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Porque o Cezar é tão chato? - 397

Porque o Cezar é Tão Chato?
Comportamento

A tarefa do verdadeiro cristão está no esclarecimento sincero e amoroso, buscando a conscientização dos irmãos afastados da luz, afastando de si, sempre, a ideia de prepotência, de imposição e de condenação para aqueles que não aceitam o caminho traçado pelo Cristo.

 


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Trecho do livro "A HISTÓRIA DE UM ANJO" de Roger Bottini Paranhos

 

Aquele que realmente ama seu semelhante e deseja "colocar uma luz sobre a mesa", para iluminar a todos, demonstra em suas atitudes e em seu coração o ideal que prega.

Assim como Jesus, que retornou a pátria espiritual perdoando e amando como sempre ensinou em toda sua iluminada vida física.

Gabriel - disse um senhor - concordo contigo.

Mas como fazer com algumas pessoas que sabemos que irão ridicularizar os nossos conselhos e dirão que a Doutrina Espírita é coisa de sentimentalistas alienados?

- Obrigado, irmão, pela valiosa pergunta que nos ajudará a analisar este importante ponto - disse Gabriel.

Devemos sempre perdoar e compreender as limitações desses irmãos que ridicularizam a nossa fé, e lembrar que eles são crianças que ainda ignoram o que a alma do homem espiritualizado já conhece a muito tempo.

Se os nossos filhos dissessem que não querem ir à escola, pois acham as aulas chatas e que isto não lhes interessa, por acaso nós nos resignaríamos com essa atitude dos infantes, aceitando insensatez da ingênua criança?

Gabriel aguardou alguns segundos para que o público assimilasse a comparação.

- Claro que não devemos cercear o livre-arbítrio desse irmão que foge da luz, mas temos o compromisso Divino de mostrar-lhe a nossa crença, permitindo-lhe um campo maior de análise, do que o restrito universo em que ele vive, para que venha, através do conhecimento de nossa argumentação, decidir por si só qual o caminho que deseja seguir.

À medida que Gabriel dissertava ao público, sobre a questão da divulgação espírita, eu pensava nos fanáticos que gritam e ameaçam em nome de suas crenças.

Pensei nos pobres irmãos que condenam e desprezam seus semelhantes, embasando-se nas profecias apocalípticas.

Quanta ignorância! Se a doutrina de Jesus é de amor e fraternidade, como pode um suposto "pastor" ou um "padre" tratar seus fiéis com gritarias e ameaças?

Agora eu via Gabriel, com imenso amor, falar das coisas de Deus sem fanatismo, mas lembrando ao público da seriedade que o trabalho de divulgação do Cristianismo Redivivo exige.

O anjo de Deus demonstrava a verdadeira personificação dos ensinamentos de Jesus, longe da prepotência, da arrogância e das atitudes raivosas.

Ele parecia o próprio Jesus falando ao povo.

E eu posso falar disso com segurança, pois recebi a bênção de ouvir Sublimes Verdades dos lábios do próprio Mestre dos Mestres.

Gabriel, todo iluminado pela luz de Danúbio e de uma imensa assessoria de irmãos iluminados, continuou, irradiando paz por todo grande salão.

Quem quiser ver toda história, compre o Livro

"A história de um Anjo" A vida nos mundos invisíveis

Autor - Roger Bottini Paranhos

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Continuando...

- Através das obras mediúnicas recebidas por Chico Xavier, foi-nos possível conhecer um fato, relatado por IRMÃO X (Humberto de Campos), na obra "Cartas e Crônicas", que muito nos esclarece sobre este assunto.

Neste livro, o nobre escritor brasileiro narra a história de dois grandes amigos; Fonseca e Mota.

Narra o capítulo 12 - ESPIRITISMO E DIVULGAÇÃO

Os dois eram advogados e vizinhos, e compartilhavam grande parte do dia, tanto no trabalho, como no lazer.

Mota era Espírita convicto. Dedicava-se com afinco à busca do conhecimento espiritual.

O excelente advogado Joaquim Mota, espírita de convicção desde a primeira mocidade, possuía ideais muito próprias acerca de pensamento religioso.

Extremamente sensível, julgava um erro expor qualquer definição pessoal, em matéria de fé.

“Religião – costumava dizer – é assunto exclusivo de consciência”. E fechava-se.

