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    O Inevitável Despertar - Apostila 6

    O Inevitável Despertar - Apostila 6

     

     

    Espírito, o Incompreendido 

     

    Conforme anunciamos na apostila 05, passaremos a analisar e comparar os textos dos drs. Roberto Assagioli e R. D. Laing, reproduzidos no livro Emergência Espiritual, e que tratam dessa temática relacionada ao despertamento consciencial das criaturas.  Os organizadores do citado livro são Stanislav Grof, psiquiatra, e sua esposa Christina Grof, terapeuta yoga.  No Brasil o livro foi publicado pela Editora Cultrix.

     

    Estamos tomando a liberdade de comentar os referidos textos sem o beneplácito da editora.  Assim, caso a mesma se sinta lesada, solicitamos que nos comunique para que façamos as correções necessárias.  Por outro lado informamos que a inserção dessas análises visa, somente, esclarecer, sem que, por isso, estejamos comercializando nossos textos.   Tanto os impressos quanto os publicados na Internet são distribuídos gratuitamente.

     

    Move-nos, apenas, o desejo de divulgar uma verdade em auxílio aos que padecem de incompreensões por causa de seu Inevitável Despertar consciencial.

     

    Como informação adicional, esclarecemos que dr. Roberto Assagioli, natural da Itália, com formação médica, desenvolveu importante trabalho no campo da psiquiatria.   Nasceu no ano de 1888 e faleceu no ano de 1974.   R. D. Laing, escocês, também psiquiatra, por sua atenção voltada para a dimensão espiritual do Ser, e sua linguagem contundente, ao combater seus colegas que não admitem a causalidade espiritual, tem sido, por isso, considerado um antipsiquiatra, já que essa disciplina científica identifica no ser humano somente seu lado físico.

     

    Portanto, inserir em nossos estudos os pareceres de tão capacitados pesquisadores é o nosso reconhecimento pelo altruísmo com que se dedicaram a decifrar as evidências espirituais para assim religar a ciência ao espírito.

     

    Ao início de seus textos os autores citados fazem questão de usar das palavras “espírito” e “espiritual”, sem qualquer disfarce, para ficar bem determinada a dimensão a que eles se referem.  Alicerçando suas pesquisas desta forma, assim eles iniciam:

    “O desenvolvimento espiritual é uma longa e árdua jornada, uma aventura por estranhas terras plenas de surpresas, de alegrias e de beleza, de dificuldades e até de perigos.”  (Roberto Assagioli - página 51)

     

    Esta citação de Assagioli confirma a experiência de todos aqueles que passam pelo processo de despertamento consciencial.   De moto próprio, lembro-me que, de fato, transitar por essa jornada, principalmente em suas primeiras etapa, é um contínuo encontrar de surpresas, as mais variadas.  Tudo se torna ainda mais dramático se não possuímos qualquer informação a respeito.  É bem como o caminhar do Não Iniciado, ilustrado na carta zero/XXII do tarô egípcio.  Um andar às cegas por terras estranhas.

     

    “Envolve o despertar de potencialidades até então adormecidas, (...)”  (Roberto Assagioli - página 51)  

     

    E quanto o Ser tem de potencialidades adormecidas...   Basta que comparemos o aproveitamento escolar dentre os alunos de uma classe escolar para encontrarmos a confirmação disso.  Alguns aprendem com facilidade outros não conseguem nem o mínimo de compreensão da matéria que estudam.  Como definir essas diferenças?  Apenas falando em Q.I. (Quociente de Inteligência)?  Apenas falando em volume de massa cerebral?

     

    Esses quesitos não nos parecem suficientes para responder a tão profunda questão.  A nós, pensamos  que as  diferenças  de  capacidade  de   aprendizado, como de resto em tudo na vida, se situam no âmago do Ser, ou seja, nas potencialidades que ele traz adormecidas em seu inconsciente.  Potencialidades, entretanto, que não estão ali só por uma contingência da vida, mas que lá se arquivaram por fruto de experiências vivenciadas em outras vidas.

     

     

    Para rememorar sobre o inconsciente que nestes estudos estamos denominando de Porão da Consciência, repetimos a figura 01A, apresentada na apostila 01.   Só para reforçar nossa opinião de que as potencialidades de um Ser são os conhecimentos que adquiriu em vidas passadas.

