Maconha
"A maconha é uma das drogas que criam uma modificação permanente no cérebro.
A maconha deposita nas sinapses nervosas um resíduo viscoso que é parecido com o piche e não pode ser retirado.
Esse resíduo retarda nossa capacidade de entrar em outras oitavas de percepção consciente porque as sinapses, que transportam mensagens, perdem a faculdade de entregar os dados que recebem.
As pessoas que optam por essa forma de alterar a percepção consciente estão de fato diminuindo suas próprias vibrações."
Griscom, 1991, p.78
RESUMINDO: QUEM USA MACONHA, NÃO CONSEGUE SE COMUNICAR COM A ESPIRITUALIDADE DE NÍVEIS MAIS ELEVADOS, CONSEGUE APENAS CONTATOS COM SERES DO BAIXO ASTRAL.

Se quisermos entrar em contato com a Espiritualidade Maior, em outras dimensões, não podemos danificar nosso campo eletromagnético, somos sistemas energéticos.
Quando utilizamos drogas criamos buracos no campo de nossa aura.
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| A ) Aura Normal - Protegida | B ) Aura com Buracos - Vulnerável |
Quando os jovens conhecem sua finalidade na vida, reconhecem a força no seu coração e na sua intuição, não sentem necessidade de recorrer às drogas como meio de fuga.
Podem compartilhar a ligação com o Eu Superior e sentir a energia criativa que emanam através das palavras, imagens, quadros ou música.
As principais recomendações de Divaldo Franco para o jovens são essas:
A pretexto de comemorações, festas, não se comprometa com o vício; apenas um pouquinho pode ser uma picada de veneno letal que mesmo em pequenas doses pode ser fatal;
Se está feliz, fique feliz lúcido;
Se está sofrendo, enfrente a dor abstêmio e forte;
Para qualquer situação recorra à prece.
http://www.oconsolador.com.br/ano5/218/editorial.html
Trinta anos atrás, no livro Nas Fronteiras da Loucura, psicografado por Divaldo Franco e publicado em 1982, seu autor, Manoel Philomeno de Miranda, deu-nos a conhecer como os mentores espirituais avaliam o efeito da maconha e outras drogas.
Conforme relatado no cap. 11 do livro citado, D. Ruth – a avó desencarnada do jovem Fábio – não entendia por que, havendo tentado comunicar-se psiquicamente com o rapaz, sua tentativa fora infrutífera.
Dr. Bezerra de Menezes explicou-lhe por que isso se deu.
Vejamos, porém, primeiramente, o que o conhecido médico disse a respeito do assunto:
"As drogas liberam componentes tóxicos que impregnam as delicadas engrenagens do perispírito, atingindo-o por largo tempo. Muitas vezes, esse modelador de formas imprime nas futuras organizações biológicas lesões e mutilações que são o resultado dos tóxicos de que se encharcou em existência pregressa".
Na sequência, Dr. Bezerra explicou que a dependência gerada pelas drogas desarticula o discernimento e interrompe os comandos do centro da vontade, tornando seus usuários verdadeiros farrapos humanos, que abdicam de tudo por uma dose, até à consumpção total, que prossegue, no entanto, depois da morte.
"Além de facilitar obsessões cruéis – acrescentou o Mentor –, atingem os mecanismos da memória, bloqueando os seus arquivos e se imiscuem nas sinapses cerebrais, respondendo por danos irreparáveis.
A seu turno, o Espírito regista as suas emanações, através da organização perispiritual, dementando-se sob a sua ação corrosiva.
Fábio, o neto da irmã Ruth, depois de passar pela experiência do uso da maconha, experimentava então anfetaminas perigosas, o que lhe produziu, inicialmente, estímulo e, logo depois, entorpecimento."Eis por que não sintonizou com a interferência psíquica da irmã Ruth.
Lembramo-nos da lição ora relatada ao lermos a reportagem assinada por Adriana Dias Lopes sobre o tema maconha, destaque da edição de 31 de outubro deste ano da Revista VEJA, que dedicou ao assunto as págs. 92 a 100, sob o título “Maconha faz mal, sim”.
A reportagem, embasada em números impressionantes e depoimentos de cientistas e especialistas na matéria, pulverizou o conhecido e antigo argumento dos defensores do uso da maconha, segundo o qual a droga seria menos prejudicial do que o tabaco.
A maconha – informa a aludida reportagem – interfere nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais, tal como Dr. Bezerra de Menezes dissera 30 anos atrás.