Na biblioteca franqueada aos amigos, descansavam tomos em percalina e dourados, reunindo escritores clássicos e modernos, em ciência e literatura.

Conservava, porém, os livros espíritas isolados em velha cômoda do espaçoso quarto de dormir.

Não agia assim, contudo, por maldade.

Era, na essência, um homem sincero e respeitável, conquanto espírita à moda dele, sem a menor preocupação de militança.

Espécie de ilha amena, cercada pelas correntes do comodismo.

Encasquetara na cabeça o ponto de vista de que ninguém devia, a título algum, falar a outrem de princípios religiosos que abraçasse, e prosseguiu, vida a fora, repelindo qualquer palpite que o induzisse à renovação.


OS ANOS FORAM PASSANDO E MOTA TORNAVA-SE CADA DIA MAIS CONVICTO DA SEGUINTE TESE:

"Religião é uma questão particular. E cada um deve descobri-la por si só, sem a interferência ou o conselho alheio".

Mota vinha de perder a companhia de Licínio Fonseca, recentemente desencarnado, o amigo que lhe partilhara vinte e seis anos de serviço no foro.

Ambos amadurecidos na existência e na profissão, após os sessenta de idade, eram associados invariáveis de trabalho e de luta.

Juntos sempre nos atos jurídicos, negócios, interesses, férias e excursões.

Mota, sentindo a grande saudade que lhe dilacerava o coração e ciente da possibilidade da comunicação entre encarnados e desencarnados, certa noite orou, antes de dormir, pedindo à Espiritualidade a oportunidade de encontrar o amigo de tantos anos durante o sono.

Após o repouso do corpo físico, chegou até o quarto de Mota uma equipe de amigos espirituais encarregados de atender ao seu pedido.

Desligado do corpo físico, Mota foi levado até um hospital espiritual, onde encontrou, repousando em um leito, o grande amigo Fonseca.

Desligado cautelosamente do corpo, que se acomodara sob a influência do sono, embora não nos percebesse o apoio direto, foi Joaquim transportado à presença do amigo que a morte arrebatara.

No leito de recuperação do grande instituto beneficente a que fora recolhido, no Mundo Espiritual, Licínio chorou de alegria ao revê-lo, e nós, enternecidos, seguimos, frase a frase, o diálogo empolgante que se articulou, após o júbilo extrovertido das saudações.

- Mota, meu caro Mota – soluçou o desencarnado, com impressionante inflexão -, a morte é apenas mudança... Cuidado, meu amigo! Muito cuidado!... Quanto tempo perdi, em razão de minha ignorância espiritual!!... Saiba você que a vida continua!...

- Mas eu sei disso, meu amigo – ajuntou o visitante, no intuito de consolá-lo -, desde muito cedo entrei no conhecimento da imortalidade da alma. O sepulcro nada mais é que a passagem de um plano para outro... Ninguém morre, ninguém...

- Ah! você sabe então que o homem na Terra é um Espírito habitando provisoriamente um engenho constituído de carne? Que somos no mundo inquilinos do corpo? – indagou Licínio, positivamente aterrado.

- Sei, sim...

- E você já foi informado de que quando nascemos, entre os homens, conduzimos ao berço as dívidas do passado, com determinadas obrigações a cumprir?

- De modo perfeito. Muito jovem ainda, aceitei o ensinamento e a lógica da reencarnação...

- Mota!... Mota!... – gritou o outro visivelmente alterado – você já consegue admitir que nossas esposas e filhos, parentes e amigos, quase sempre são pessoas que conviveram conosco em outras existências terrestres? Que estamos enleados a eles, frequentemente, para o resgate de antigos débitos?

- Sim, sim, meu caro, não apenas creio... Sei que tudo isso é a verdade inconteste...

- E você crê nas ligações entre os que voltam para cá e os que ficam? Você já percebe que uma pessoa na Terra vive e respira com criaturas encarnadas de obsessão, entre os chamados vivos e mortos, raiando na loucura e no crime?!...

- Claramente, sei disso...

O interlocutor agarrou-lhe a destra e continuou, espantado:

- Mota! Mota! Ouça!... Você está certo de que a vida aqui é a continuação do que deixamos e fazemos? já se convenceu de que todos os recursos do plano físico são empréstimos do Senhor, para que venhamos a fazer todo o bem possível e que ninguém, depois da morte, consegue fugir de si mesmo?...

