírita, as obras de Rodrigo Romo utilizam-se da canalização, um método parecido mas não igual na transmissão de informações entre as esferas de luz e a nossa dimensão física (conhecida como 3D).

    Considero a "Cosmogênesis dos Criadores" como um livro tão importante quanto "O Livro de Urântia" e "O Livro dos Espíritos", ambos escritos nos séculos XIX e XX.

    A Cosmogenesis faz parte de uma trilogia, por isso há ainda dois outros volumes de igual importância ("Os Habitantes de Urantia" e "Ventos de Órion") que nos ajudam a desvendar os mistérios desse grande xadrez cósmico que é jogado no nosso universo local, na qual o planeta Terra representa um ponto de alta importância estratégica.



    A Magia se insere no contexto desse xadrez cósmico na medida em que as forças da Luz praticam a "Magia Branca" (ou Magia de Luz, como seria o nome mais apropriado), ao passo que as trevas praticam a chamada "magia negra" (ou magia das trevas, que também seria o nome mais apropriado), ressaltando também que o uso das iniciais maiúsculas e minúsculas se deve somente ao fato da magia das trevas também serem muitas, conforme seus mentores criadores (ou falsos deuses, como são referidos pelas altas esferas de luz).

    Ainda sim, repito mais uma vez que nem por isso a magia negra deixe de ser poderosa.

    Se não fosse, as pessoas (desavisadas) não fariam tanto uso dela para a consecução de seus objetivos.

    E acreditem, não importa o nível de educação ou econômico, a magia negra é procurada pelas diversas classes sócio-econômicas. Aonde há demanda, há oferta...

    A leitura da Cosmogenesis dos Criadores é tão surpreendente quanto a Leitura do Livro dos Espíritos ou do Livro de Urantia devido ao caráter revelador de seu contéudo, embora que muitos de suas revelações não possam ser avaliados pela nossa atual metodologia científica.

    Não é uma leitura fácil. Exige muita cultura geral, conhecimentos básico de história, geografia, astronomia, astrologia, tarô, numerologia, política, publicidade, arte, física quântica, arqueologia, enfim, de uma série de conhecimentos para que seja possível visualizar esse xadrez cósmico com mais facilidade, caso contrário o leitor corre o risco de se perder num mar de informações sem sentido.

    Eu pessoalmente ainda não consegui absorver muitas dessas informações, porém já consegui compreender uma boa parte do quadro que nos é apresentado.

    O caminho da Magia Branca é um dos caminhos que existe para a reabilitação daqueles que um dia trilharam o caminho da magia negra.

    Na história do Universo, registra-se que grandes magos negros do passado têm se transformado em grandes mestres da luz ao longo dos milhões de anos da nossa maneira de contar o tempo.

    O fato é que a Terra é uma grande matrix, parecida com a que foi representada no famoso filme de Matrix estrelado pelo Keanu Reeves.

    As esferas de Luz chamam-na de Matriz de Controle, pois esse controle é exercido pelas forças das trevas.

    Universo Teta é o nome que se dá ao Universo em suas diversas dimensões que vai da primeira dimensão até por volta da oitava/nona dimensão.

    Não há uma fronteira bem definida, mas tanto a oitava quanto a nona dimensão seriam as fronteiras desse Universo Teta.

    O xadrez cósmico que é jogado entre as forças da luz e das trevas ocorre até essas dimensões.

    Acima disso, o controle da Luz é total e absoluto: não há divergências ou rebelião das consciências.

    Por isso, dentro dos limites desse Universo Teta, as forças da luz também podem perder batalhas para as forças das trevas.

    Isso é importante pontuar para que não sejamos ingênuos em acreditar que batalhas não possam ser perdidas, embora que no final, "tudo sempre dá certo", como afirmam as altas esferas de luz.

    Porém, já foi registrado que grandes comandantes das forças da Luz chegaram a perder mundos inteiros para as forças das trevas.

    Essas derrotas fazem parte do aprendizado desses mestres de luz.

    Nosso Universo local é composto por 21 galáxias aonde esse xadrez cósmico é jogado.

    Cada galáxia representa um dos arcanos maiores do tarô.

    A nossa galáxia, a Via Láctea como a chamamos, ela o arcano VII, o Carro, representando a perfeição através da luta.

    Há porém a Galáxia de Arconis, que representa o arcano XV, o Diabo, representando a ganância, as conquistas e as emoções.