     

    Além do despertar de  potencialidades Assagioli diz que também acontece “(...) a elevação da consciência a novos domínios, uma drástica transmutação dos elementos ‘normais’ da personalidade e um funcionamento no âmbito de uma nova dimensão interior.”  (Roberto Assagioli - página 51)

     

    É muito expressiva essa informação de Assagioli, pois que, de fato, a pessoa nesse processo tem seu padrão de consciência expandido.  A percepção chamada de extra-sensorial se amplia.  Também se alteram o comportamento e preferências, porque algo, interiormente, impulsiona na direção dessa mudança.

     

    Tudo isso significa uma irresistível alteração vivencial na criatura.  Simplificando, podemos dizer que a pessoa deixa de ser o que até então vinha sendo, e inicia um novo tipo de pensar e agir.  Aqueles modos classificados de “normais” pela sociedade podem, surpreendentemente, ser alterados, e a personalidade vai assumindo outros maneirismos.  Isso porque o indivíduo não vive mais a dimensão física.  Com o decorrer do processo tudo vai tendendo, entretanto, a uma nova normalidade.

     

    Agora vejamos os mesmos postulados nas informações de Laing.

     

    “O processo de entrada no outro mundo a partir deste, e de retorno a este mundo a partir daquele, é tão “natural” quanto a morte, o parto ou o nascimento.”   (R.D. Laing – página 75)

     

    Interessantíssima, e exata, essa afirmação de Laing.  Ele diz que é perfeitamente natural o fato de uma pessoa vivenciar Estados Alterados de Consciência, (EAC).   Isto é, por algum processo ausentar-se, consciencialmente, deste mundo físico e se tornar consciente numa dimensão dos mundos paralelos.  Depois da visitação ali, retornar, consciencialmente, íntegra a esta dimensão.

     

    Como exemplo citamos o fenômeno chamado de viagem astral, ou projeção da consciência.  Também a categoria de clarividência viajora.  Neste estudo, entretanto, não iremos entrar em detalhes sobre esses fenômenos.  Na série Mediunidade, apostilas 47, 48 e 49 fazemos fartos comentários a respeito. 

     

    Apesar do processo em questão ser natural, no entanto, “(...) no mundo de hoje, que tem tanto horror quanto inconsciência do outro mundo, (...) quando a “realidade”, o tecido deste mundo, se rompe, e a pessoa penetra no outro mundo, sobrevêm-lhe uma perda e um terror completos e ela só encontra nos outros incompreensão.”  (R.D. Laing – página 75) (Grifo nosso)

     

    Outra exata afirmação.  Realmente, de repente se ver noutra dimensão, assim como se ao dormir estivesse no Brasil e, ao acordar, sem saber como, se encontrar na China, rodeado de estranhos, é mesmo de causar terror.  E o que é pior, as reações que lhe sobrevêm são cercadas de total incompreensão pelos seus familiares e amigos.

     

    Indiscutivelmente, é terrificante quando a pessoa vivencia, pelas primeiras vezes, o rompimento do tecido deste mundo, isto é, quando se lhe rompe a barreira vibratória que, de comum, impede aos humanos verem, ou pelo menos sentirem, a dimensão Astral que interpenetra o mundo físico. (Rever apostila 09 da série A Criatura).

     

    Mediante o comportamento que a pessoa em tal estado apresenta, pela incompreensão que é cercada, logo é rotulada – olha os rótulos outra vez – é rotulada de esquizofrênica, ou outros termos pomposos das ciências da saúde mental.  Situação que já poderia ser evitada, considerando-se o tempo de existência de estudos da problemática mental, desde Freud, mas que, obstinadamente, tanto as ciências quanto as religiões tradicionalistas, recusam a aceitar.

