Espírito Obsessor Revela Como Age nas Pessoas
Wagner Borges

Escutem o áudio onde o Professor Wagner Borges relata o depoimento de um espírito obsessor.
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1. O que é “espírito obsessor” segundo Wagner Borges
- Ele define um obsessor como um espírito desencarnado que se vincula de alguma forma à pessoa encarnada, influenciando-a, seja por afinidade ruim, reforço de fraquezas ou falhas internas.
- Ele frisa que a obsessão não é um “demônio externo” que age sozinho independentemente da pessoa. A pessoa tem brechas — fraquezas, carências, medos ou hábitos negativos — que permitem a ação desse espírito.
- Um dos pontos que ele enfatiza: o desencarnado é “o mesmo que era” em vida, com os mesmos vícios, desejos ou falhas. A morte não o transforma magicamente.
2. Como o obsessor age — principais mecanismos
Alguns modos de atuação descritos por Wagner Borges:
- Sugestão e influência mental: O espírito obsessor pode operar através de ideias repetitivas, ansiedades ou medos implantados ou estimulados na mente da pessoa. Exemplo: “Você não serve pra nada”, “Você é um fracasso” — criando um tipo de “programa interno” que mina a pessoa.
- Aproveitamento de falhas pessoais: Se a pessoa já traz fragilidades — autoimagem ruim, culpa, apego, falta de perdão — o obsessor “entra pela brecha”. Ele não força sozinho; há uma integração com o que a pessoa já vibracionalmente permite.
- Imagem enganosa: Ele pode se apresentar com aparência “boa” ou de mentor, mas o padrão energético ou a qualidade das ideias que transmite são ruins. Borges afirma que, “fora do corpo”, a energia revela a verdadeira condição do espírito: um bom espírito emana calma, clareza; um obsessor, tensão, manipulação.
- Manutenção de ciclos negativos: A pessoa pode sentir que “sempre dá errado”, que “tem algo errado comigo” e se acomoda num papel de vítima. O obsessor reforça esse estado para manter controle.
3. Sinais ou indícios de que isso pode estar ocorrendo
Baseado nas ideias de Borges, alguns indícios podem ser:
- Você sente repetidamente ideias negativas, desanimadoras ou de autopunição, que não parecem vir “só de você”.
- Há um padrão de “atrás das costas”: sucessivos problemas emocionais, bloqueios, depressão sem causa aparente.
- Em momentos de oração, meditação ou consciência, você sente uma “energia pesada”, como se algo viesse de fora aumentando o desânimo ou o medo.
- Quando estuda espiritualidade, meditação ou autoconhecimento, você atrasa, se sabota, ou aparece “algo” que impede o progresso — segundo Borges, pode haver influência externa agindo sobre as suas falhas internas.
Claro: isso não significa que todo problema venha de obsessão — saúde, psicologia, ambiente têm papel crucial. Borges também avisa contra atribuir tudo aos “espíritos”.
4. O que fazer — caminhos de superação
Segundo Wagner Borges, estratégias para lidar com isso:
- Autoconhecimento e responsabilidade: reconhecer que não se é apenas vítima de algo externo, mas que há aspectos internos que facilitam a ação do obsessor.
- Melhora da vibração interior: trabalhar pensamentos, sentimentos, atitudes — cultivar bondade, perdão, humildade. Borges afirma que pessoas espiritualmente “fortes” (em consciência) afastam obsessores.
- Discernimento sobre influências espirituais: Antes de seguir “ajuda” do mundo espiritual, verificar a qualidade das ideias, das energias. Um bom mentor espiritual vai inspirar lucidez, amor, clareza; o contrário é sinal de alerta.
- Trabalho de desobsessão ou ajuda espiritual: Em casos mais intensos, Borges relata seu trabalho mediúnico de “desobsessão” (quando espíritos se ligam fortemente) e a necessidade de abordagem psicológica + espiritual.
5. Considerações finais
- É uma abordagem que mistura espiritualismo, mediunidade, autoconhecimento — não “apenas” moralismo.
- Ela exige ação interior. Ou seja: não basta “rezar e esperar”; envolve mudar pensamentos, expandir consciência.
- Também exige critério, porque há risco de interpretações exageradas ou de atribuir tudo a “espírito ruim” quando pode haver causas puramente psicológicas ou físicas.
- Se você estiver vivendo algo que te incomoda muito — ansiedade intensa, distúrbios do sono, sensação de “algo atrás de mim”, etc. — pode valer conversar tanto com um profissional da saúde (psicológico/psiquiátrico) quanto alguém de confiança na área espiritual.
Acesse Aqui - Site do Professor Wagner Borges
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