Política na Casa Espirita???
Jorge Elarrat

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“O Espiritismo e os Conflitos Políticos da Atualidade” é um dos assuntos mais delicados e urgentes para quem deseja unir consciência espiritual e responsabilidade cidadã.
Abaixo está um texto explicativo e reflexivo, fundamentado em Allan Kardec, Emmanuel, Bezerra de Menezes e princípios morais do Evangelho à luz do Espiritismo.
O Espiritismo e os Conflitos Políticos da Atualidade
1. Um tempo de transição
Vivemos um momento de tensões ideológicas, intolerância e divisões em praticamente todos os países. As redes sociais amplificam o ódio e a polarização, transformando irmãos em adversários.
Segundo a Doutrina Espírita, a Terra está em processo de transição para um mundo de regeneração, o que significa purificação moral e reajuste coletivo.
Essas crises políticas e sociais não são castigos, mas instrumentos evolutivos, que revelam o quanto ainda precisamos aprender a conviver com respeito e fraternidade.
“As sociedades humanas se transformam à medida que os homens se esclarecem.”
— Allan Kardec, A Gênese, cap. XVIII, item 27.
2. O papel do espírita diante dos conflitos políticos
O espírita é chamado a participar do mundo, mas sem se deixar dominar pelas paixões partidárias.
O Evangelho nos ensina que a transformação do mundo começa dentro do coração.
Emmanuel, através de Chico Xavier, adverte:
“Não te deixes arrastar pelas ondas de ódio que sopram sobre o mundo.
A política dos céus é o amor, a fraternidade e o serviço.”
Assim, o espírita pode e deve:
- Exercer sua cidadania com consciência e serenidade;
- Analisar os fatos à luz da ética e da caridade;
- Evitar a propagação de notícias falsas e discursos de ódio;
- Orar pelos dirigentes, sem idolatrá-los nem condená-los;
- Trabalhar pela paz social e pela união dos corações.
3. A visão espiritual dos conflitos políticos
Do ponto de vista espiritual, nenhum conflito é inútil.
As crises políticas refletem a luta interior da humanidade entre o egoísmo e a solidariedade.
Os Espíritos superiores ensinam em O Livro dos Espíritos, questão 932:
“O mal domina a Terra porque os bons são tímidos. Quando os bons quiserem, dominarão.”
Portanto, não se trata de se afastar da sociedade, mas de atuar no bem sem ódio, lembrando que o verdadeiro poder está no exemplo moral.
4. A casa espírita e a neutralidade necessária
A casa espírita deve ser um refúgio de paz, nunca um campo de disputa ideológica.
Deve ensinar os valores do Evangelho Redivivo — amor, justiça, honestidade, compaixão —, sem aderir a partidos ou bandeiras políticas.
“A tribuna espírita não é tribuna política. O templo é de luz, não de opinião.”
— Emmanuel
Discutir política partidária dentro da casa espírita fere seu papel educativo e fraterno, pois a missão da casa é unir os corações, não separá-los.
5. Caminhos para o equilíbrio espiritual
Diante das turbulências do mundo moderno, o espírita é convidado a ser:
- O pacificador, que promove o diálogo;
- O educador, que semeia o conhecimento e a tolerância;
- O servidor, que trabalha pelo bem coletivo;
- O orador do bem, que silencia o ódio e exalta o amor.
A política verdadeira — a que Jesus exemplificou — é a do serviço ao próximo.
O Mestre não disputou poder, mas governou corações pela humildade.
Conclusão
Os conflitos políticos são provas necessárias no processo de regeneração do planeta.
O espírita consciente deve lembrar que nenhum partido ou ideologia salvará o mundo, mas sim a vivência do Evangelho.
“A renovação do mundo começará no íntimo de cada alma.”
— Bezerra de Menezes
A paz social nasce quando a paz interior se torna coletiva.
Por isso, diante da confusão dos tempos modernos, o convite do Cristo é claro:
“Amai-vos uns aos outros.”
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