    É dessa galáxia Arconis que foram geradas grandes entidades que lideram as forças das trevas (ou as forças rebeldes): Satan, Caligástia, Molok, Moloch, Ball, etc, sendo que muitas dessas entidades fazem parte de diversas mitologias da Terra.

    Faz parte dos projetos das forças das trevas que as consciências não se elevem em direção à luz.

    Por isso, num passado longínquo, há milhões de anos da nossa maneira de contar o tempo, essas forças começaram a por em marcha um ousado plano de conquista da terceira dimensão em nossa Galáxia, utilizando-se para isso de portais de acesso e comunicação que existem entre diversos pontos da nossa galáxia, mas que também são observados pelas altas esferas de luz, que como eu disse anteriormente, controlam totalmente esse xadrez cósmico acima das dimensões do Universo Teta.

    Aqui na Terra consideramos o Louco como sendo o arcano "zero" ou XXII, porém ele não é um arcano maior, embora seja considerado um arcano muito importante.

    Os arcanos do Tarô já eram conhecidos da humanidade terrestre quando do fracasso da civilização da Atlântida de se elevar em direção da luz.

    Nem sempre a evolução da Terra se deu de maneira globalizada como ocorre hoje.

    Há milhares de anos atrás espíritos rebeldes foram trazidos de um planeta da estrela Altair IV ("Os Exilados de Altair IV") para o nosso mundo para através das experiências na dimensão 3D pudessem se elevar em direção a luz.

    Fundaram uma civilização, cujos vestígios encontram-se enterrados no fundo do Oceano Atlântico, mas que um dia nossos arqueólogos terão acesso.

    Por motivos específicos do projeto, criaram uma civilização voltada para si, não se interessando muito em colonizar outros continentes da Terra, aonde a humanidade física ainda era bastante primitiva.

    Porém criaram uma colônia aonde mais tarde surgiria a famosa civilização egípcia dos faraós e das pirâmides.

    Antes de terem seu continente-ilha submerso, esses conhecimentos relativos ao tarô nos foram deixados por eles, antevendo a nova tentativa de elevação da Terra que teria sequência após o fracasso dos atlantes.

    Esses conhecimentos também puderam chegar a sua colônia no Egito, e posteriormente, com o surgimento da uma nova civilização puderam chegar até nós.

    Como é do conhecimento dos espíritas uma nova remessa de espíritos rebeldes em busca de resgate e elevação chegaram com os famosos "Exilados de Capela", ou melhor os exilados de um mundo ao redor da estrela de Capela.

    Dessa vez vieram em quatro levas e reencarnaram em nossa dimensão em quatro pontos específicos: entre os habitantes do Antigo Egito, entre os povos Arianos (que mais tarde constituíram os povos indo-europeus que colonizaram a maior parte da Europa), entre os povos que deram origem a civilização Indiana (e toda aquela mitologia descrita nos Vedas), e entre os Judeus (povo no qual posteriormente nasceria um grande avatar conhecido como Jesus, o Cristo).


    Observamos então que muitos dos conflitos existentes ao longo da história da Terra são uma continuação de conturbadas relações que existiram em outros locais do Universo.

    Especificamente no caso dos judeus, eles acabaram sempre sendo um povo muito perseguido, pois as forças das trevas tinham conhecimento que ocorreria o nascimento de um avatar no seio desse povo, como de fato aconteceu.

    Porém o que surpreende é saber que as forças das trevas também controlam os processos de reencarnação da Terra de uma certa maneira.

    Isso parece depender muito da mulher que vai engravidar, que tipo de afinidade energética ela atrai para o seu ventre.

    Desse modo, as forças das trevas reencarnaram diversos de suas fileiras tanto entre os judeus quanto entre seus inimigos justamente para criar um ambiente de tensão e desarmonia e desse modo poder destruir a nação judaica.

    Mas das 12 tribos existentes, 2 foram poupadas do extermínio (Judá e Beijamin) e mais tarde foram incoporadas a famosos impérios da História da Terra (Alexandre e Roma), de tal modo que os planos das esferas de luz acabaram ocorrendo por outro curso.

    Ajuda a explicar também porque Hitler e seus seguidores alimentavam um forte sentimento de ódio contra os judeus.

    Por incrível que pareça, essas lutas e rivalidades possuem origem "interestelar".

    Existem desse modo os mundos físicos contolados tanto pelas forças das trevas quanto pelas forças da luz.

    O Umbral ou Inferno são as regiões do Plano Astral sob o domínio das trevas.

