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    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 6

    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 6

     

     Cadeia Evolutiva das Raças – 2

     

    Vimos na apostila 05 que o Homem possui diversos corpos, e que globo terrestre, correlatamente, é constituído dos vários outros globos situados nas demais dimensões existenciais.

    Nem poderia ser de outra forma.  Afinal, onde o Homem coexistiria com seus iguais, nas outras dimensões se nessas não houvesse as ambiências planetárias.

    Tenham em mente que nenhuma coisa, objetos, seres inteligentes, animais, vegetais, etc, estão sooooolltos pela imensidão a fora.  Aquela estorinha de papai-do-céu pairando sobre brancas nuvens, rodeado de anjinhos a tocar harpa, é só mesmo uma figuração que se enraizou no ideário humano.

    Tudo, no Cosmo, tem seu endereço.  Seu ponto de localização, seja em que dimensão esteja.

    Desta forma, tão logo uma Mônada tenha sido criada ela já se encontra num determinado ponto habitacional.  Naturalmente, um “berçário” inimaginável para nós mas que, por certo, sob os aplicados e delicados cuidados Logoicos.

    Sabendo, portanto, que os globos planetários, cada um deles, possui seus globos contra-parte isso nos remete à mesma similitude da criação dos corpos do Homem.

    Ou seja, o que damos o nome de globos etéreos foram criados antes da criação, por exemplo, do globo físico do planeta Terra.

    Para recordar, recorrendo à série A Criatura, usaremos de alguns daqueles desenhos nos quais demonstramos a criação dos corpos do Homem.

    Nesta figura 06B temos dois campos.  No campo “A” está representado a evolução criativa dos corpos do Homem, que seriam os instrumentos de manifestação da Mônada em seu descenso até à matéria mais densa.  Este campo “A” é a repetição da figura 17A da série A Criatura.

    No campo “B” da figura está a representação das fases de criação dos globos planetários, no nosso caso, o globo Terra.  São fases sucessivas de criação.  A 1ª, a seguir vem a 2ª, e assim até à 7ª quando atinge o que chamamos de globo físico, ou, propriamente o que damos o nome de Terra.

    Tanto os corpos do Homem quanto os globos, não são criações instantâneas, todos ao mesmo tempo.  São etapas cujo decorrer do tempo de formação de uma fase conta-se aos milhões de anos terrestre.  Pronto esta, só então passa-se à sucessiva.

    Cabe, aqui, uma outra informação.  E´ a penetrabilidade dos corpos do Homem e dos globos planetários.  Ou, melhor explicando, os vários corpos de um mesmo Homem se encontram interpenetrados uns com os outros.  De igual forma acontece com os globos planetários, uns interpenetrados com os outros. Figura 06C.

     

     

    Isso significa que todos os globos terrestre, como nos demais planetas, em seus centros, estão simetricamente posicionados, concêntricos, no mesmo ponto do espaço, como é visto nas figuras 06C e 06D.

    Sobre a multiplicidade das dimensões e das densidades, vamos compilar aqui tres trechos de Helena Petrovna Blavatsky que reputamos de indispensáveis.

     

    “... todos os mundos, os superiores como os inferiores, interpenetram o nosso próprio mundo objetivo; que milhões de coisas e de seres se acham, quanto à localização, ao nosso redor, e dentro de nós, assim como nós estamos ao redor deles, com eles e neles.”

    Há milhões e milhões de mundos que nos são visíveis; muito maior é o número dos que se acham fora do alcance dos telescópios, e grande parte destes últimos não pertencem ao nosso plano objetivo de existência.  Ainda que tão invisíveis como se estivessem situados a milhões de milhas do nosso Sistema Solar, coexistem conosco, junto de nós, dentro de nosso próprio mundo, e são tão objetivos e materiais, para seus respectivos habitantes, quanto o é o nosso mundo para nós.”

    Os habitantes desses mundos... podem, sem o sabermos ou sentirmos, estar passando através de nós ou ao nosso lado, como num espaço vazio.” (A Doutrina Secreta vol. 2 pág. 316 – grifos do original)

     

    Agora, retornando o comentário sobre as fases criativas, figura 05H, podemos compreender que em cada fase de criação o globo em questão vai sendo criado, ou formado, num esclusivo padrão de constituição em razão do padrão de energia existente naquele plano.  Aos poucos, no passar de eras, vai sendo constituído.

    Imaginem, portanto, quantas eras foram consumidas na constituição dos globos terrestre, um após o outro, até chegar ao estágio em que o globo físico se encontra.

