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CIGARRO E ESPIRITUALIDADE - CONSEQUÊNCIAS - 2233


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A leitura espiritualista e espírita sobre o cigarro convergem em três eixos: impacto fluídico, repercussão perispiritual e consequências kármicas.

O tabagismo não é tratado apenas como um vício fisiológico, mas como um agente de densificação energética que interfere na lucidez, na vitalidade e na capacidade de sintonia elevada.

 

1. Consequências fluídicas

O fumo emite compostos tóxicos que, na perspectiva espiritual, tornam-se miasmas ou formas-pensamento densas, impregnadas no campo áurico. Esses elementos:

  • reduzem a vitalidade dos centros de força respiratório, cardíaco e gástrico;
  • dificultam a respiração fluídica, essencial para a vibração mais alta;
  • criam zonas de condensação energética que atraem entidades afinadas à dependência.

No Espiritismo, André Luiz descreve fumantes com o campo vital obscurecido, apresentando “nuvens nevoentas” aderidas ao tórax e à região do plexo solar, que diminuem a absorção de energias sutis.

 

2. Repercussões no perispírito

A fumaça não atinge apenas tecido biológico: ela se “imprime” no perispírito como uma intoxicação sutil, que se manifesta em:

  • lentificação dos centros de força;
  • dificuldade de exteriorização de energias durante o sono;
  • perturbações no cordão fluídico e na respiração psíquica;
  • predisposição a desequilíbrios emocionais, irritabilidade e instabilidade de humor.

A medicina espiritual de André Luiz é clara: todo tóxico de uso repetido cria marcas perispirituais que persistem após a morte, exigindo tempos de tratamento e reequilíbrio no mundo espiritual.

 

3. Vínculo com espíritos afins

O cigarro funciona como ponto de sintonia para espíritos em estado de desequilíbrio que buscam reviver sensações da vida física. Eles se acoplam ao campo do fumante para co-participar do prazer químico, reforçando:

  • impulsos de fumar novamente;
  • dependência emocional e psíquica;
  • sensação de ansiedade quando o cigarro falta.

Esse processo, embora não seja obsessão plena, constitui parassitagem fluídica, que enfraquece a autonomia mental do encarnado.

 

4. Consequências kármicas

O carma não é castigo, mas repercussão natural. No tabagismo, ele se manifesta por:

  • danos ao corpo físico escolhidos antes de reencarnar, mas agravados pelo abuso voluntário;
  • restrições respiratórias e cardiovasculares que influenciam as experiências futuras;
  • necessidade de reparação do corpo perispiritual após o desencarne, o que pode exigir longos períodos em colônias de tratamento.

Quando o tabagismo resulta em prejuízo a terceiros (fumantes passivos, família, filhos), cria-se responsabilidade espiritual adicional, pois o livre-arbítrio de um afeta a saúde do outro.

 

5. No momento do desencarne

Relatos espirituais são consistentes:

  • fumantes muito dependentes enfrentam agonia psicológica intensa pela busca do cigarro que não existe mais;
  • podem sentir os reflexos do tóxico no perispírito, descrito como “sensação de sufocação”;
  • alguns permanecem em zonas de perturbação mental por tempo prolongado, até se libertarem do automatismo do vício.
  •  

6. A saída do vício como mérito espiritual

Cada esforço de abandonar o cigarro gera forte mérito moral. A redução progressiva, a disciplina e a vontade espiritual criam:

  • limpeza fluídica rápida;
  • fortalecimento da aura;
  • quebra de vínculos parasitários com espíritos dependentes;
  • aumento da capacidade de oração, sintonia e mediunidade.

A leitura kármica comparada entre álcool, cigarro e drogas pode ser estruturada examinando três dimensões: densidade fluídica, impacto perispiritual e responsabilidade moral. Cada substância produz efeitos distintos no corpo físico, no perispírito e na capacidade de autoconsciência, e isso define o tipo e a profundidade das repercussões espirituais.

1. Princípio geral

Substâncias psicoativas não geram carma por existirem, mas pelo uso que limita a liberdade interior, compromete o corpo que foi confiado ao espírito e cria sintonia com faixas vibratórias densas. A lei de causa e efeito atua com rigor proporcional ao grau de descontrole, dano e repercussão sobre terceiros.

2. Cigarro: carma de densidade e desgaste vital

O tabaco é um tóxico lento. A repercussão kármica vem principalmente da autointoxicação prolongada e do impacto nos que convivem com o fumante.

Repercussões específicas

  • impregnação do perispírito por miasmas que persistem após o desencarne;
  • desgaste de centros de força ligados à respiração e ao coração;
  • formação de vínculos com espíritos viciados, mas em intensidade moderada;
  • responsabilidade kármica associada ao fumo passivo em filhos, cônjuges e gestantes;
  • dano corporal cumulativo que frequentemente exige reequilíbrio em encarnações futuras.

