Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 19

Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 19

 

 

Epílogo

 

O argumento principal desta série é considerar os muitos caminhos que nos levem a ter a certeza de que existem muitas outras civilizações dispersas pelo Cosmo.

 

Difícil descrição esta que propusemos fazer, naturalmente, reconhecendo que nossa capacidade e nossos conhecimentos são modestos, em nada se equiparando aos eruditos que se ocupam dos estudos cosmológicos.  Porém, movidos por uma inquietante curiosidade, nos lançamos a esta aventura analítica sem qualquer pretensão de erudição ou de convencimento aos que nos lerem.

É, apenas, a exteriorização de nossos pensamentos – inquietantes – pela busca de compreender a VIDA como um todo, bem como dessa mecânica celeste que nos abriga.

 

Cosmo

 

 

O cosmo, também chamado de a fronteira final, é para nós o ninho formador de todas as vidas. Ao contemplarmos essa imensidão indescritível nossos olhos se extasiam ante inigualável harmonia e beleza.

 

Foram com estas palavras que abrimos a série A Criatura, apontamentos que se iniciaram em 1985 e que vieram se somando a outros.

 

Em nosso pensar, a palavra Cosmo simboliza a somatória de tudo que existe.  Não só o que se encontra na terceira dimensão – o que nos é visível – mas também o todo das demais dimensões e suas respectivas densidades.

 

Na linguagem dos cosmólogos de hoje, a palavra Cosmo é substituída por Multiverso, algo que eles vêm descobrindo.  Isto é, múltiplos universos.  Não é mais Uni, mas Multi.

 

Múltiplos universos significa dizer: múltiplos campos existenciais; múltiplas civilizações.  E o que nos leva a assim pensar é muito simples de entender:  Se este universo que habitamos nestes corpos físicos – homens e mulheres – sob a direção de inimagináveis Inteligências, formou estrelas, planetas, globos menores como a Lua, aglomerando-os em galáxias incontáveis, e neste cantinho da Via Láctea originou-nos, que aqui estamos, por que o mesmo não aconteceu, e não pode estar acontecendo, em outros planetas desta mesma Via Láctea, ou de outras galáxias deste universo, bem como por todo o Multiverso?

 

Dada às vaidades humanas que possuímos, podemos até assim pensar, julgando-nos os únicos entes existentes por todo o Multiverso, algo como a única pérola da concha mergulhada neste oceano que extasia nossos olhos.

 

Porém, as evidências que nesta série estamos apresentando indicam o contrário.  Não somos a pérola.  Talvez, muito minusculamente, sejamos um grãozinho de areia das multi-praias deste mesmo e único oceano agora, muito judicialmente, chamado de Multiverso.

 

Os Argumentos

 

Os argumentos que apresentamos nesta série iniciaram com a exposição das personalidades que abriram as portas das ciências ocultas – esotéricas – para os povos do ocidente.  Feitos de inegável importância que vieram demonstrar a multiplicidade de campos existenciais, e não apenas o físico-humano.

 

Passamos a entender que, como humanos, não somos apenas este corpo físico, mera máquina biológica, mas um composto formado por vários outros corpos encimado pelo Animador, o Espírito, essência divina.  E não vivente de apenas uma estadia na Terra, mas vivente de múltiplas estadias, múltiplas encarnações.

 

O esforço daqueles pioneiros na divulgação de verdades cósmicas que subsistem paralelamente ao ambiente físico que conhecemos, é verdadeira promulgação da liberdade de pensar religiosa e cientificamente, desatrelando-nos do jugo hipócrita das igrejas e das academias, que nas suas pretensões vinham subjugando os povos aos seus exclusivos interesses de domínio, e não o de, verdadeiramente, ensinar, de libertar.