    Em nosso sistema solar esse foi o caso do antigo planeta Maldek (Erg), localizado entre Marte e Júpiter, e que explodiu há 252 milhões de anos da nossa contagem do tempo e deu origem ao famosos Cinturão de Asteróides.

    Esse seria o destino da Terra, se não fosse o trabalho realizado pelas esferas de luz de trazer para cá os expíritos rebeldes na tentativa de reabilitá-los.

    Aliás, todos os mundos da dimensão 3D acabam por explodir em algum momento da história devido ao elevado grau de negatividade que acabam acumulando.

    Muitas maldeckianos posteriormente foram transmigrados para no nosso mundo para continuarem a sua evolução.

    Mas o exemplo de Maldeck serve de aviso para aonde poderíamos levar o nosso belo planeta caso não fosse a operação de resgate efetuadas pelas forças da luz.

    Pelo que puder apurar, os maldeckianos vivam sob um espécie de regime socialista, e talvez essa venha a ser a razão pela qual tais regimes também estejam presentes na história da Terra (ex: URSS).

    Existem outras informações surpreendentes que ainda estão a ser confimadas, sendo que algumas já foram.

    Um delas é com relação à Plutão, que não faz parte de nosso sistema solar como planeta original, mas é um satélite colocado em órbita pelas forças das trevas para poder melhor operar em nosso sistema solar.

    É um planetóide que levou milhões de anos para ser construído e colocado em órbita.

    Não é uma nave, é um mundo físico, mesmo que sendo construído pelas forças das trevas.

    Só recentemente nossa astronomia oficial passou a considerar Plutão com planetóide, e não mais como planeta.

    Nas Astrologia Plutão rege as transformações e o poder, e além dela, a Lua também é outro satélite que está presente em nossos mapas astrais.

    Outra informação interessante, por exemplo, a existência de um planeta menor entre o nosso Sol (chamado de Monmatia pelas esferas de luz) e Mercúrio: trata-se do planeta Vulcano, e que ao que tudo indica é menor do que Mercúrio para está numa órbita na qual sempre acaba por se esconder por trás da nossa estrela, considerando a Terra como ponto de observação.

    Ainda haverá de ser confirmado no futuro pela nossa ciência oficial.

    Isso incrementará de modo interessante os nossos mapas astrais.

    Outros planetas, chamados de transnetunianos (além de Netuno) foram reconhecidos recentemente, entre eles Sedna e Eris, de tamanho próximo à Plutão e que estão sendo observados pela nossa astrologia para que possam também ser incluídos em nossas observações astrológicas.

    Pelas informações obtidas pelos textos canalizados, nosso sistema solar possui originalmente 15 planetas: incluíndo Vulcano, ainda não confirmado, Maldeck que explodiu pelo seu grau de negatividade, de modo que contando a partir de Vulcano até Netuno, teríamos 10 planetas.

    Sedna e Eris seriam dois dos cinco restantes.

    O uso do Sol, da Lua e de Plutão no entanto, não invalida a nossa Astrologia, que durante muito tempo trabalhou com eficiência com os planetas até Saturno.

    Porém, a informação mais surpreendente é que o no lado escuro da nossa Lua existem bases e vestígios de cidades e que são utilizadas pelas forças das trevas para o controle da Terra.

    Sempre me perguntei porque as viagens à Lua não tiveram sequência depois do pouso realizado pelas americanos no final dos anos 60.

    Por meio dos textos canalizados ficamos cientes do grande consórcio que há entre as forças das trevas (dimensão astral) e os grandes governos do nosso planeta (dimensão física).

    O ordem para o fim dos pousos na Lua foram passadas pelas trevas aos dirigentes americanos e russos, pois a revelação do que há no lado escuro da Lua poderia contribuir para a perda do controle que as trevas exercem sobre a grande maioria dos habitantes da Terra.

    E realmente nunca mais houve "interesse" na exploração do lado escuro da Lua.

    É importante ressaltar que as forças das trevas se alimentam da energia do medo que nós humanos encarnados geramos com nossos pensamentos e preocupações.

    Enquanto que as forças da Luz se alimentam da energia do amor, as forças das trevas se alimentam da energia do medo.

    E esse medo está presente fortemente sobre toda a face da Terra.

    As forças das trevas não controlam somente os governos (as altas esferas da política mundial), mas também mutas das grandes religiões tradicionais, os meios de comunicação, os grande grupos econômicos, enfim, uma grande Matrix de Controle que exerce sobre nós um domínio que poucos de nós conseguimos detectar naturalmente.