     

    Mas diante desse fato, cuja dimensão transcende a área física do indivíduo, e falando desse impositivo irreversível a que todos estão sujeitos, que é a transformação interior, Assagioli adverte:

     

    “Não deveríamos nos surpreender ao sabermos que uma transformação tal fundamental é marcada  por vários estágios críticos que podem ser acompanhados por inúmeros distúrbios mentais, emocionais e até físicos.”  (Roberto Assagioli – página 51) (Grifo nosso)

     

    Realmente, repetimos, já não deveria haver incompreensões sobre tais processos, o que em muito ajudaria ao  reequilíbrio da pessoa, sem contudo, impedir-lhe de viver sua transformação.  Se, quase universalmente, acredita-se no espírito como ente vivente independente do corpo físico, indo, após a morte deste, indo para o “céu” ou para o “inferno”, (sic), por que não aceitar que este mesmo ente possui independência de ação nas outras dimensões de vida?  Bem, o dogmatismo ainda domina nas ciências e nas religiões do ocidente.

     

    Assagioli prossegue dizendo que durante a consulta de um paciente que apresente um tal quadro, pode parecer ao terapeuta que é resultado de “causas comuns.  Na realidade, contudo, eles têm um significado e uma função bem distintos, precisando ser tratados de maneira bem diferente.”  (Roberto Assagioli – página 51) (Grifo nosso)

     

    “Eles têm um significado e uma função”.  Essa expressão diz muita coisa.  Significado: definiria algo além do que normalmente a respeito tem sido aceito.   Função:  há uma motivação, cujo significado pode, inicialmente, fugir à percepção do terapeuta, mas que, contudo, vem de demonstrar que um acontecimento, além da fronteira humano-física, está a acontecer.

     

    Ao terapeuta, buscando além  dos  rigores acadêmicos, cabe enxergar onde, e por que, tudo aquilo se dá.  Como bem elucida Assagioli, uma transformação dessas, que seria o mesmo que trazer a alma do indivíduo, tirando-a de sua invisibilidade, para integrá-la vivencialmente na sua rotina humana, uma tal transformação que abala os alicerces estruturais da pessoa, não deveria causar estranhezas e interrogações amargas, diante dos comportamentos não padronizados que a mesma começa a apresentar.

     

    Quanto ao terapeuta não enxergar maiores profundidades de causas no quadro de seu paciente, Laing diz:  “Serão essas experiências o mero resplendor de um processo patológico, ou de uma alienação particular ?  Não penso que sejam.”  (Laing – página 74)

     

    Isto é, Laing não concorda que se inclua na nomenclatura generalizada que engloba as categorias dos patologicamente atingidos por desorganização neuro-cerebral, também aqueles que vivenciam apenas estados Alterados de Consciência, e como tal sejam tratados.

     

    E justifica:  “O esquizofrênico pode de fato estar louco.  Ele é louco.  Ele não está doente (Laing – página 74) (Grifo nosso)

     

    Essa expressão define que tal indivíduo, patologicamente, não tem nada.  Sua constituição neuro-cerebral está intacta e bem formada conforme os princípios da genética humana.  Logo, ele não está doente.  Com a palavra “louco” Laing quer dizer: um estado de enfoque psíquico diferente do comum e rotineiro dos padrões de nossa sociedade.

     

    Aliás, se analisarmos o significado da palavra esquizofrênico veremos que ela indica o fato do indivíduo estar dividido em várias dimensões, conforme propôs o psiquiatra suíço Eugen Bleuler (1857/1939).  Vejamos:  do idioma grego, schizo, que significa fendido;  phrenos, que significa espírito.  Logo, schizophrenos seria espírito fendido, ou dividido.

     

    Para bem consubstanciar sua opinião Laing informa que “Pessoas que passaram pela experiência da loucura me disseram que os elementos então revelados a elas foram um verdadeiro maná dos céus Toda a vida da pessoa pode se modificar, (...)”  (Laing – página 74) (Grifo nosso) 

     

    Esse estado de beatitude, maná dos céus, também nos foram relatados por várias pessoas que passaram pela Casa Assistencial que dirigíamos numa outra localidade.  Relatavam que enquanto estavam naquele modo de suspensão da consciência física experimentavam visões de ambientes muito bonitos e aprazíveis, nos quais viam seres graciosos, e que se sentiam em paz.

     

    Havia, também, relatos de outras pessoas não tão venturosas assim quando de seus desdobramentos conscienciais, que descreviam os locais desarmoniosos e com seres de imagens desagradáveis. 

