A Grande Morada - Apostila 15

A Grande Morada - Apostila 15

Via Láctea

  

Finalizando

 

Nas apostilas precedentes ficou a transcrição dos capítulos do livro O Prisma de Lira, de autoria de Lyssa Royal e Keith Priest. 

Aparentemente, ele não se enquadra nos padrões dos estudos que apresentamos nas diversas séries do site Vivências.  Mas só aparentemente porque, detendo-se em sua análise encontramos muitos pontos em comum.  E isso se me evidenciou após sua primeira e segunda leituras.

Tomei conhecimento desse livro por uma daquelas vias tortuosas que mais parecem improváveis de acontecer.  Curioso pelo título que me chamou a atenção logo senti a presença do Amigo que, vez ou outra, comparece com suas inspirações estimulando-me às pesquisas.

Fiquei na dúvida entre aplicar a leitura numa nova série, e publica-la, ou te-la apenas para mim.  Particularmente, como já mencionei nas apostilas 01 e 02, o tema abordado no livro vem de encontro ao que de muito tempo sou apreciador, contudo, aproveita-lo em estudos metafísicos me parecia um tanto despropositado.

Mas ali estava o Amigo Ismael empurrando-me de encontro ao projeto dizendo-me: “- Leia-o mais uma vez e faça o enquadramento entre a fisicalidade e a espiritualidade.”

Tomei fôlego.  Juntei as duas edições, uma em inglês e a outra em espanhol, pois só elas estavam disponíveis e parti, inicialmente, para a tradução ao português.  Bem, esclareço, não sou nada bom nisso, foi mesmo uma inusitada aventura porque do idioma inglês apenas arranho algumas palavras e do espanhol caminho um pouco mais.

Na proporção em que fui construindo a tradução foram, também, se acrescendo as inspirações relacionadas à ponte fisicalidade e espiritualidade, bem como as imagens mentais que constituiriam as ilustrações.

Encorajei-me e aí está feito.

Faltando, agora, nossa conclusão que, por mais uma vez, solicitei a Ismael contribuir com o respaldo.  Ao que ele transmitiu:

 

Encarnados, um biocomputador?

Olhando, não pelo “prisma de Lira”, mas pelo prisma da realidade cósmica, aprendemos que todos os seres conscienciais dispersos pela vastidão indescritível se inserem num mesmo princípio.

 

Não importam as roupagens físicas ou não físicas que utilizam como veículos de manifestações, em suas diferenciações concomitantes com a região galáctica que habitem, pois, em essência, no mais  profundo de que sejam, todos se igualam.

 

Todos são – todos somos – a essência Monádica proveniente da sublime Mente Criadora de todos os Universos.

 

A diversidade existencial – física e não física – se insere no contexto do princípio criativo que, de eras em eras, leva este princípio à grandiosidade evolutiva que o torna, também, grandioso.  Se fosse válido compararmos a essência Monádica ao minúsculo átomo físico teríamos o que chamo, acima, de grandioso, na proporcionalidade da galáxia.  Usando de outras palavras:  No momento da criação a essência Monádica seria do tamanho de um átomo físico.  As eras passam... milhões, bilhões dos anos terrestres, e aquela centelhinha inicial se converte numa Galáxia !

 

Parece-lhes absurdo?

 

Então saibam que cada galáxia em seu nascimento foi uma dessas centelhas Monádica, que, aos seus olhos de hoje, os deixa extasiados.  Tudo no cosmos é consciência, é pensamento, é inteligência.

 

Isso nos comprova que as diferenciações físicas e não físicas dos corpos utilizados pelas essências Monádicas são, apenas, utilitárias vestimentas para cada padrão dos quadrantes universais que venha de habitar.

 

Desta forma, falar das diversas raças conscienciais dispersas pela vastidão cósmica é como, proporcionalmente, falar das várias raças humanas que habitam a Terra, nas diferentes nações.  E o gênero humano da Terra vai penetrando no contexto desse conhecimento que, a princípio, desagrada a muita gente, não só da humanidade terráquea, mas, também, de algumas humanidades alienígenas que não vêm com bons olhos esse avanço consciencial de vocês da Terra.

 

Portanto, para falar disso tudo, foi que adotamos os textos do livro em epígrafe porque ele aborda, de forma bem expressiva, este aglomerado racial que mais incidência tem sobre o globo terrestre e sua população.