 

Por essa audácia de afrontamento dos sistemas até então estabelecidos por igrejas e academias sofreram muito os pioneiros. Os anteriores, aos que expusemos, foram queimados vivos nas fogueiras da intransigente “Santa Inquisição” do então “Santo Inácio de Loiola” e seus sequazes. “Santo”, palavra tão vulgarizada e tão mal empregada. Todavia, as sementes plantadas pelos nobilitantes pioneiros germinaram.  As raízes fincaram-se, fortemente ao solo, tronco e galhos lançaram-se aos céus.

 

 

No campo das ciências também surpreendentes foram os espíritos que encarnaram no planeta e lançaram sementes desbancando aqueles mesmos paradigmas que a “ciência eclesiástica” determinava como invioláveis.  Abriram-se as cortinas celestiais e o minguado universo que se demarcava antes de Galileu Galilei tomou uma progressão que não mais encontra limites.

 

Desassossegados, os cosmólogos, via agências espaciais, lançaram sondas e telescópios siderais para mais de perto, literalmente, ver o que suas intuições os inspiravam.  Mas não ficaram só nisso, que já não é pouco.  A superfície da Terra, nos seus vários continentes, está crivada de observatórios astronômicos.  Tanto os ópticos quanto os radiotelescópios.

 

E as descobertas têm sido assombrosas e espicaçantes.  A tal ponto que os físicos mais corajosos já proclamam que tudo o que até hoje se aprendeu sobre o cosmo está errado !!!!!!  Paradigmas estão sendo revisados através de experimentos inconcebíveis para o grande público, além de que seus resultados permanecem com nenhuma, ou quase nenhuma, divulgação. 

 

Por exemplo, os experimentos do Grande Colisor de Hádrons, pertencente à Organização Europeia para Pesquisa Nuclear. O laboratório principal é composto por um túnel de 27 quilômetros em circunferência, e a 175 metros abaixo da superfície, algo assim como a altura de um prédio de 60 andares, que abarca ampla região na fronteira entre a Suíça e a França.

 

 

Foi neste laboratório que chegaram à partícula Bóson de Higgs. Bóson, em linguagem simples, pois não nos cabe fazer dissertações da física atômica, é uma das menores partículas existentes, até então comprovadas.  Tão diminuta que a chamaram de a partícula de Deus, a significar que seria a formadora inicial do que chamamos de matéria.  E recebeu o nome de Bóson de Higgs em homenagem a Peter Higgs, um dos teóricos formuladores da existência dessa partícula.

 

Outro exemplo, os robôs siderais como o Curiosidade – Curiosity, em inglês – que está explorando o solo do planeta Marte.  Ah !, e já se passaram 150 anos desde que Júlio Verne lançou suas visionárias ficções como o “Da Terra à Lua”, insinuando viagens espaciais.

 

 

Ficções que vão sendo fartamente concretizadas, porque para a mente não existem limites.  Tudo caminha na sequência: encarnação de um espírito; seu despertamento intuitivo direcionando-o para determinada área do saber; lançamento de suas ideias, mesmo que ferindo paradigmas; algum tempo depois eis realizada sua visão.

 

Outra prospectiva no saber humano que vai alargando-se e saindo do controle dos religiosos e acadêmicos aboletados em suas confortáveis e convenientes posições, são as pesquisas ufológicas.

 

 

Governos, acadêmicos e eclesiásticos – apesar do Vaticano possuir um dos maiores observatórios astronômicos, e situado onde?, nos Estados Unidos da América do Norte – baterem pé negando a aceitação das evidências de contatos Ufos, vai se consolidando inabalável base para a qual têm concorrido personalidades de expressiva idoneidade coadjuvado por farto material coligido em pesquisas de campo, somado aos arquivos de órgãos governamentais de vários países que passaram a disponibiliza-los publicamente.  Brasil, inclusive.

 

E ao sopé de toda essa montanha de pesquisas e descobertas que convergem para a evidência de que civilizações extraterrestres no planeta Terra estiveram desde sua fundação, bem como neste permanecem em contínua ação interativa com os destinos dos povos da Terra, encontram-se as antigas literaturas dos povos do Oriente asiático.

