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ALIMENTAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL - 2577

ALIMENTAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL

Comportamento



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ALIMENTAÇÃO NO MUNDO ESPIRITUAL

 

Poucos imaginam que, após a morte do corpo físico, o espírito ainda possa ter fome.

 

Muitos sequer cogitam que, no plano espiritual, exista a necessidade de se alimentar.

 

No entanto, a realidade que nos é revelada pela Doutrina Espírita mostra que, sim, a alimentação continua sendo parte da experiência do espírito, especialmente nos primeiros estágios após a desencarnação.

 

Ao deixar o corpo físico, o espírito leva consigo os reflexos e condicionamentos que cultivou durante sua vida na Terra.

 

Se o apego ao alimento era intenso, a fome se manifestará.

 

E essa fome não é simbólica: ela é sentida, vivida e muitas vezes causa sofrimento.

 

No Umbral, regiões de sofrimento moral e espiritual, muitos espíritos se arrastam em busca do que comer, impulsionados por seus vícios e desejos ainda muito materiais.

 

Esses espíritos, ainda presos aos hábitos terrenos, frequentemente se aproximam de encarnados com os quais compartilham afinidade vibratória.

 

Aproximam-se de lares, de ambientes de alimentação, e, muitas vezes, sentam-se à mesa ao lado dos encarnados, sugando as energias sutis que emanam dos alimentos.

 

São os chamados “convidados invisíveis”, que se alimentam das emanações fluídicas presentes na matéria, absorvendo o que conseguem dentro do que lhes é permitido por sua própria vibração.

 

Nas Colônias Espirituais, porém, a realidade é diferente.

 

Lá, a alimentação existe, mas é mais sutil.

 

Sopas leves, caldos, frutas e sucos compõem as refeições, sempre impregnadas de elevado teor fluídico e vitalizante.

 

Os alimentos não são consumidos por necessidade orgânica, mas sim como forma de sustentação do perispírito ainda em adaptação.

 

Aos poucos, conforme o espírito vai se desmaterializando mentalmente e evoluindo moralmente, a necessidade de alimentação vai diminuindo até desaparecer completamente.

 

A forma como um espírito se alimenta, portanto, está diretamente relacionada ao seu estado evolutivo.

 

Quanto mais preso às sensações físicas, mais intensamente sente a fome e o desejo de comer.

 

Quanto mais elevado espiritualmente, mais se liberta dessas necessidades.

 

Nos ambientes terrenos, como bares e restaurantes, é comum a presença de espíritos desequilibrados, desesperados por se alimentar das emanações energéticas.

 

Por isso, a prece antes das refeições torna-se uma ferramenta poderosa: ela eleva a vibração do ambiente, harmoniza os alimentos e afasta presenças espirituais que não se afinam com o bem.

 

A qualidade do pensamento, da emoção e da conduta é o que define com quem caminhamos, tanto encarnados quanto desencarnados.

 

Um espírito sofredor que encontra um encarnado em processo de evangelização não permanece ali por muito tempo.

 

Ou se transforma, ou se afasta, buscando outros que vibrem em sua mesma frequência.

 

Por isso, vigiar os pensamentos, buscar o equilíbrio emocional e cultivar bons hábitos é, também, uma forma de alimentar-se espiritualmente de maneira saudável e impedir que espíritos adoecidos se aproximem.

 

A evolução espiritual, em sua essência, é um processo de liberação dos antigos condicionamentos. Inclusive, do próprio ato de se alimentar.

 

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