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    As figuras que apresentamos mostrando a formação dos globos, ou planetas, sugerem um paralelismo, e simultaneidade, na constituição deles, dos globos bem como dos corpos que as Mônadas tomariam para vivenciarem aqueles ambientes.

    Paralelismos vistos nas figuras 05E e 06B. Mas esse paralelismo e similitude entre o Homem e a Terra não pára no que tange ao processo da criação.  Também como o Homem a Terra tem sentimentos, e quando se sente desgostosa reage, às vezes, enfurecidamente para, dessa forma, recolocar as coisas no lugar.

    Seus enfurecimentos são as erupções vulcânicas, os maremotos, os terremotos, os vendavais, nevascas, etc.

    Por que é assim ?

    Porque da mesma forma que o maior instinto no Homem é a sobrevivência – a defesa da vida – de igual forma acontece com a Terra quanto ser vivo.  Suas reações, que nos parecem dantescas, são os efeitos de seus instintos de sobrevivência.

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    Prosseguindo com o estudo, e como referido na apostila 05 quando informamos que estes apontamentos ficariam restritos ao sistema Solar, quanto ao surgimento da vida, cabe fazer um ligeiro histórico desse transcurso.

    Segundo os ensinamentos das escriturações antigas, Kiu-Te, Dzyan, etc, a vida não se originou na Terra.  Ela foi transferida para a Terra.

    Ao que informam, no sistema solar, a vida começou pela cadeia planetária de Saturno.  Mas, anteriormente ao sistema solar, de onde ela veio ?, pode-se perguntar. Figura 06E.

    Quanto a isso, tudo permanece no mais absoluto sigilo. Os grandes detentores desses conhecimentos, os monastérios gelugpas do Tibet, nada acrescentam ao já publicamente conhecido.

    Apenas historiando, universalmente, é rotina o trâmite migratório de Mônadas evolucionadas em outras cadeias situando-as nas cadeias iniciantes para efeito de auxílio às congêneres, isto é, às Mônadas que ali se criam.

    E assim, mediante a ação tríplice dos Logos, iniciou-se a formalização da vida na cadeia planetária de Saturno. Figura 06F.

    Historia-se, também, que a partir da segunda metade da quinta (5ª) raça de cada Ronda inicia-se o desenvolvimento da raça seguinte desta mesma Ronda.

    Seguindo esses ciclos, durante o transcurso da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, somada a todas as raças das 6ª e 7ª Rondas, ocorre o que se possa chamar a miscigenação que vai dando origem à 1ª raça da Ronda seguinte. Figura 06G.

    E´ interessante destacar essa movimentação da miscigenação a partir da segunda metade da 5ª raça, somada às 6ª e 7ª raças para a formação da 1ª raça da Ronda seguinte, ou mesmo para a formação da 1ª raça da primeira Ronda da Cadeia Planetária seguinte, porque a humanidade da Terra, atualmente, como visto na figura 05B da apostila 05, se encontra na 5ª raça da 4ª Roda.  Isso significa que já estamos em trabalho de preparação para a 1ª Raça da 5ª Ronda.

    E´ importante esse destaque porque, seremos nós mesmos, Mônadas de agora, que estaremos naqueles rincões dimensionais da 5ª Ronda.

    Entenderam o que se possa chamar de Evolução ?  Ao deixarmos este corpo físico, não iremos a lugar algum, outro, senão, a estação de embarque para: a 6ª Raça da 4ª Ronda; depois para a 7ª Raça da 4ª Ronda e, finalmente, a transferência para a 1ª Raça da 5ª Ronda.

    Complicado ?  Não, é só seguir a escala contida nas figuras apresentadas.

    Quanto ao que acima chamamos de miscigenação trata-se de que durante o transcurso de cada Raça, Mônadas evoluídas são transferidas de outros planetas, ou mesmo de outras Galáxias, e se misturam com as nativas da Cadeia Planetária.

    Isso não tem nada de extraordinário, afinal,  todo o Cosmo é um só e toda a Criação é uma só, cujas partes se somam para a consecução do designio maior que é Viver o Divino.

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    Quando “quase” complementada a fase evolutiva que competia à Cadeia Planetária de Saturno, como visto na figura 06G, esse início de “quase” lá pelas idades da segunda metade da 5ª raça da 5ª Ronda, também já se encontra em trabalhos formativos a Cadeia Planetária que, no caso do Sistema Solar, foi a cadeia de Marte, ou marciana.

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    Mas isso veremos na apostila 07.

    Luiz Antonio Brasil

    21 de Fevereiro de 2013

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