 

 

Literaturas cuja origem do que descrevem vem de datas muito anteriores à da própria bíblia cristã e os livros judaicos, mas que são tratadas, desdenhosamente, como mitos. Na verdade elas encerram revelações que vão sendo impossíveis de serem negadas em vista das descobertas da atualidade.

 

Somado aos livros acima citados há uma infinidade de outros, mais recentes, sendo que destes, os mais completos são os da série Crônicas da Terra, trabalho de fôlego do renomado pesquisador Zecharia Sitchin. 

 

Nessa sua coletânea ele, através da decifração das tablitas sumérias gravadas em cuneiforme, mostra as evidências da presença de seres extraterrestres que estabeleceram base na região da Mesopotâmia e colonizaram vasta área territorial, promovendo, inclusive, experimentos de mutação genética que resultaram no aprimoramento do gênero Homo da Terra.  Os títulos de seus livros estão indicados na bibliografia bem como na apostila 14, desta série.

 

Mas os resultados das pesquisas ufológicas já não se prendem apenas às constatações de presenças, na Terra, de seres físicos oriundos de outros planetas.  Com a amplitude de agora da visão do cosmo denominada de Multiverso a ciência passou a considerar a existência, também, de múltiplas dimensões. 

 

Múltiplas dimensões leva ao consenso da existência de civilizações cujos corpos dos seres que as compõem sejam correlatos ao padrão vibratório da matéria de seus ambientes.

 

Portanto, seres extrafísicos mais apropriadamente chamados de Ultrafísicos.  Esta aceitação é mais um salto na compreensão, não só do Multiverso, mas, e principalmente, de que a Vida não se limita à presença física neste universo que habitamos.

 

Tudo isso nos leva a compreender que já se aproximou o tempo em que a espécie humana da Terra passou a seguir o mesmo trilhar das civilizações que ao nosso planeta vieram, pois lança suas naves e sondas espaciais em função de explorar o Multiverso.

 

Então comparem, se com essa tecnologia espacial iniciante a espécie humana da Terra se aventura a essas proezas, porque civilizações muito mais antigas – milhares, milhões de anos mais antigas – não podem faze-lo até de forma rotineira?

 

Porém, essa negativa que teimam impor acadêmicos, clérigos e governos, de nada vale porque, inexoravelmente, vai se tornando insustentável manter segredos.  Haja vista o que tem acontecido recentemente quando tanto se comenta sobre as vampirescas espionagens – vampirescas ou inaceitáveis – efetuadas pela National Security Agency – Agência Nacional de Segurança – dos Estados Unidos da América.

 

Logo, nesse trilhar da espécie humana da Terra, percorrendo, em forma inversa, os mesmos caminhos percorridos por seres extraterrestres, não só quanto a viagens espaciais, mas também,  podemos enfatizar, está a nossa ciência envolvida nas questões da hibridização das espécies, e, porque não dizer, das raças.

 

Neste particular do surgimento da raça humana da Terra, os acadêmicos ortodoxos, bem como expressivo contingente clerical, negam, peremptoriamente, que a civilização terrestre tenha sido produto de hibridização feita pelos exploradores do espaço.  Porém, sejamos judiciosos e consideremos que só pelo fato de fazerem viagens interplanetárias, ou até mesmo interdimensional, nos leva a deduzir serem eles possuidores de domínio sobre ampla tecnologia e conhecimentos genéticos, tendo, com facilidade, atuado nesse particularismo de criação da espécie humana da Terra.