 

Para, então, falarmos desta multi-miscigenação de códigos genéticos – DNA – que transcorre por todo o cosmo, neste final da série, escolhemos utilizar da comparação dos seres inteligentes com a temática muito em voga, atualmente, na Terra, que são os computadores eletrônicos.  Por isso o título que demos:

 

Encarnados, um biocomputador?

 

Olhando aqui desta nossa densidade, pensamos que sim.  Refletindo no DNA humano, naquilo que nos é possível conhecer, chegamos à seguinte conclusão:

 

Tudo no cosmo é reflexo do pensamento de um Ser super poderoso, ou, quando não isso, da coletividade composta por muitas mentes.  Portanto, tudo no cosmo é produto de alguma programação.

 

Vejamos esta questão analisando um indivíduo, algum destes encarnados na Terra.

 

Usando de sua mente ele programa atitudes que se transformarão na execução de atos.  Estes, de alguma forma modificarão seu viver, diferençando-o do que experienciava nos dias anteriores.

 

Como no cosmo nada se perde, sua programação transformada em tomada de atitudes, ficará gravada em seu arquivo perene, cumulativamente a outros arquivos já existentes.

 

A vida passa e chega o momento final de sua existência na Terra – desencarna.

 

Retorna às densidades onde o viver se dá em corpos menos densos como, também, onde se efetuam as avaliações do último viver físico e, na sequência, se traçam planos para o próximo.

 

Essas avaliações são baseadas nos parâmetros compulsados nos seus arquivos individuais.

 

Depois das avaliações inicia-se a planificação à futura volta à Terra.  Para tanto, o item principal a ser considerado é que ele necessitará de um novo corpo físico.

 

O que, principalmente, é considerado:

 

1 – seus pais;

2 – O modus vivendi que será o transcurso de sua vida, assim englobado:

2a – O corpo físico;

2b – local de nascimento;

2c – educação infantil;

2d – influências na adolescência;

2e – compromissos na idade adulta.

 

Toda essa programação é gerada a partir de seu arquivo perene – coletânea de todo seu viver cósmico até o presente momento em que a planificação está sendo elaborada.

 

Deste momento em diante iniciam-se os preparativos concomitantes com a planificação.

 

Para que assim se transcorra a primeira ação dos programadores é determinar a configuração de seu código genético – DNA – para a nova existência física.

 

Como se sabe o DNA é que estrutura a conformação morfológica do corpo físico dos indivíduos, em qualquer raça cósmica, diga-se de passagem.

 

Segundo os estudos genéticos já conhecidos da ciência da Terra, o DNA é derivado da associação de parte do código genético do pai e de parte do da mãe.

 

Entretanto, os estudos científicos vêm no resultado dessa associação somente a formação de um corpo físico, em sua moldagem celular material.  Ou seja, aquilo que dá ao indivíduo suas características pessoais externas:

 

  • Cor da pele
  • Cor dos cabelos
  • Cor dos olhos
  • Formato do rosto
  • Estatura
  • Sexo

 

Todavia, é preciso atentar para um dado ainda não detectado pela ciência da genética:  O código genético também carrega em sua configuração o padrão psíquico para aquele indivíduo – não apenas as derivações humorais das influências paterna e materna – mas os fatores que durante a planificação de sua nova encarnação se determinou como forma existencial correspondente ao ambiente que o aguarda.

 

A isso chamamos de fator Kármico.

 

Ou seja, o encarnante, antes mesmo da união dos gametas, paterno e materno, já possui uma configuração completa do que será seu DNA, pois que anteriormente a este ato, os pais já terão sido escolhidos e seus respectivos DNA’s catalogados pelos programadores.

 

A união dos gametas paterno e materno apenas preenchem aqueles “cluster” vazios do DNA que assim estavam antes do ato de fecundação do óvulo.

 

Nota: Cluster é uma palavra utilizada em informática que significa aglomerado de algum equipamento.  Por exemplo: um aglomerado de computadores pode ser chamado de cluster de computadores.  No que aqui está sendo utilizado desta palavra, cluster significa o aglomerado de genes, os componentes que formam a cadeia do DNA. E cluster vazios significam os espaços a serem preenchidos pelos genes.

 

Perguntará alguém?  “- Este preenchimento é um ato aleatório, isto é, os pais poderão ser quaisquer indivíduos“?

 

Não!  No cosmo não existem atos aleatórios.  E não existem porque o próprio cosmo é um Ente vivo, pensante e inteligente.

 

E como ficou mencionado acima, na elaboração da planificação da nova encarnação, a primeira providência seria a da escolha dos pais.

