UMBANDA: Feitiço Verbal (fofoca) nos Terreiros.
Norberto Peixoto
Estudo gratuito da Umbanda com Norberto Peixoto. Orixás, mediunidade, incorporação, exu, caboclo, preto velho, pombagira, terreiro, congá, altar...
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UMBANDA: feitiço verbal (fofoca) nos terreiros.
O ato "inocente" de falar mal do outro, pode arruinar com o clima em qualquer ambiente, gerar conflitos e destruir reputações de pessoas e de casas espiritualistas.
Enquanto para alguns, a maledicência é um hábito "inofensivo", basta o comentário ser negativo que já está se fazendo fofoca, ou como bem instrui o texto, feitiço ou magia negativa.
Se observa e se combate o ato de falar mal de alguém, que são processos de enfeitiçamentos mentais pelo uso da palavra, mas esquecemos que também é tão fofoqueiro ou feiticeiro quem dá ouvidos a quem fala mal, pois potencializa as ondas mentais deletérias que tem um alvo e objetivo comum - o indivíduo que se está falando mal e que pode acabar enfeitiçado. Afinal, quanto somos de feiticeiros em nosso dia a dia???
FEITIÇO VERBAL
O homem é um espírito ou núcleo espiritual, que centraliza em si todos os tipos de forças imanentes aos diversos planos da vida. Quando o espírito pensa, ele agita todos os campos de forças que baixaram vibratoriamente até atingir o seu perispírito e o corpo físico; assim, projeta em todas as direções energias benfeitoras ou malévolas, criadoras ou destrutivas, segundo a natureza dos seus pensamentos e sentimentos.
A palavra, portanto, é a manifestação sonora, para o mundo exterior, do sentimento ou pensamento gerado no plano oculto do ser.
A palavra tem força, pois é o veículo de permuta do pensamento dos homens.
Consoante a significação, a intensidade e o motivo da palavra, ela se reveste de igual cota de matéria sutilissíma do éter físico, sobre aquilo que ela define.
O enfeitiçamento verbal resulta de palavras de crítica antifraterna, maledicência, calúnia, traição à amizade, intriga, pragas e maldições.
A carta anônima e até mesmo a reticência de alguém quando, ao falar, dá azo a desconfiança ou dúvida sobre a conduta alheia, isso é um ato de enfeitiçamento.
O seu autor é responsável perante a Lei do Carma e fica sujeito ao “choque de retorno” de sua bruxaria verbal, segundo a extensão do prejuízo que venha a resultar das palavras ou gestos reticenciosos desfavoráveis ao próximo.
Quando a criatura fala mal de alguém, essa vibração mental atrai e ativa igual cota dessa energia das demais pessoas que a escutam, aumentando o seu feitiço verbal com nova carga malévola.
Assim, cresce a responsabilidade do maledicente pelo caráter ofensivo de suas palavras, à medida que elas vão sendo divulgadas e apreciadas por outras mentes, atingindo então a vítima com um impacto mais vigoroso do que o de sua força original.
O malefício verbal segue o seu curso, pessoa por pessoa, assim como a bola de neve se encorpa lançada costa abaixo!
A mobilização de forças através do verbo é predominantemente criadora (*), é uma ação de feitiçaria de consideráveis prejuízos futuros para o seu próprio autor, pois as palavras despertam ideias e estas produzem a convergência de forças repulsivas que se acasalam à natureza do pensamento e do sentimento tanto de quem fala como de quem ouve.
RAMATÍS, Magia de Redenção (Ed.do Conhecimento).
(*) Vide o capítulo “Ante o Serviço” da obra Nos Domínios da Mediunidade, de André Luis, em que a praga paterna deu origem à paralisia do braço do filho desnaturado.
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