Por que o ÁLCOOL COME seu ESPÍRITO?
Descubra as consequências espirituais
Comportamento

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O vinho, que em muitas tradições místicas simboliza a Graça Divina, aqui se transforma em uma poderosa reflexão sobre a embriaguez espiritual – um estado de pura alegria, clareza e conexão com o Divino.
No Espiritismo, o consumo de álcool é fortemente desaconselhado, tanto por razões morais quanto espirituais.
A doutrina entende que o álcool afeta não apenas o corpo físico, mas também o perispírito (o corpo espiritual que liga o Espírito ao corpo material) e a harmonia vibratória do ser.
Veja os principais pontos:
🧠 1. Enfraquecimento moral e mental
O álcool perturba a lucidez e o controle da vontade — condições essenciais para o progresso espiritual.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos (questão 918), afirma que o homem de bem é aquele que domina suas más inclinações.
O uso de álcool, portanto, pode ser visto como uma fraqueza moral quando compromete o domínio próprio.
💫 2. Sintonia espiritual negativa
Segundo os ensinamentos espíritas, o álcool baixa o padrão vibratório e pode atrair espíritos inferiores ou obsessores que ainda se comprazem com sensações materiais.
Espíritos desencarnados viciados em álcool podem aproximar-se de encarnados para “partilhar” o prazer do consumo, numa forma de vampirismo energético.
🧍♂️ 3. Responsabilidade espiritual
O uso de álcool é uma escolha individual, mas o Espiritismo ensina que somos responsáveis por nossos atos e suas consequências, inclusive os efeitos sobre a saúde, a família e a convivência social.
“O corpo é o instrumento de progresso do Espírito; é dever do homem cuidá-lo e não o enfraquecer por excessos.”
— O Livro dos Espíritos, questão 367.
🌱 4. Postura dos espíritas
Não há “proibição dogmática” (o Espiritismo não impõe regras rígidas), mas há orientação moral e racional: evitar o álcool para preservar a clareza mental, o equilíbrio emocional e a boa sintonia espiritual.
Nos centros espíritas, trabalhadores mediúnicos e passistas não devem ingerir álcool por motivos éticos e vibracionais.
🕊️ 5. Mensagens complementares
Diversos autores espirituais reforçam esse alerta:
- André Luiz, em Nos Domínios da Mediunidade, mostra os efeitos nocivos do álcool no perispírito e a influência de entidades inferiores sobre os encarnados alcoolizados.
- Emmanuel, em Pensamento e Vida, fala da importância da higiene mental e moral para manter a sintonia com planos superiores.
Vamos ver como o Espiritismo — especialmente através das obras de André Luiz, psicografadas por Chico Xavier — descreve o destino espiritual dos que abusam do álcool e o processo de recuperação após o desencarne.
🌀 1. O impacto do álcool no perispírito
Nas obras de André Luiz, o álcool é mostrado como uma substância que altera profundamente o perispírito, deixando-o impregnado de miasmas tóxicos e vibrações densas.
Essas vibrações dificultam a sintonia com planos mais elevados, prendendo o Espírito às zonas inferiores da atmosfera terrestre (o chamado umbral).
“A embriaguez perturba os centros vitais e cria dependências que o Espírito carrega além do túmulo.”
— Missionários da Luz, cap. 10
Mesmo após a morte do corpo, o Espírito sente os efeitos do álcool, pois os desejos e vícios permanecem na alma até que sejam dominados pela vontade e pelo arrependimento.
⚖️ 2. Espíritos presos ao vício — “vampirismo” e obsessão
Em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz descreve Espíritos sofredores que buscam se aproximar de encarnados que bebem para “absorver” as emanações alcoólicas através da aura.
Esses Espíritos, ainda presos ao vício, “bebem através dos outros”, num processo de vampirismo fluídico.
“O desencarnado se imanta ao encarnado, e ambos passam a compartilhar os mesmos impulsos, como se fossem um só pensamento.”
— Nos Domínios da Mediunidade, cap. 17
Esse ciclo pode gerar obsessões persistentes, onde o Espírito influencia o homem a continuar bebendo, mantendo o laço energético entre ambos.
🔥 3. O sofrimento após a desencarnação
Nos livros Libertação e Ação e Reação, André Luiz relata Espíritos que, após o desencarne, acordam em regiões escuras, com sede inextinguível, mas incapazes de satisfazê-la — uma espécie de “inferno íntimo” criado pelos próprios desejos insaciáveis.
“O infeliz clama por bebida, e o líquido, ao tocar-lhe os lábios, transforma-se em fogo, queimando-lhe a consciência.”
— Libertação, cap. 6
Essas experiências dolorosas são educativas, levando o Espírito ao arrependimento e ao desejo de regeneração.
🌅 4. A recuperação espiritual
Com o tempo e a assistência de benfeitores espirituais, esses Espíritos são levados a colônias de tratamento no mundo espiritual — locais de cura e reeducação moral, como o Nosso Lar.
Ali passam por tratamento magnético, trabalho regenerador e orientação moral.
“O trabalho é a terapia mais eficaz para os que se libertam dos vícios da carne.”
— Os Mensageiros, cap. 12
Após o tratamento, muitos pedem nova reencarnação em provas difíceis, geralmente em corpos frágeis ou famílias que os ajudarão a vencer a antiga tendência.
🌱 5. A lição espiritual
O Espiritismo não condena, mas esclarece: o álcool é uma escola de dor que ensina pela consequência.
Quem cai, pode sempre reerguer-se — o amor divino não abandona ninguém.
“O arrependimento é o primeiro passo da regeneração; o segundo é a reparação.”
— O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V
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