Newsletter

    Menu Principal

    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 1

    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 1

      

    Convergência Criadora 

    Este é outro dos temas que, para compreendê-lo, necessita-se de algum esforço mental dado à abstração de que se compõe.

    Neste caso, em busca de facilitar o estudo, iniciarei usando de uma analogia.  Esta analogia se referirá à materialização de um edifício qualquer.

    Pois bem, para que ocorra a existência, ou materialização, de um edifício duas vertentes são indispensáveis: a vertente do pensador e a vertente do executor.

    No caso de edificação a vertente do pensador é o engenheiro, ou o arquiteto, que a planifica, que a projeta, que extrai de suas imaginações as linhas gerais que determinarão a construção como um todo: o melhor posicionamento em relação ao local; a funcionalidade; a estética; os materiais a serem empregados e, indispensavelmente, a resistência estrutural. (figura 01A).  A vertente do executor é composta pelos vários profissionais – pedreiros, eletricistas, carpinteiros, encanadores, ajudantes, pintores, decoradores – que, cada um por sua parte, e na etapa de execução da obra que lhe corresponde, vai materializando a planificação elaborada pelo engenheiro ou por um arquiteto. (Figura 01B).

     

    Ampliando esta visão, nota-se que por todo o Cosmo esta rotina se repete na Arte da Criação: Primeiro entram em ação os Planejadores, que podemos vê-los cumprindo a indescritível tarefa de Idealizar mundos e vidas. (Figura 01C).

     

     

    Os planejadores, ilustrados na figura 01C, na área dos estudos da ciência oculta – hoje não mais tão oculta, pois que as hostes diretoras do planeta Terra determinaram que se fizessem as revelações – recebem o nome de Primeiro Logos, Segundo Logos e Terceiro Logos. (Vide apostilas 03, 04, 06 e 08 da série A Criatura).

    Uma vez que os planos estejam determinados é a vez dos Executores entrarem em cena. 

    Nesta última categoria, a dos Executores, corroboram duas classes: uma que se encarrega das execuções nas dimensões extras física; e a outra na dimensão física, ou nossa terceira dimensão. 

    Na figura 01D estão ilustrados os vários integrantes da classe dos Executores que interagem nos planos além do físico.

     

    Ali se vê os que atuam no processo construtivo e mantenedor, posicionados em planos mais elevados: os Arquétipos e os Cristos.  Em planos mais adstritos ao planeta estão os Devas e seus auxiliares que, neste estudo, estão com o nome de Espíritos Operadores.

     

    Na figura acima, 01E, vê-se uma síntese dessa hierarquia que, contudo, por mais nos esforcemos por criar uma esclarecedora representação artística dessa grandiosa hoste de elevados Seres Criadores, ainda assim, só o conseguimos palidamente, dada a complexidade, bem como a inacessibilidade a tão vastos conhecimentos, que no atual estágio de nossa evolução ainda estamos só no limiar.

    Na figura a seguir, 01F, estão os Executores cósmicos no planos físico – os denominamos de extraterrestres – que conscientes uns e inconscientemente outros, corroboram com a planificação determinada pelos Logos Criadores.

     

    Conscientes, uns, e inconscientemente outros, foi o que ficou registrado acima. 

    Na graduação de Conscientes estão as raças extraterrestres evoluídas na planificação da Lei Cósmica do Amor.  Estas interagem, como dito acima, conscientes da participação que estão dando ao plano Logóico da evolução no sistema Solar.  Portanto, coadjuvando os Logos junto à raça humana terrestre.

    Por sua vez, na graduação de inconscientes estão as raças extraterrestres involuídas no que respeita à Lei Cósmica do Amor.  Estas, embora desenvolvidas tecnologicamente, interagem com nosso planeta, desde seus primórdios, pelo simples ímpeto dos interesses materiais.  Isto é, explorar os recursos nativos aqui existentes.  Assim como fazem algumas nações da Terra quando invadem outras para delas exaurir os recursos naturais.  E inconscientes com relação à planificação Logóica porque, involuídos na Lei do Amor, não têm conhecimento dela. Todavia, contribuem para que o gênero humano da Terra – corpos físicos – passem por transformações genéticas.

    Sobre isso comentaremos mais à frente.

    Invariavelmente, portanto, o que chamamos Criação, por todo o Cosmo, parte deste princípio associativo entre duas vertentes, como acima elas ficaram explicitadas.

    Naturalmente, algum leitor poderá vir a arguir sobre a PRIMEIRA, a ORIGINÁRIA, das Criações, argumentando que “se o Incriado, de Si, fez originar todas as coisas, o que subentende que, ao momento, não haviam vertentes colaboradoras, como então tudo se fez ?”