Conforme a reportagem publicada por VEJA, encontram-se cientificamente comprovados, no tocante ao consumo da maconha, os seguintes efeitos:
– seus usuários têm duas vezes mais risco de sofrer de depressão;
– eles têm também duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;
– é neles 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;
– o risco de transtornos de ansiedade é cinco vezes maior;
– 60% dos usuários têm dificuldades com a memória recente;
– 40% têm dificuldades de ler um texto longo;
– 40% não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida;
– têm eles oito pontos a menos nos testes de QI;
– 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.
As conclusões da reportagem têm para nós, espíritas, um duplo significado.
Primeiro, porque confirmam que em muitos casos, como este especificamente, os benfeitores espirituais têm-se antecipado às revelações científicas, o que demonstra a seriedade das obras mediúnicas psicografadas por médiuns idôneos.
Segundo, porque comprovam a exatidão do entendimento adotado pelos médicos espíritas na Carta de princípios firmada no dia 25 de junho de 2011 na capital mineira.
A seguir apresento duas partes bem claras:
- Visão científica — drogas que podem causar alterações permanentes no cérebro (incluindo a maconha).
- Análise espiritualista / espírita — como cada tipo de droga repercute na alma, no perispírito e na evolução espiritual, de acordo com conceitos do Espiritismo, espiritualismo clássico e correntes moralistas.
🔥 1. DROGAS QUE PODEM CAUSAR ALTERAÇÕES PERMANENTES NO CÉREBRO (NEUROCIÊNCIA)
🧨 Metanfetamina (crystal/meth)
- Uma das mais neurotóxicas já estudadas.
- Danos permanentes aos neurônios de dopamina e serotonina.
- Pode gerar psicoses duradouras e déficit cognitivo irreversível.
🧨 Cocaína e Crack
- Causa micro-lesões, mini-AVCs, alterações vasculares e destruição de receptores de dopamina.
- Anedonia crônica e paranoia podem persistir mesmo após anos de abstinência.
🧨 Solventes (cola, thinner, lança-perfume)
- Extremamente tóxicos.
- Produzem morte direta de neurônios e destruição de mielina.
- Danos permanentes são comuns (coordenação, memória, cognição, atrofia cerebral).
🧨 Álcool (uso prolongado)
- Atrofia cerebral, degeneração cerebelar, síndrome de Korsakoff (perda permanente da memória).
- Um dos piores para dano estrutural, quando usado por décadas.
🧨 MDMA (ecstasy) — uso intenso
- Dano aos neurônios serotoninérgicos.
- Possível perda duradoura de memória e humor instável.
🧨 Opioides (heroína, fentanil)
- Podem causar lesão cerebral irreversível por falta de oxigênio nas overdoses.
- Alteram de forma profunda o circuito de recompensa.
🌿 MACONHA — Pode causar alterações permanentes?
Sim, principalmente:
✔️ Uso diário / pesado
✔️ Uso na adolescência
✔️ Pessoas geneticamente predispostas a transtornos mentais
POSSÍVEIS ALTERAÇÕES DURADOURAS:
- Prejuízo de memória e atenção
- Lentificação cognitiva
- Anedonia / baixa motivação
- Maior risco de psicose em pessoas vulneráveis
- Mudanças na conectividade cerebral
Importante: não é tão danosa quanto crack, metanfetamina ou solventes, mas não é isenta de riscos, especialmente para jovens.
✨ 2. ANÁLISE ESPIRITUALISTA / ESPÍRITA DAS DROGAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA ALMA
🌬️ O princípio espiritualista básico
“Tudo que altera artificialmente a consciência afeta o corpo e o perispírito.”
O cérebro é apenas o instrumento da mente.
Quando o instrumento é ferido, a expressão da alma também fica prejudicada.
As drogas, portanto, têm efeitos em três níveis:
- Físico — neuroquímica e danos cerebrais.
- Perispiritual — impregnações, densificações, vibrações tóxicas.
- Kármico / Evolutivo — atraso, desequilíbrio e afinização com espíritos inferiores.
🧠 METANFETAMINA (METH) — Análise espiritual
- Produz ruptura profunda no campo mental.
- Rompe as defesas psíquicas, expondo o indivíduo a obsessões severas.
- A vibração gerada atrai entidades desequilibradas viciadas na sensação química.
- Pode deixar sequelas espirituais difíceis de tratar mesmo após a morte do corpo.
É considerada, no plano espiritual, uma das drogas mais destrutivas do perispírito.