Natureza do carma

É um carma de desgaste orgânico e energético, com resgate focado na saúde, respiração, limitações físicas e necessidade de disciplina.

3. Álcool: carma de descontrole moral e vulnerabilidade psíquica

O álcool altera a consciência, diminui o juízo e facilita comportamentos que geram novos débitos. Diferentemente do cigarro, ele gera carma moral pela perda de lucidez.

Repercussões específicas

  • abertura do campo psíquico para influências inferiores, pela queda da vigilância mental;
  • participação de entidades desencarnadas que “bebem” por intermediação fluídica;
  • atitudes cometidas em estado alterado que produzem prejuízos a terceiros (violência, decisões imprudentes, abandono familiar);
  • impactos severos no perispírito: distorção dos centros de força frontal, laríngeo e gástrico.

Natureza do carma

É um carma de responsabilidade moral ampliada, pois sob efeito da substância o indivíduo pode causar danos coletivos. Repercussões futuras costumam envolver limites comportamentais, convivência com dependentes, desafios familiares e resgates emocionais.

4. Drogas ilícitas: carma de ruptura vibratória e vínculo obsessivo profundo

Substâncias psicoativas potentes (cocaína, crack, LSD abusado, anfetaminas, opioides) produzem a forma mais intensa de repercussão espiritual.

Repercussões específicas

  • fragmentação do campo mental e do corpo astral, com fissuras fluídicas;
  • associação direta com entidades em profundo desequilíbrio que utilizam o usuário como “estação de sensação”;
  • perda aguda de autonomia espiritual;
  • drenagem energética e risco obsessivo grave;
  • indução de desequilíbrios emocionais persistentes que acompanham o espírito após o desencarne;
  • possibilidade de desencarnes violentos, prematuros ou em ambientes de grande sofrimento.

Natureza do carma

É um carma de ruptura e reparação. Envolve reconstrução do perispírito, reencarnações reparadoras com limitações severas, expiações ligadas ao autocontrole e ao valor da vida. Se o usuário induz outros ao vício, cria-se um carma coletivo, mais profundo que o individual.

5. Comparação direta

SubstânciaDano fluídicoDano moralIntensidade obsessivaCarma resultante
Cigarro moderado, cumulativo baixo leve a moderado desgaste energético e corporal
Álcool forte em estados alterados elevado moderado a alto reparação moral e emocional
Drogas extremo extremo muito alto reconstrução do perispírito e resgates profundos


6. A variável mais importante: consciência

Quanto maior a lucidez do indivíduo sobre o próprio vício e sua continuidade, maior a responsabilidade espiritual. Quando há ignorância real, o carma é leve. Quando há consciência e decisão de permanecer no vício, a intensidade aumenta.

7. A força libertadora

O mérito moral adquirido ao abandonar qualquer dessas substâncias supera em valor kármico os prejuízos acumulados. A vontade firme, sustentada por mudança vibratória e disciplina, tem capacidade real de reverter quadros kármicos, encurtar provas e alterar programação reencarnatória futura.


Acesse Aqui - O fumo pode causar algum mal ao nosso espírito?


Veja também:

Perseguição aos Trabalhadores da Luz

 

DEFENDA-SE DAS ENERGIAS NEGATIVAS

Dicas para se proteger das energias pesadas, ditas “negativas”

Todos nós sabemos as energias negativas são uma das maiores preocupações do ser humano.

Procurar fugir delas é besteira.

Ela nos alcança em qualquer lugar do planeta.

Mas, podemos nos defender, começando a tomar uma série de atitudes e providências.

Abaixo segue seis dicas pessoais para começar a combatê-las.

1. NÃO TEMER NINGUÉM

Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é causar-lhe o medo.

Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques.

Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé.

O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas.

Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso.

Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.

2. NÃO SINTA CULPA

Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem.

Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor.

A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade.

Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas.

Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!

3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA

Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente a situação.

Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido.

Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso.

Em vez de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente?

Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem?

Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas?

Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.

4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO

A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a “Auto-Obsessão”.

A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo.

Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos.

“Auto-Obsessão” significa não se gostar, não se apoiar, se auto-boicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós.

Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos outros.

Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível.

A força interior é nossa maior defesa.

5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS

As flechas não alcançam o céu.

Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros.

Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam.

Essa é a melhor forma de criar “incompatibilidade” com as forças do mal.

Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.

6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS

As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração.

Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas.

Evite lugares densos e de baixo nível.

Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para o lado negativo da vida.

O mesmo vale para as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.

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