    Não resta dúvida que a arguição é pertinente, no entanto, conhecer sua exata definição está muito, mas muito além do que, na atualidade, possa alcançar a mente do Ser encarnado na Terra.

    Podemos, sim, oferecer outra ilustração que dará melhor visão do feito.  Esta mesma ilustração foi publicada na apostila 02 da série O Amor.  Também daquela repetimos o texto explicativo da figura 01G, a seguir.

     

     

    1 – Da Consciência UNA emanam raios que vêm de dar origem às primitivas Mônadas.  Estas, eras incontáveis antes de nossa atualidade, se tornaram as criadoras de Universos, e passaram a ser  chamadas de Arquétipos.

    2 – Eras remontaram eras.  Universos foram criados, universos desapareceram.  Tempos que em nossa contagem citam cifras em trilhões.  Algo inconcebível para a mente humana. (A Doutrina Secreta – Volume 1 – pág. 76 e 101)

    3 – Mas, imutavelmente evoluindo, prosseguiam aquelas que haviam sido as primitivas, ultrapassando eras e já “agora, mais próximas de nosso tempo” – por favor não tomem este mais próximas de nosso tempo, como sendo apenas alguns milênios atrás) – propagando o nascimento de outras Mônadas, dá-se o surgimento daquela que, eras mais tarde, viria de ser nosso Primeiro Logos, o criador de nosso sistema planetário.

     

    4 – Do Primeiro Logos, em determinada era, parte uma emanação que daria nascimento a uma Mônada que, transformando-se ao longo de outras incontáveis eras, veio de ser o nosso Segundo Logos.  O Vivificador.

    5 – Outra emanação do Primeiro Logos, em era posterior ao descrito no item 4, deu nascimento a outra Mônada.  Esta, após eras e eras, veio de ser o nosso Terceiro Logos.  O Materializador.

    6 – E agora, já estando formado o  Excelso Trio, inicia-se o processo de criação do sistema solar que habitamos. Os ponteiros do relógio do tempo não cessaram de girar num turbilhão de eras sem fim quando, em momento apropriado, incontáveis emanações partiram do Primeiro Logos dando nascimento a este inimaginável contingente de Mônadas das quais, cada um de nós, somos uma delas.  Novamente, também, em momento apropriado emanam do Segundo Logos raios vivificadores a despertarem aquelas Mônadas que Lhe foram entregues aos seus cuidados. 

    7 – Concomitante aos cuidados vivificadores do Segundo Logos vamos encontrar o Terceiro Logos efetuando a transformação dos elementos divinos, transmutando-os nos diferentes aglomerados atômicos dando surgimento ao que chamamos de matéria.

    8 – Estabelecidas as plataformas que permitiriam às Mônadas iniciarem a evolução, - os diversos planos existenciais - elas já podiam vir a estes habitar.    Necessitariam de corpos.  Estes foram criados.  Era preciso liga-las aos corpos.  O Terceiro Logos tomou as providências criando o irresistível campo de atração entre matéria e espírito.

    E as eras remontaram eras... e aqui estamos nós, aquelas mesmas oriundas do Primeiro Logos.

    Sobre a criação dos corpos, e evolução das humanidades, isso será visto na apostila 03, e seguintes, desta série.

    Por enquanto nada acrescentamos além do exposto, o que não é pouco.  Imaginem que há bem pouco tempo, há uns só cinquenta anos, a humanidade da Terra, especialmente a parte ocidental, vivia soterrada pelos interesseiros ensinamentos religiosos cuja premissa sempre foi, e é, a de manter os povos na ignorância, pois um povo sem conhecimentos é mais fácil de ser controlado.

    Portanto, por enquanto ficamos no até aqui acima escrito.

    Voltando ao tema, temos que de forma invariável, isto é, através de duas vertentes, constituíram-se as formas de vida que habitam este planeta: a vegetal, a animal e a humana.  Para tanto existem os planejadores e os executores.

    Existem: o verbo está no tempo presente porque VIDA é algo, se assim a podemos chamar, que se constrói, e reconstrói, a cada instante, ao mesmo ritmo em que o Cosmo se renova.

    Se dessa renovação o senso comum não se apercebe é porque a visão do Ser humano, para com a Vida, se limita à gaiola materialista que para si construiu.

    Continua na apostila 02.

    - - - o 0 o - - -

     

    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Poços de Caldas – MG – Brasil

    10 de Fevereiro de 2013

    Distribuição Gratuita de toda a série
    Copiar e citar fonte

    Compartilhe:

    Menu Principal