 

E essa dedução não deve causar qualquer espanto, ou negativa, porque, como é notório, os cientistas biológicos da Terra efetuam esses mesmos experimentos sejam no campo da botânica quanto na zoológica.  Experimentos estes que são dados a conhecer do público, entretanto, a ambição dos homens não tem conhecido limites – estão aí as guerras de extermínio que não deixam mentir – o que faz supor que também no gênero humano estão sendo feitos experimentos de hibridização.  Não os experimentos de mestiçagem, que é a mistura de raças entre os indivíduos naturais da Terra, mas o ato de criar novas espécies através de amostragens de humanos terrestres com seres de outros planetas que aqui aportam.

 

Isso sim causa espanto e até certo grau de inaceitação: cientistas terrestres associados com técnicos espaciais laborando na criação de espécie humana modificada. Qual o objetivo que a isso leva? Apenas modificação genética para dar maior estabilidade física e mental ao homem e à mulher – resistência maior contra as enfermidades – como assim fazem em relação às modificações genéticas de animais e plantas, ou há um escuso motivador que não nos chega ao conhecimento?

 

 

Não temos resposta para essas indagações.  O certo em toda essa questão é que na inquietude ambiciosa do ser humano traduzida na razão do ocultamento dos experimentos, ou das incessantes guerras movidas para usurpar recursos naturais e no controle financeiro mundial, faz supor que estudos e experiências genéticas humanas também estejam voltados a este lado de dominação.

 

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Contudo, esta série não é um repertório de acusações.  Ela tem, segundo assim objetivamos, a formação de uma base analítica cujo fim é levar o leitor a pensar global e universalmente.

 

Senão vejamos. Não habitamos mais, restritivamente, povoados regionais como acontecia a 100 ou 50 anos atrás quando os meios de comunicação e deslocamento físico eram modestos.  Neste agora, num simples pressionar de teclas contatamos com o mundo todo, por voz e imagem, por via da rede de computadores e da telefonia móvel. E o deslocar de um continente a outro apenas consome algumas horas.

 

Logo, o modo de pensar o mundo também tem de ser dessa mesma forma abrangente porque a incidência das influências de nações poderosas sobre as outras vem se tornando alarmantes.

 

 

Compete, não só aos governantes das nações não incluídas no clube das poderosas, mas a todo seu povo, entender o irreversível fato globalizador no intento, não da reversão do fato, pois este é componente básico da evolução cósmica, mas para impedir que a ambição dos poderosos transforme os fracos em seus vassalos.

 

Deve-se entender o fato globalizador como um impulso natural da existência em si.  Senão vejamos: desde aqueles primórdios conhecidos em que o homem passou a organizar-se em pequenos aglomerados passou, também, a deslocar-se de forma nômade pelos territórios que conseguia alcançar.

 

Movimentando-se pela superfície do planeta, e ocorrendo a reprodução de novos seres com o consequente aumento populacional, foram se formando comunidades.

 

Até então, não havia divisões territoriais.  O planeta era de todos, para onde quisessem ir e habitar.  Subdividiram-se em grupos esparramando-se por todo o globo e disso vieram as diferenciações raciais, embora que, nessa questão de fundamentação de raças, tem-se  mais coerência a hipótese de que diferentes raças extraterrestres, posicionadas em diferentes regiões da Terra, efetuaram seus respectivos experimentos genéticos dando, assim, o surgimento das várias raças que compõem o atual quadro humano na Terra.

 

Como, também, não podemos nos esquecer da presença dos controladores espirituais, seres de elevada envergadura que comandam a vida no cosmo, que os vimos na série As Duas Vertentes quando comentamos sobre Cadeias Planetárias. Naturalmente, presenças e ações corroborativas na formação das diferentes raças terrestres.

 

Só mais tarde, com o passar das eras, é que foram se caracterizando as divisões territoriais transformadas em nações e, consequentemente, a formulação de fronteiras como as conhecemos até nos dias atuais.

 

Até certo tempo atrás, não muito distante, cada nação, praticamente, atendia a si mesma nas questões de desenvolvimento e necessidades básicas de seu povo.  Contudo, as populações foram crescendo e essas mesmas necessidades se expandindo de tal forma que as linhas de comércio entre nações, antes só de matérias primárias, evoluiu para produtos manufaturados e bem elaborados.