- Sim, sim...

Nesse instante, porém, Licínio desvairou-se. Passeou pelo recinto o olhar repentinamente esgazeado, fêz instintivo movimento de recuo e bradou:

- Fora daqui, embusteiro, fora daqui!...

 

O visitante, dolorosamente surpreendido, tentou apaziguá-lo:

- Licínio, meu amigo, que vem a ser isso? acalme-se, acalme-se... – Sou eu, Joaquim Mota, seu companheiro do dia-a-dia...

- Nunca! Embusteiro, mistificador!... Se ele conhecesse as realidades que você confirma, jamais me teria deixado no suplício da ignorância... Meu amigo Joaquim Mota é como eu, enganado nas sombras do mundo... Ele foi sempre o meu melhor irmão!... Nunca, nunca permitiria que eu chegasse aqui, mergulhado em trevas!...

Mota, em pranto, intentava redarguir, mas interferimos, a fim de sustar o desequilíbrio e, para isso, era preciso afastá-lo de imediato.

Mais alguns minutos e o advogado reapossou-se do corpo físico. Nada de insegurança que o impelisse à ideia de sonho ou pesadelo.

Guardava a certeza absoluta do reencontro espiritual. Estremunhado, ergueu-se em lágrimas e, sequioso de ar puro que lhe refrigerasse o cérebro em fogo, abriu uma das janelas do alto apartamento que lhe configurava o ninho doméstico.

Mota contemplou o casario compacto, onde, talvez, naquela hora, dezenas de pessoas estivessem partindo da experiência passageira do mundo para as experiências superiores da Vida Maior e, naquele mesmo instante da madrugada, começou a pensar, de modo diferente, em torno do Espiritismo e da sua divulgação.

 

Quantas pessoas estão na mesma situação que Fonseca, devido aos que "escondem a luz debaixo da mesa", com eu.

Não coloqueis a candeia sob o alqueire! Disse o Mestre!

Após narrar este importante fato verídico, Gabriel disse ao público:

- Vejam, irmãos, como é importante falarmos sobre os ensinamentos espíritas, que renovam a Doutrina Cristã.

Os nossos familiares e amigos precisam ter ...... compre o livro para ler toda a história.

"Cartas e Crônicas", IRMÃO X (Humberto de Campos), psicografia de Francisco Cândido Xavier.



O SIGNIFICADO DOS TERMOS

Candeia - do lat. candela, "vela de sebo ou de cera" - significa pequeno aparelho de iluminação,que se suspende por um prego, com recipiente de folha-de-flandres, barro ou outro material, abastecido com óleo, no qual se embebe uma torcida, e de emprego em casas pobres.

Alqueire - do ár. al-kail -, antiga medida de capacidade para secos e líquidos, variável de terra para terra. Na Europa correspondia, pouco mais ou menos a 13 litros; na China, entre 10 e 31 litros. No Brasil, medida agrária que varia de acordo com a região: 48.400m2 (Rj, Go e Mg) e24.400m2 (SP)

uso simbólico do alqueire deve-se essencialmente a seu emprego pelas sociedades secretas: a idéia básica é tirar o que está oculto debaixo, mais propriamente, o que está no interior.

Para isso, colocavam arroz vermelho, alimento da imortalidade, dentro do alqueire.

E, se o alqueire contém esse alimento, é por causa da potência da luz, ou do conhecimento.

Refere-se, também, à mitologia, em que o deus irlandês, Diancecht mata o seu filho Miach (alqueire).

A filha de Diancecht, chamada Airmed, classificou as trezentas e sessenta e cinco plantas que cresceram sobre o túmulo de seu irmão, Miach.

Diancecht, entretanto, colocou-os novamente em desordem, a fim de que ninguém pudesse utilizá-las.

Miach (alqueire) simboliza a medida de equilíbrio cósmico, e Diancecht mata o próprio filho porque o conhecimento das plantas não deve ser divulgado.

Ele põe esse conhecimento "debaixo do alqueire". (Chevalier, 1992)


Abração

Milton Cezar Rosa - Chato convicto.

Fique com Deus,,, porque Deus está em Você.