 

Mas aí temos outra pergunta: “- Então, como encarnados, podemos nos considerar como autômatos programados?”

 

Outra vez a resposta é não !

 

Todos os seres possuem o desígnio maior que se chama Livre Arbítrio.  Decidir por si mesmo.  Escolher segundo a vontade individual.

 

Isto é indefectível !

 

E o maravilhoso de tudo isso é que se fazendo uma analogia do ser humano comparando-o ao computador, nele, no ser humano, serão vistos dois extremos, a um só tempo:

 

1 – Ele é o programador;

2 – Ele é o programa.

 

Como programador ele, antes de encarnar, esquematiza sua futura experiência de vida.

 

Encarna.

 

Passa a ser o programa.

 

Todavia !!!, um programa sem que perca suas prerrogativas de programador.  Direi, de auto-programador.

 

Auto-programador porque ele detém o direito de uso do Livre Arbítrio.

 

Desta forma, suponham que seu viver vai navegando por águas pouco calmas.  Isso o contraria.

 

Se ele – no uso de sua inteligência – souber analisar o teor dos acontecimentos que o envolve, e deles tirar deduções realísticas – nada de sonhos ou imaginações supersticiosas – pelo uso de sua vontade – livre arbítrio – conseguirá modificar a programação de sua vida.

 

O Karma não é fatalista, tal como acontece no funcionamento de um programa de computador.

 

Os programas de computador, por mais complexos e poderosos que sejam só executam tarefas segundo as rotinas traçadas por seus programadores.

 

Nenhum programa de computador toma decisões de livre vontade.

 

Os seres humanos, de quaisquer raças, entretanto, ou melhor explicitando, os Seres Espirituais investidos em quaisquer raças, estes são regentes de si mesmos.  Portanto, a intervalos sucessivos num é ele o programador e noutro se transforma no programa por si mesmo elaborado que, no intervalo seguinte volta a ser o programador.

 

Todos fazemos isso a todo momento, pois a todo momento estamos programando – “vou fazer isso...” – e a seguir estamos pondo em prática o programado.  Observando os resultados do ato imediatamente anterior nos pomos a fazer ajustes na programação.

 

Portanto, encarnados, um biocomputador?

 

Sim !, todavia, direi, um inigualável componente do cluster cósmico de autos biocomputadorizados.

 

Pois agora transfiram toda essa analogia na amplitude que abarque todas as raças em todas as densidades e dimensões existenciais.

 

Parece-lhes difícil executar, não é mesmo, afinal, por tanto tempo estão habituados ao tempo e espaço linear e quando se trata da multidimensionalidade o cérebro encontra obstáculos quase intransponíveis para construir o raciocínio.   Entretanto, se ao cérebro humano torna-se difícil abarcar o todo cósmico, isso não o é à Mente Maior que todos possuímos.

 

Mente Maior que no contexto atual de sua humanidade se encontra anestesiada pelos motes ilusórios do que têm vivido na matéria.  Essa anestesia, porém, pode ser interrompida.  Nisso é que entra a vontade.  Que entra a reprogramação de vida.

 

Os instrumentos para isso já se encontram nas séries Meditação e Além da Meditação.  E´ o despertar contra a letargia que anula suas vontades e os impede de pensar por si mesmos.

 

Ao vencerem esses obstáculos, que em última instância é vencer a si mesmo, sentirão suas mentes abertas.  Mais do que isso, perceberão quanto de universalidade existe além do exíguo espaço da superfície da Terra.  E não estou falando só do espaço físico, mas da multidimensionalidade.

 

E neste, que poderemos chamar de espaço sem fim, abrigam-se as multifárias consciências que, em tempos variados, hora estão nas densidades físicas, hora nas densidades menos densas.  Todavia, todas, num só momento, momento que é o Eterno Presente, todas se acham interligadas no mesmo fluxo inenarrável que emana do Todo o Que É.

 

Vejam nisso a irmanação de todas as raças que pululam a vastidão que nos abriga.  Todas são uma só.  Todos somos Um.

 

E neste tempo de transformações tão importantes em que já se acha mergulhado o planeta Terra, procurem superar o medo, fator este que tem causado imensas inquietações em todas as pessoas que, de um momento a outro, se deparam com novidades incomuns seja no seu viver físico como, também, no psíquico.

Acreditem, por princípio, que todo o cosmo é constante mudança e nós, todos os Seres, pois nele nos encontrarmos, também participamos dessas mudanças.