 

 

O mundo, então, se tornou pequeno. Movimentação frenética de aviões e navios passou a cobrir os céus e os mares da Terra resultando na aproximação entre os povos.  E mais do que isso, uma transformação e massificação de costumes e interesses vivenciais. Comercialmente falando, vão desaparecendo as fronteiras nacionalistas.

 

 

Este é o movimento globalista na atualidade, de que tanto se fala, entretanto, ao que parece, apenas voltado aos interesses comerciais.  Isto é, o principal estímulo que o sistema oferta, via bombardeio de propagandas e facilitação de créditos, é o de comprar... comprar... comprar... comprar. Comprar, é o alimento para o voraz dragão da economia mundial.

 

Mas, até quando a humanidade conseguirá, sem se desencantar, ou cair num abismo de dívidas, alimentar o dragão?

 

Então, é preciso pensar antes de se deixar seduzir pelo acariciante e sedutor hálito do dragão.

 

Pensar que, por ser um expansionismo inerente do expansionismo cósmico – Assim como é em cima também é embaixo – portanto irreversível, cabe considera-lo, e direciona-lo em suas premissas elaboradas pelos homens, como fato de universalização, mas guiado pelas duas objetividades da criação: (a): Evolução espiritual (b): passando por experiências humanas. Com tal visão de que essas experiências humanas possam ser em todo e qualquer planeta. Afinal, como seres espirituais somos seres Cósmicos.  Entes Cósmicos como mencionado na apostila 01. A pátria do Espírito é o Cosmo.  Em qualquer planeta que se estiver estar-se-á vivenciando experiência humana. Nessa conformidade vence-se o Egoísmo e expande-se a Solidariedade. E o dragão voraz irá perdendo sua força.

 

Assim não acontecendo, se tornará maior a soberba das nações mais desenvolvidas sobre as demais, bem como, agora falando de expansão cósmica, as expedições para exploração sideral que os terráqueos enviarão ao espaço se comportarão como bando de gafanhotos, exatamente o que as nações poderosas têm feito aqui mesmo na Terra, exaurindo recursos naturais das nações vulneráveis.

 

Afinal de contas, que tipo de civilização queremos para nossa humanidade? Apenas alimentadora do dragão? E nós, os terráqueos, que sementes sociais levaremos aos outros rincões da imensidão sem limites?

 

Além disso, as expedições deverão ser globalmente participativas, e não restritivas de umas poucas nações. E´ preciso notar que, direta ou indiretamente, todas contribuem para o mesmo feito de universalização. Umas contribuem com cientistas e tecnólogos, outras com recursos naturais e outras ainda com disponibilização de áreas experimentais.  Ao fim, é um caldo para o qual todas as nações do planeta Terra dão suas contribuições.

 

 

Não cabe mais pensar como pensados foram os planos europeus – Inglaterra, Espanha e Portugal – quando começaram a colonizar as Américas, Ásia e África, que se tornaram currais de suas potências. Exclusividades territoriais.

 

Se se pensa explorar o Multiverso, a diretriz deverá ser, primeiro, a da Solidariedade entre as nações da Terra, expandindo-se para o sentido de Universalização do Ser.

 

Tudo para todos no Todo.

 

E isso só se consegue quando, ainda só como terráqueos, aprendermos a pensar livremente.  Portanto, caro leitor, esta é a motivação desta série.  Estimular o livre pensar. Ser participativo e cooperativo na sociedade mundial, todavia, sem estar cerceado em currais sejam eles, científicos, religiosos, políticos ou de castas.

 

Simplesmente... Ser!

