discos voadores

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  • A LUZ VAMPIRA DE CARONA COM ÓVNIS - Operação Prato - 2409

    A LUZ VAMPIRA DE CARONA COM ÓVNIS - Operação Prato

     

    Operação Prato é o codinome de uma operação militar realizada pelo 1° Comando Aéreo Regional – I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira sediado em Belém, capital do Pará, para investigar o aparecimento e movimentação dos chamados objetos voadores não identificados – OVNIs, em áreas dos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá.
     

    Esses objetos receberam nos registros militares a alcunha de corpos luminosos e estavam associados a estranhos fenômenos relatados por moradores e autoridades, amplamente noticiados pela imprensa, que reportavam ataques a população pelos objetos através do uso de raios luminosos que supostamente causavam na vítima queimadura, perda de sangue, marcas de agulhas e até a morte, além de uma série de sintomas clínicos como paralisia e tremores.[1]

  • A vida no planeta marte e os discos voadores - 2719

    A vida no planeta marte e os discos voadores
    Ramatis - Hercílio Maes

    Livros 

    vida no planeta marte 

     A Vida no Planeta Marte e os Discos Voadores, que descreve, sob a ótica de uma civilização marciana avançada e pacífica, os costumes, a tecnologia e a sociedade do planeta, contrastando com a civilização terráquea e a realidade atual. É importante notar que o livro não representa uma descoberta científica da vida em Marte, mas sim uma transmissão mediúnica de conhecimento espiritual. 

  • Analisando CASOS UFOLOGICOS: A OPERAÇÃO PRATO - 2640

    Analisando CASOS UFOLOGICOS: A OPERAÇÃO PRATO


    Professor Laércio Fonseca



  • Operação Prato - 724

    Operação Prato

    Entrevista com o Coronel Uyrangê Hollanda

    Operação Prato é o codinome de uma operação militar realizada pelo 1° Comando Aéreo Regional – I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira sediado em Belém, capital do Pará, para investigar o aparecimento e movimentação dos chamados objetos voadores não identificados – OVNIs, em áreas dos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá.
     

    Esses objetos receberam nos registros militares a alcunha de corpos luminosos e estavam associados a estranhos fenômenos relatados por moradores e autoridades, amplamente noticiados pela imprensa, que reportavam ataques a população pelos objetos através do uso de raios luminosos que supostamente causavam na vítima queimadura, perda de sangue, marcas de agulhas e até a morte, além de uma série de sintomas clínicos como paralisia e tremores.[1]

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