 

Os mais idosos poderão atestar sobre a transformação climática no planeta, poderão confirmar sobre as alterações político/sociais que direciona a humanidade, poderão, ainda, ratificar das novas enfermidades que surgiram nos últimos vinte anos, tudo isso reflexos dos chamados novos tempos.  Novos tempos, para vocês, humanidade da Terra, porque para o cosmo é apenas a continuidade daquilo que nunca cessou de ser.

 

E de que adiantaram os medos de antanho? Com ele, ou sem ele, as transformações aconteceram.  Portanto, para a própria pacificação interior, combatam essa tendência, tendo em mente que o medo é o fruto do desconhecimento.

 

Entendam, também, que o cosmo é um só e que, por isso, todas as raças chamadas de extraterrestres coexistem, algumas, como vocês, na terceira densidade, outras, como vocês mesmos quando desencarnados, nas demais densidades.  Todavia, todas se juntam num só contexto consciencial Divino, pois só um existe.

 

Bem ao início do livro, nesta série comentado, está a suposição de que “pode ser que o que estejam fazendo aqui na Terra afete as demais civilizações que vivem em outros planetas”.  Retifico, porém, dizendo que não é suposição, é certeza.  Tudo o que é feito aqui na Terra afeta todo o cosmo.  Por decorrência, tudo o que acontece no cosmo afeta a Terra.

 

Desta maneira, as demais humanidades dispersas pelo cosmo, não estão isentas dos efeitos daquilo que a humanidade da Terra possa fazer, bem como, a humanidade da Terra ressente-se dos feitos das humanidades que existem por todo o cosmo.

 

Há, sem dúvida, uma irmanação.  Mesmo que as aproximações de diferentes grupos raciais não ocorram, todas, nos princípios de harmonia e solidariedade, todavia, todas são partes de uma só e única família cósmica.

 

Todos os seres de todas elas são, em essência, o que vocês terráqueos também são.  Centelhas monádicas.  Espíritos. 

A diferenciação existe só nas formas físicas utilizadas para a coexistência planetária respectiva, bem como adequadas à variação das densidades.  E da mesma forma que algumas dessas raças se aproximam da Terra atraídas pelas forças da evolução e exploração, em algum tempo à frente, a humanidade terrestre estará enviando seus emissários para missões exploratórias.  Levando a globos primitivos as noções de progressos tecnológico e espiritual que tenham alcançado.  Serão, então, para aquelas humanidades nascentes, os estrangeiros planetários.  Os “deuses” futuros a realizar façanhas !, ante os olhos atônitos dos nativos de então!  E a história se repetirá mais uma vez, como vem acontecendo desde o imemorialíssimo tempo do sem tempo em que Ele – o Todo o Que É – decidiu por fragmentar-se.

 

E, quiçá, os futuros emissários interplanetários da Terra cumpram suas missões imbuídos de total boa vontade, como arautos, a serviço do Todo o Que É ! 

 

Ismael

31.05.2012

 

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Com esta apostila chega ao término esta série.  Não sei se consegui efetuar, com clareza, o entrelaçamento entre fisicalidade e espiritualidade.

Mesmo que a série não tenha ficado tão bem construída, pois o tema é muito vasto, e complexo, entretanto, de uma coisa é certo, servirá para demonstrar que “existe muito mais do que possa sonhar nossa vã filosofia”.

Com isso quero dizer que nos contatos mediúnicos, nos projetivos de consciência e nas clarividências, encontra-se, não só com entidades que na Terra estiveram encarnadas, mas, também, com aquelas pertencentes a humanidades de outros planetas que daqui se aproximam por interesses vários.

Waldo Vieira, grande autoridade mundial no campo da projeção da consciência, referindo-se a isso em seu livro Projeciologia, capítulo 308 que trata dos Amparadores – traduzindo: Guias – assim se expressa:

Extraterrestres. Somente as experiências extrafísicas continuadas permitem ao projetor distinguir os amparadores terrestres dos amparadores extraterrestres através de sua formas, sensibilidades, e ocupações peculiares que extrapolam a atmosfera deste planeta.”

 

Waldo está informando que nos processos também chamados de viagens astrais, o praticante, ou projetor, está sujeito a encontrar, não apenas, com seres que estiveram encarnados na Terra, mas, também, com aqueles provenientes de outras regiões desta e de outras galáxias.

Também, muitos outros praticantes dessa faculdade projetiva dão seus testemunhos da presença extraterrestre em nosso meio ambiente físico quanto no não físico.