 

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O título da primeira apostila diz: É árdua a busca do Conhecimento – Assim nos tem sido. Tem sido muito árduo aprender a reconhecermo-nos como seres Espirituais, semeados na Terra por civilizações que, em existência, precederam a própria existência de nosso planeta.

 

Como, então, nos tornarmos Semeadores, pois é isso que expedições cósmicas fazem, disseminam civilizações, se relutamos em aprender que somos Espíritos ?

 Por isso, é preciso pensar...

 

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Chegamos ao final desta série e entregue a todos está. Porém repetimos:

“Nenhum livro é escrito tão somente por uma consciência.  Há sempre várias, encarnadas e não encarnadas, que cooperam na sua construção.” (Waldo Vieira – Livro: Projeciologia – 1ª edição – 1986) –

E assim também o foi mais esta série.

 

Assista: Fomos Planejados

 

 

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Figuras 19A, 19B, 19I, 19K e 19L têm como fundo a imagem elaborada por Gary Tonge, da Urantia Foundation, sobre a qual acrescentamos nossas composições.

Figura 19E, sonda Curiosity, é concepção da NASA.

Figura 19F, partes de várias imagens que, com as quais, fizemos a composição que apresentamos.

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Apostila escrita por

Luiz Antonio Brasil

Novembro de 2013

 

Bibliografia

 

A Bíblia de Kolbrin

 

Allan Kardec

          O Livro dos Espíritos – Federação Espírita Brasileira

          A Gênese – Federação Espírita Brasileira

          O Evangelho Segundo o Espiritismo – Federação Espírita Brasileira

André Luiz, espírito – Psicografia de Francisco Cândido Xavier

          Evolução em Dois Mundos – Federação Espírita Brasileira

          Entre a Terra e o Céu – Federação Espírita Brasileira

          No Mundo Maior – Federação Espírita Brasileira

 

Barbara Marciniak

          Mensageiros do Amanhecer – Editora Gound

Bob Toben e Fred Alan Wolf

          Espaço-Tempo e Além – Editora Cultrix

Camille Flammarion

          Narrações do Infinito – Federação Espírita Brasileira

          Pluralidade dos Mundos Habitados – Federação Espírita Brasileira

 

Curt Sutherly

          UFO’s o Último Grande Segredo – Editora Universo dos Livros

  1. R. P. Wells

          Eles estão entre Nós – Editora Madras

          Os Semeadores de Vida – Editora Madras

David Hatcher Childress

          Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida – Madras Editora

          A Incrível Tecnologia dos Antigos – Editora Aleph

David M. Jacobs

          A Ameaça – Editora Rosa dos Tempos

 

Divaldo Pereira Franco/Manoel Philomeno de Miranda

          Transição Planetária – Livraria Espírita Alvorada Editora

          Amanhecer de uma Nova Era – Livraria Espírita Alvorada Editora

Edgard Armond

          Os Exilados da Capela – Editora Aliança

Edwin Black

          A Guerra Contra os Fracos – Editora A Girafa

Erich Von Daniken

          A História estava Errada – Idea Editora

          Crepúsculo dos Deuses – Idea Editora

          De Volta às Estrelas – Editora Melhoramentos

          Deuses, Espaçonaves e Terra – Círculo do Livro

          Eram os Deuses Astronautas ? – Editora Melhoramentos

O Dia em que os Deuses Chegaram – Editora Melhoramentos

O Grande Enigma – Editora Record

          O Ouro dos Deuses – Editora Nueva Fontana

          Profetas do Passado – Editora Melhoramentos

          Será que eu Estava Errado ? – Círculo do Livro

          Semeadura e Cosmos – Editora Melhoramentos

Somos todos Filhos dos Deuses – Editora Melhoramentos

Testemunhos dos Deuses – Idea Editora

Vieram os Deuses de Outras Estrelas ? – Editora Melhoramentos

Fernando de Mello Gomide

          Impacto Histórico e Inteligência Extraterrestre – Editora Vozes

Hans Holzer

          Os Ufonautas – Quem são os tripulantes dos discos voadores – Global Editora e Distribuidora Lt