    Esse controle é reforçado por valores culturais inseridos de forma subliminar nas propagandas que vemos na TV, ou mesmo através de ingrediente químicos colocados nos produtos alimentares industrializados.

     

    Isso não é uma crítica à industrialização dos alimentos, mas a explicação de como o nosso processo industrial e tecnológico é bastante dominado pelas trevas.

    O nazismo, por exemplo, foi uma tentativa de uma facção das trevas de tomar a Terra de assalto manipulando um dos países mais avançados, no caso a Alemanha.

    Hitler e seus companheiros tiveram contatos com poderosas entidades das trevas por meio da magia negra.

    Essas entidades têm sua origem em setores de nossa Galáxia dominados por grandes forças das trevas (no caso específico, a Ordem do Dragão Negro).

    Parte da superioridade tecnológica alemã pode ter sua origem nesses contatos, pois as trevas tendem a concentrar seus esforços no desenvolvimento de altas tecnologias materiais, e não somente na magia negra operada no plano astral.

    O mesmo fascínio e poder criados pelo nazismo, podemos encontrar em muitas religiões quando são desvirtuadas pelas forças das sombras.

    Muitos pastores evangélicos famosos pelo fácil enriquecimento possuem poderosos magos negros como mentores.

    Isso ajuda a entender também como no passado o Vaticano pôde perpetrar tantas barbaridades na colonização das Américas e na Inquisição.

    Isso ajuda a explicar também que certa vez em um país asiático, foram gravadas cenas de monges budistas em luta física entre si pelo comando de certos templos religiosos.

    Até mesmo dirigentes de centros espíritas podem estar sujeitos a influências das trevas se baixarem o padrão vibratório de seus pensamentos.

    Quando falo em baixar o padrão vibratório, faço referência ao egoísmo, a manipulação, ao excesso de amor próprio, aliás, aos excessos de qualquer natureza de um modo geral.

    Outro fato importante a se ressaltar nesse xadrez cósmico é que de um modo geral as ideologias, os governos e as religiões na Terra são bastante infiltrados por essas entidades das trevas.

    Talvez por isso, as religiões mais novas como a Umbanda e o Kardecismo tendem a não ser muito hierarquizadas, justamente para evitar as lutas pelo poder, e portanto, a aproximação das entidades das trevas por via da sintonia.

    Os líderes das consciências rebeldes são muito pacientes: eles elaboram estratégias que visam o domínio a longo prazo e bem sedimentado.

    Antes da vinda de Jesus, os representantes das trevas no plano físico (3D) faziam bastante intervenções em nossa humanidade, realizando experimentos genéticos, repassando tecnologias e criando cultos aos falsos deuses criadores.

    Por isso que se pode considerar muitos dos antigos deuses como astronautas em passagem pela Terra.

    Posteriormente a descida de Jesus ao nosso mundo esses contatos foram bastante reduzidos, justamente para evitar maiores interferências.

    Mas agora, com o ingresso na Era de Aquário, eles tendem a se tornar frequentes novamente, pois nossa humanidade está mais bem preparada para interpretar o que significam essas visitas de outros mundos.

    Um filme interessante que trata desse assunto é Contatos de 4o Grau. Quem puder assistir, vale muito a pena.


    Não há contradições entre o que é descrito nos textos psicografados do Kardecismo com os conceitos da Umbanda ou as revelações dos textos canalizados pelas altas esferas da Luz.

    O que há é uma densidade diferente na apresentação desses conhecimentos.

    Umbanda, Kardecismo, Reiki, Fratenidade Branca, etc, cada um possui sua área de atuação, com uma abordagem adequada a cada nível de consciência.

    O trabalho de limpeza do Umbral continuará a ser realizado pacientemente pelas esferas de luz, não importando a denominação religiosa que venha a ser utilizadas, pois as consciências sofredoras do Umbral constintuem uma grande fonte de energia negativas para as entidades das trevas de dimensões mais elevadas.

    Embora as forças da Luz sobre a Terra ainda sejam minoria, as forças de Luz de outros mundos ajudam a colocar equilíbrio nesse xadrez cósmico que é jogado no quadrante da nossa estrela, o Sol.

    Os oráculos da Magia Branca (Astrologia, Tarô, Numerologia, etc), quando bem direcionados, nos ajudam muito no autoconhecimento necessário para a nossa compreensão desse grande xadrez cósmico que é jogado não só aqui na Terra, mas principalmente fora da Terra.

    Hamilton Neves Jr.

    Os Dragões - Parte 2

    Compartilhe:

    Menu Principal