     

    Essas situações podem ser comparadas aos Estados de Quase Morte (EQM), em que a pessoa em coma, consciencialmente desligada do corpo físico, penetra as dimensões espirituais, locomovendo-se nelas com maior liberdade do que nas situações acima descritas.   Depois de passado o coma, retornando à consciência do estado físico, ela descreve a ambientação vivenciada.  Quase, sempre, entretanto, não é acreditada, para desespero dela.

     

    Mas, o que estamos querendo dizer é que nesses estados de consciência descritos por Assagioli e Laing,  são experiências perfeitamente lúcidas vivenciadas durante o período do transcurso da fenomenologia, mesmo em que pese os fatos de, simultaneamente, no ambiente físico a pessoa apresentar comportamentos esquisitos.

     

    Mesmo sendo assim, a pessoa que tal situação vivencia, ela compreende que o desenrolar dos fenômenos trouxe-lhe algo de bom.  Quem, portanto, perguntamos nós, durante o transcurso do processo, estava lúcido e aprendendo de fatos novos? 

     

     

    Se a constituição física daquela pessoa apresentava sinais de degenerescência social, quem, então, se mantinha lúcido acima de toda aquela tempestade?

     

    Sem lucidez não se aprende nada.  Não se aprecia nada.  Se houve aprendizado, por decorrência houve lucidez.  Quem, portanto, permaneceu em condições de lucidez?

     

    A resposta é dada com uma só palavra:  ESPÍRITO.  Ele, esse ente que transcende a dimensão física do indivíduo, em toda e qualquer circunstância dos milênios vividos e por viver, sempre permanece lúcido.   Alteram-se os equilíbrios funcionais de seus veículos de manifestação, mas não ele.

     

    Por isso, mesmo que a pessoa mer-gulhe em águas tumultuadas pelos distúrbios das emo-ções, assim como a andar de pernas para o ar, como é visto na figura 06A, e que essa esqui-sitice chame a aten-ção de todo o mun-do, ainda assim, consciencialmente projetado nas di-mensões espirituais ela se sentirá perfeitamente lúcida, e guardará de lá as impressões vivenciadas.   Conseqüentemente, pelo que, na experiência vivenciou, quase sempre emerge renovada.  Os obstáculos, rótulos, que impediam a adoção das idéias novas deixaram de atuar negativamente.    O Ser, finalmente desperto, e dentro da nova objetividade, passa a reger o funcionamento geral de sua vida.  (Vide apostila 39 da série Mediunidade).

     

    E´ a isso que se referiu Assagioli dizendo  que embora um desencadear desses possa parecer vir de causas comuns, “Na realidade, contudo, eles têm um significado e uma função” .  E de fato assim o é, pois no íntimo do Ser algo além da compreensão comum das pessoas chamou o indivíduo a deveres cuja transcendência só seria compreendida durante um desligamento temporário de seu viver até então rotineiro.

     

    Atendendo a esse estranho “chamado”, ausenta-se, em parte, da constituição física.  Vai, vê, analisa e amolda-se à nova realidade.  Enquanto tudo isso acontece, na ausência do “gerente maior” o corpo humano ressentindo a falta de comando, apresenta colapsos de comportamento que foge aos padrões aceitos.

     

    Completado o curso, sabe-se lá onde feito, volta o gerente, e reassume o comando.  Agora, com idéias generosas e até iluminadas.   Este é o transcurso do acontecimento.

     

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    Por que a sociedade não aceita como natural uma tal situação ?  Se aceita seria tão mais fácil tratar os que neste processo se encontram.   Mesmo porque, como alerta Assagioli, os casos semelhantes seguem crescendo numa progressão perigosa.  Não seria, pois, de se desprezar uma verificação alternativa para esses fatos.   Vejam o que ele fala:  “A incidência de distúrbios de origem espiritual cresce rapidamente hoje acompanhando de perto o número crescente de pessoas que, consciente ou inconscientemente, abrem o seu próprio caminho para uma vida mais plena.  (Grifo nosso)

     

    Vida plena significa uma vida que ao mesmo tempo abranja realidades além da física.  Mas os esclarecimentos de Assagioli prosseguem:  “Além disso, o maior desenvolvimento e complexidade da personalidade do homem de nossos dias e a sua mente mais crítica tornaram o desenvolvimento espiritual um processo mais rico e compensador, mas, ao mesmo tempo, mais difícil e complicado.”