Deus está em Tudo, Tudo está em Deus

Bons Pensamentos, Bons Sentimentos, Boas Palavras, Boas Ações,,,, Boas Vivências!

"O MUNDO MUDA QUANDO VOCÊ MUDA,,, QUANDO VOCÊ VAI MUDAR?"

"Não é deixando de comer carnes que o ser se espiritualiza, é se espiritualizando que ele deixa de comer carnes"
*** BABAJIANANDA - PAI TOMÉ - THAMATAÊ

*** O sábio mestre oriental Babajiananda (Pai Tomé) desvendou aqui, pela primeira vez, as desconhecidas origens ancestrais do culto AUM-PRAM, da velha Atlântida, e seu ressurgimento no Brasil, por determinação dos Dirigentes Planetários - fundado, em 1908, pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas.

Ciência e religião 

Nossa religião principal é a verdade e a verdade nossa ciência, que governa e coordena todos os indivíduos dentro da Lei sábia do amor e da igualdade.

O homem redimido, liberto, consciente do seu valor o do seu papel na evolução, redime seu semelhante, torna a sua ação religiosidade pura e sua relação com o meio que o cerca, ciência exata.

Religião e Ciência antagonizam-se, não por partirem de campos opostos, mas sim por partirem de dimensões contrárias.

Ambas florescem no interior do ser, jamais no exterior.

A ciência estuda e analisa o fenômeno em suas consequências.

A verdadeira religião ama os fenômenos em suas causas.


Vê, filho meu, que a constante de ambas é a verdade.

Reduzida a verdade ao fator comum, veremos que tudo se restringe a dois polos aparentes de uma mesma coisa.

Então veremos a ciência pesquisar e a religião amar.

O campo é o mesmo e quando, na intimidade dos fenômenos e das causas, desaparecer o véu da ilusão, maya, teremos apenas religião-ciência e nada mais.

Os termos e conceitos são puramente humanos, as relações são apenas de ordem e de convenções escolásticas, porque quando a religião é ciência e a ciência é religião, encontramos no âmago de todas as coisas - Deus.

Tudo converge para a Causa das Causas, tudo inevitavelmente conduz ao Ser Supremo.


Lembra-te sempre, filho meu, não está na Natureza, nem na religião, nem na ciência, é somente no homem, impotente para compreender e explicar os mistérios do cosmo manifestado, que encontramos tais incongruências.

Aprende a compreender esses mistérios através do teu progresso espiritual e encontrarás fatalmente apenas A VERDADE, que é síntese completa de Religião e Ciência.

É a única expressão absoluta que paira acima de pobres seitas ou divergências cientificas que não libertam o homem, nem o conduzem ao seu verdadeiro papel, na grande obra do Sublime Arquiteto do Universo...


... Somente pela união, ou melhor, pela unificação do problema religoso-científico-humano, o homem verdadeiramente poderá dizer: Sou livre! Sou dono do meu destino e comandante de minha alma!



Fala de Babajiananda manifestado em comunicação mente a mente com Roger Feraudy, quando questionado sobre religião e ciência, partindo da famosa frase: "conhece a ti mesmo".


Durante muito tempo o mestre se manifestou na corrente esotérica de seu centro, proferindo aulas que foram gravadas e, posteriormente, transformadas em livros.


** Ordem de serviço é quando nas proximidades do desencarne de um médium, é designado o próximo que servirá de veículo de manifestação para determinada entidade.

Como se sabe várias entidades, de hierarquias diferentes, se apresentam sob o mesmo nome, seja por vontade própria ou pela do médium, mais frequentemente.

Os médiuns, no entanto, deveriam tentar entender que o que importa realmente é a caridade prestada e não o nome da entidade que gostariam de receber.

Infelizmente muitos dizem receber os originais Babajiananda ou Pai Tomé, entre outros avatares, e até mesmo o Caboclo das 7 Encruzilhadas.

Todos se comunicavam apenas mente a mente.


A grande maioria dessas entidades permanecem atualmente em corpos supra físicos zelando pela humanidade em diferentes lugares do universo; suas consciências, todavia, estão sempre disponíveis para distribuirem sua sabedoria amorosa.

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BONS PENSAMENTOS, BONS SENTIMENTOS, BOAS PALAVRAS, BOAS AÇÕES!


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