Isso é simples de compreender porque as raças que tenham desenvolvido tecnologia para efetuar viagens interestelares – não só interplanetárias – também o terão desenvolvido técnicas de viagem no tempo e interdimensionais.  E até mesmo aquele processo tão cobiçado pelos governos da Terra que é o teletransporte.  Cobiçado para intenções bélicas.

Portanto, não podemos considerar nosso mundinho Terra como a suprema glória de vida humana, ou como suprema glória de tecnologia só porque temos telefones celulares, aviões a jato, e outros bibelôs, isso mesmo, bibelôs, porque toda nossa tecnologia, em outros mundos, é sucata.

Assim, não se deixem prender por doutrinas.  Estude-as, aproveite delas os fragmentos que lhes acrescente algo acima do que já têm por estabelecido, e o façam sem cessar, porque nenhuma doutrina possui a Verdade Total.  Vençam o medo de conhecer aquilo que está além da soleira da porta de suas casas.

Por outro lado não olhem a questão OVNI sob o manto de entusiasmos exagerados.  De todos os contatos catalogados, e que são aos milhares, o que se depreende é que até agora não existe um padrão único que categorize as atitudes dos extraterrestres que visitam a Terra.  Serão bons ?  Suas intenções são ameaçadoras ?  Ninguém sabe dizer.

Portanto, olhemos tudo com seletividade e bom senso, sem sermos abusadamente arrojados.  Mas o façam conscientemente, no passo a passo segundo a capacidade e possibilidade de cada um. Até porque a curiosidade é um impulso inato no ser humano que, sem ela, ainda estaríamos morando em cavernas.

A ênfase deste nosso trabalho é considerar que não estamos sós no universo, pois é até descabido continuar imaginando que nossa humanidade é a única, tendo-se em conta os seres inteligentes.

E, como premissa básica para validar o intento de buscar novos conhecimentos, tenham em conta que, como seres inteligentes, e detentores de Livre Arbítrio, não somos só cidadãos da Terra.  Antes disso somos seres cósmicos.  

Habitantes da Grande Morada!

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E quanto àquelas três perguntas feitas na apostila 01...

:

Quem sou?, ou quem somos?

Somos seres multidimensionais coexistindo, simultaneamente, em várias densidades.

 

De onde vim?, ou de onde viemos?

Como essência, bem como é de mesma forma para com todos os seres e coisas, vimos do pensamento daquele que Tudo E´, das partes de que fomos plasmados.  Como personalidades temporárias multidimensionais derivamos das criações que ao longo das eras os CoCriadores dignaram conceder-nos.

 

 Para onde irei?, ou para onde iremos?

Especificamente?, a lugar algum. Permaneceremos no Eterno Agora onde, desde que fomos plasmados, Tudo se encontra.

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Todavia, caros leitores, não poderia encerrar esta série sem acrescentar uma mensagem de ânimo a lembrar-nos, mais uma vez, que somos muito mais que estes corpos que na Terra vestimos.

 A mensagem é de autoria de nossa seleta amiga Adelina Lopes, residente em Portugal, e assim ela ensina:

Recados do Céu - 13 de Junho 2012

Pára – A máquina controlada em que se tornou o teu corpo e mente, repele a onda da coacção que em turba e massa te enreda nas teias da ilusão: política, crise, finanças, guerra, distracção, redes de comunicação

Escuta – Os sons da natureza por detrás do betão, da radiação eléctrica, da poluição sonora generalizada. Silencia a ansiedade e escuta-Me, na fonte poluída, no alienado que dormita, no ambicioso e no ladrão, são, os vil metais da tua alquimia, que se transformam pela tua compreensão, pela tua magia

Olha – Com todo o teu potencial de amor real, como os noivos se olham na câmara nupcial, assim olha tudo e todos ao teu redor. Não te deixes enganar pela carga secular de hábitos, medos, ou obsessões que compõem o ar. És, quando sou em ti, Sou quando és em mim, e te tornas a prova cabal do Meu poder 

Sente – O amor que reina em toda a gente! Como um divino tradutor, interpreta os passos de dança de cada um, e o que cada coração canta, pois Eu Sou o teu par.

Desperta meu doce Anjo, expande as tuas asas, inspira o meu bem, eleva-te nas correntes solares…está na hora do acordar…e voar.

http://magdal-eder.blogspot.com.br/

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Apostila escrita por

Luiz Antonio Brasil

Poços de Caldas – MG – Brasil

17 de Maio de 2012

Distribuição Gratuita de toda a série
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