     

    Interpretando com nossas palavras, o esclarecimento acima significa que apesar da capacidade intelectual do indivíduo poder vir a proporcionar-lhe uma compreensão mais ampla das realidades que possa abranger, por outro lado, adaptar-se a esse bem se tornou mais difícil e trabalhoso, posto que os preconceitos sociais afastaram todos da crença do espírito.  Em razão disso, mesmo “vendo” a nova realidade, ainda assim o indivíduo reluta por aceitá-la.  Tenta enganar a si mesmo, imaginando que tudo não passa de fantasia de sua mente.  “Realidade, diz para si, é só este mundo”.

     

    Mas Assagioli não nos deixa sem justificativa, informando porque é tão difícil  a compreensão e aceitação do fato:  “No passado, uma conversão moral, uma simples devoção sincera a um mestre ou salvador, uma amorosa entrega a Deus costumavam ser suficientes para abrir as portas para um nível superior de consciência (...)”    Ele começa dizendo que até a algum tempo atrás, dadas as simplicidades da vida, o evolver, e envolver, espirituais eram feitos mediante momentos de brandura devocional.   “Agora, entretanto, os aspectos mais variados e complexos da personalidade do homem moderno estão envolvidos no processo e requerem uma transmutação e uma harmonização entre si.”  (Página 51)

     

    Traduzindo:  A complexidade materializante que ocorre no atual estágio social da humanidade contribui de forma a dificultar a integração do Ser consigo mesmo.   Apesar do gigantesco potencial intelectual que possui, tudo isso, entretanto, se aplica somente à vivência na matéria. 

     

    Tem os olhos tão voltados para a vida exterior da forma que perdeu o senso de visualizar-se interiormente.  Não se vê como um Ser espiritual. Assim, para resolver essa questão, diz o nobre pesquisador, exige promover uma mudança na forma de entender a vida para só, então, harmonizar as partes entre si.  Da maneira como a sociedade administra a vida, as partes não se entendem, e o Ser, como se muitos fosse, não entende a si mesmo.

     

     

    Confuso, não compreendendo a si mesmo, sente, apenas, uma indefinida sobrecarga mental, pois que todo seu sistema psíquico funciona descontroladamente, como ilustramos na figura 05C.  São os efeitos das muitas e ilimitadas solicitações do mundo “moderno” que a um só tempo lhe oprimem os sentidos.  Obviamente isso só poderá dificultar entender-se consigo mesmo, complicando-lhe o desencadear inevitável de seu despertar consciencial.

     

     Bibliografia:
     André Luiz/Francisco Cândido Xavier  Evolução em Dois Mundos – página 39   Federação Espírita Brasileira
     André Luiz/Francisco Cândido Xavier   No Mundo Maior  -  páginas 45, 54 e 58  Federação Espírita Brasileira
     Edith Fiore       Possessão Espiritual    Editora Pensamento
     Eliezer C. Mendes         Psicotranse      Editora Pensamento
     Emmanuel/Francisco Cândido Xavier   Pão Nosso – capítulo 111    Federação Espírita Brasileira
     Enciclopédia Barsa     Volume 15, página 73     Encyclopaedia Britannica
     Itzhak Bentov      À Espreita do Pêndulo Cósmico  Editora Cultrix
     Leopoldo Balduino  Psiquiatria e Mediunismo – página 201  Federação Espírita Brasileira
     Manoel Ph. Miranda/Divaldo P Franco  Painéis da Obsessão – Prefácio  Livraria Espírita Alvorada Editora
     Roberto Assagioli      Psicossíntese    Editora Cultrix
     Stanislav Grof e Christina Grof    Emergência Espiritual   Editora Cultrix
     Vivências   Apostila 13 da série Reconstrução e 37 e 52 da série Mediunidade  

       

    Apostila escrita por

    LUIZ ANTONIO BRASIL

    Julho de 1997

    Revisão em Novembro de 2005

    Distribuição gratuita citando a fonte

     

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