 

Helena Petrovna Blavatsky

          A Doutrina Secreta – Volumes 1 e 4 – Editora Pensamento

 

Hernani Guimarães Andrade

          Espírito, Perispírito e Alma – Editora Pensamento

  1. H. Winson

          O Vishinu Purana

James J. Hurtak

          O Livro do Conhecimento, As chaves de Enock – Academia para Ciência Futura

Josef F. Blumrich

          As Naves de Ezequiel –

Juan José Benitez (J.J.Benitez)

A Ponta do Iceberg – Os Humanoides 1 – Editora Mercuryo

A Quinta Coluna do Espaço – Os Humanoides 2 – Editora Mercuryo

Existiu Outra Humanidade – Editora Record

Os Astronautas de Yaveh – Editora Planeta

O OVNI de Belém – Editora Nova Era

Os Visitantes – Editora Mercúryo

Krishna-Dwaipayana Vyasa

Mahabharata

 

Maharishi Bharadwaaja

Vymaanika-Shaastra - Basilisc

 

Marcos Antonio Petit

Contato Final – O Dia do Reencontro – Editora do Conhecimento

          OVNIs na Serra da Beleza – Editora do Conhecimento

          UFOs, Espiritualidade e Reencarnação – Editora do Conhecimento

Marcos Nogueira Eberlin

          Fomos Planejados – A Maior Descoberta Científica de Todos os Tempos

         

Michael A. Cremo e Richard L. Thompson

          A História Secreta da Raça Humana – Editora Aleph

Michio Kaku

          A Física do Futuro – Editora Rocco

          Mundos Paralelos – Editora Rocco

Paulo Albernaz

          Os Seres Viventes – A Grande Maiá – Madras Livraria e Editora Ltda

Pedro de Campos

          Arquivo Extraterreno – Lumen Editorial

          Colônia Capella – Lumen Editorial

UFO, Fenômeno de Contato – Lumen Editorial

Os Escolhidos – Lumen Editorial

Um Vermelho Encarnado no Céu – Lumen Editorial

Universo Profundo – Lumen Editorial

Richard Buchminster Fuller

Manual de Instruções para a Nave Terra – Edições Mondar

 

Robert Bauval – Grahan Hancock

          O Mistério de Marte – Editora Aleph

Robert Charroux

          Arquivos de Outros Mundos – Praça & Janes Editores S.A.

Robert Temple

          O Mistério de Sirius – Madras Editora

Rudolf Steiner

          A Ciência Oculta – Editora Antroposófica

Samael Aun Weor

          El Matrimônio Perfecto – edição de 1950

          Las Naves Cosmicas – Instituto Cultural Quetzalcoatl

Platillos Voladores -

O Matrimônio Perfeito – Fundasaw – IGB Editora

Sérgio O. Russo

          Insólito ! Mistérios do Céu, da Terra, do Espaço e do Tempo

Shibo

          A China e os Extraterrestres – Difel Editora

Stephen Hawking

          O Universo numa Casca de Noz – Editora Nova Fronteira

  1. Raymond Drake

          Deuses e Astrounautas no antigo Oriente – Editora Record

William Bramley

          Os Deuses do Eden

 

Zalmino Zimmermann

          Perispírito – Editora Allan Kardec

 

Zecharia Sitchin

          O 12º Planeta – Editora Best Seller

          O Código Cósmico – Editora Best Seller

          A Escada Para o Céu – Editora Best Seller

          O Livro Perdido de Enki – Editora Best Seller

          O Começo do Tempo – Editora Best Seller

          Os Reinos Perdidos – Editora Best Seller

          Encontros Divinos – Editora Best Seller

          Genesis Revisitado – Editora Best Seller

Guerra de Deuses e Homens – Madras Editora

O Fim dos Dias –

 

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