VOCÊ NÃO É VÍTIMA DE NADA... A DOR QUE CARREGA FOI SEMEADA POR VOCÊ!
Jorge Elarrat

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A formulação de Jorge Elarrat carrega uma tese central da tradição espírita: a responsabilidade radical pela própria história.
Em termos doutrinários, trata-se de uma síntese de dois princípios: lei de causa e efeito e autoconstrutividade do destino.
Síntese conceitual
No Espiritismo, dor e prova não são castigos externos nem fatalidades arbitrárias.
São efeitos de causas pretéritas criadas pela própria consciência, seja em existências anteriores, seja na vida atual.
O indivíduo deixa de ser visto como “vítima do mundo” e passa a ocupar a posição de autor da própria trajetória evolutiva.
Desdobramentos doutrinários
• Causalidade moral.
Toda experiência de sofrimento contém uma gênese concreta: escolhas, padrões mentais, atitudes, omissões ou compromissos assumidos anteriormente.
• Função pedagógica da dor.
A aflição não é punição, mas correção de rota. Visa reeducar tendências, reparar danos e ampliar consciência.
• Autonomia evolutiva.
Se o sujeito criou as causas, também pode criar novas causas para produzir efeitos diferentes. A chave passa a ser reforma íntima, vigilância mental e mudança de comportamento.
• Rompimento da identidade de vítima.
A frase combate a postura de transferência de responsabilidade. A dor semeada pode ser colhida com maturidade e convertida em aprendizado.
Interpretação prática
No campo existencial, essa visão desloca o eixo da pergunta “por que isso aconteceu comigo?” para “o que isso me mostra sobre mim e o que devo transformar?”.
Não nega a dureza da experiência, mas busca torná-la inteligível e operável.
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