🔥 COCAÍNA E CRACK — visão espiritual
- Aumentam a irradiação mental agitada, densa e fragmentada.
- Permitindo a aproximação de espíritos perturbados que se alimentam do “choque fluídico” da droga.
- O vício cria “ganchos” energéticos no campo áurico.
Danos cerebrais físicos e danos perispirituais caminham juntos.
🧴 SOLVENTES — visão espiritual
- Considerados extremamente nocivos no plano espiritual.
- Produzem “rasgos energéticos” no perispírito devido à brutalidade da intoxicação.
- Podem deixar sequelas espirituais que acompanham o espírito após o desencarne.
🍷 ÁLCOOL — visão espiritual
Segundo o Espiritismo (André Luiz, Manoel Philomeno de Miranda, etc.):
- O álcool facilita a subjugação espiritual porque afrouxa o controle da alma sobre o corpo.
- Espíritos viciados se aproximam para compartilhar sensações.
- O perispírito fica impregnado por fluidos densos.
- Pode gerar resgates kármicos na encarnação seguinte.
💊 MDMA / ECSTASY — visão espiritual
- Abre centros emocionais de forma abrupta, sem preparo moral.
- Pode causar descompensações psíquicas e exposição a entidades iludentes.
- A “elevação artificial” cria déficit energético posterior.
🌑 OPIOIDES — visão espiritual
- Produzem desligamento parcial do corpo.
- Espíritos podem “vampirizar” a sensação.
- Afetam o chacra esplênico e cardíaco.
🌿 MACONHA — VISÃO ESPIRITUALISTA / ESPÍRITA
A maconha é mais leve no corpo, mas espiritualmente NÃO é neutra.
Segundo a análise espiritualista:
- Envolve o usuário em névoa fluídica, diminuindo a lucidez psíquica.
- Reduz as defesas vibratórias e a capacidade de discernimento.
- Atrai entidades que se nutrem do estado alterado de consciência.
- O uso constante “condensa” o perispírito, tornando-o mais lento e menos receptivo a inspirações elevadas.
Riscos espirituais específicos:
- Desmotivação evolutiva
- Abertura a inspirações confusas
- Afrouxamento moral
- Dificuldade de sintonia com mentores espirituais
- Em pessoas vulneráveis, pode precipitar quadro obsessivo associado a surtos
No Espírito, não costuma causar dano tão extremo quanto cocaína, crack ou solventes, mas ainda:
entorpece a percepção espiritual e atrasa a evolução.
APÓS O USO DE DROGAS, O PERISPÍRITO VAI PRECISAR DE TEMPO PARA SE RECOMPOR:
✔️ Da mesma encarnação
Quando:
- o uso foi moderado
- houve arrependimento sincero
- houve mudança real de comportamento
- houve tratamento espiritual e moral
- não houve obsessão pesada
A regeneração pode acontecer em meses a anos, ainda nesta vida.
✔️ De 1 encarnação adicional
Quando:
- houve uso intenso, mas não destrutivo
- houve dependência, mas com esforço de recuperação
- há sequelas no corpo e no campo mental
- há ligações espirituais negativas, mas não profundas
A alma, ao reencarnar, pode trazer:
- predisposição emocional
- fragilidades físicas
- tendência a recaídas
- sensibilidade psíquica alterada
E trabalha essas limitações ao longo da vida.
✔️ De 2 a 3 encarnações
Quando:
- houve vício prolongado por muitos anos
- houve destruição moral, emocional e mental
- houve obsessão espiritual grave
- o espírito desencarnou em estado de desequilíbrio
Nesses casos, o perispírito:
- vem deformado em nova vida
- manifesta doenças congênitas, deficiências ou distúrbios mentais
- precisa refazer lentamente sua harmonia vibratória
É o que André Luiz descreve como reparação fluídica lenta.
✔️ De várias encarnações (casos graves)
Quando:
- o vício foi acompanhado de crimes, exploração, violência
- houve destruição do próprio corpo e de outros
- houve vampirização espiritual mútua (viciado e obsessores)
- o espírito atravessou o Umbral em estado de “toxidez energética”
Nesse caso, o espírito pode precisar de:
- encarnação expiatória (cura do perispírito pela dificuldade)
- uma ou duas encarnações reeducativas
- uma encarnação moralizadora
- uma encarnação equilibradora
Ou seja, não são “vidas a mais” como castigo.
São processos terapêuticos da alma.
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