O Corpo Humano é comparado a um computador (hardware) onde o Espírito se instala, como um software.
O Corpo Humano foi desenvolvido pelo Espírito e é aperfeiçoado e atualizado constantemente pelos Pensamentos, Sentimento, Palavras e Ações.
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O Corpo Humano foi desenvolvido pelo Espírito e é aperfeiçoado e atualizado constantemente pelos Pensamentos, Sentimento, Palavras e Ações.
O que é DNA?
São fitas de uma substância química orgânica denominada ácido desoxirribonucleico, que contêm os códigos para a fabricação de todas as proteínas do nosso organismo, determinando todas as características genéticas dos indivíduos, como a cor dos olhos, dos cabelos, da pele, os grupos sanguíneos a altura, etc.
No RNA que é produzido pelo DNA estão registradas todas suas vivências.
Drogas
O Projeto
No submundo espiritual estão sendo traçados planos sórdidos para destruição da juventude através das drogas, é uma guerra que está sendo traçada na espiritualidade, nossos guardiões estão trabalhando muito para destruir esta horda de espíritos malfeitores.
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A medicina atual ainda reluta - e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão.
As drogas e a espiritualidade!
Ataque de espíritos viciados diretamente à aura do encarnado
Este mês (julho 2008), os nossos orientadores espirituais tem nos avisado do perigo que o planeta corre.
No submundo espiritual estão sendo traçados planos sórdidos para destruição da juventude através das drogas, é uma guerra que está sendo traçada na espiritualidade, nossos guardiões estão trabalhando muito para destruir esta horda de espíritos mau feitores.
Dia-a-dia nossos guardiões traçam planos de guerra, são dois exércitos, a luz contra as trevas, o bem contra o mal.
O Sr Marabô me contou que ele está comandando um exército com 15 mil guardiões, que dia-a-dia estão sendo treinados e capacitados para combater esses seres maldosos.
Temos que lembrar que o outro lado também possui seu exército e Sr. Marabô contou que o exército deles é bem mais numeroso, são milhões e a cada dia aumenta seu número, devido à irresponsabilidade e a vulnerabilidade do ser humano que se deixa influenciar por esses espíritos.
Infelizmente os encarnados tornam a missão de nossos espíritos guardiões bem mais árdua e difícil,devido as suas atitudes, facilitam completamente o trabalho de espíritos obsessores.
Sr. Marabô me contou que a cada derrota, nossos guardiões choram e se preocupam com o futuro do planeta, enquanto o exército inimigo comemora de uma maneira nojenta.
Eles aprisionam espíritos de desencarnados viciados e os acorrentam, praticando com eles os tipos mais vis de torturas, uma cena lamentável.
Outro dia eles perderam uma batalha, perderam quatro jovens para o alcoolismo.
Eles voltavam de uma balada e morreram em um acidente.
Quando Sr. Tata Caveira chegou no local do acidente para tentar ajudar de alguma forma os jovens desencarnados, já era tarde demais, um grupo de espíritos negros já os havia acorrentado e os estava levando como escravos, abriu-se um buraco no asfalto e eles entraram por ele, rindo, gargalhando e aterrorizando os jovens.
Muitas dessas cenas se passam no astral sem que a humanidade tome conhecimento, é uma batalha diária que poderia ser diminuída se nós tivéssemos espiritualidade, fé e consciência.
Pensem nisso, reflitam antes de se deixarem levar pelo vício e por atitudes ilícitas.
Por este e outros motivos é que eu Mãe Vaniah T'Ògúm sou totalmente contra o uso de alcóol e cigarro em nossas sessões de Umbanda.
Se um Exú acabou de perder uma batalha para esse exército do mal, como ele se sente se ao chegar a um terreiro para trabalhar o médium pega uma cachaça e um charutão?
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Assista a Palestra sobre Drogas e Espiritualidade do Professor Laércio Fonseca,
A droga e o jovem
Rosa Maria Silvestre Santos
O jovem desprovido de maturidade emocional, vivendo a complexidade da vida humana, o medo de enfrentar dificuldades, as frustrações e o modismo é um forte candidato para as drogas.
O jovem usa droga para:
O jovem usuário de drogas tem dificuldade de formar um "eu" adulto e fica sempre com uma sensação de incompletude, a droga age como um cimento nas fendas da parede que completa seu "eu", é a conhecida fase do "estágio do espelho quebrado" em que Olieveinstein (1991, apud Bergeret & Leblansc) diferencia o usuário do toxicômano.
As carências constituídas na primeira infância acarretam esta "falta" ou "incompletude" e a droga vem para completar.
O início do uso de drogas é uma lua de mel.
Os pais ficam longos anos desconhecendo que o filho as utiliza.
Depois da lua de mel vem o desconforto de estar sem o produto, aumenta a "tolerância" (necessidade de mais doses para o mesmo efeito) e a "dependência" (dificuldade de controlar o consumo).
Geralmente, encontramos jovens que usam drogas legais e ilegais nos shows e festinhas, mas não se consideram dependentes delas.
"Brincam com fogo" e desprezam toda informação científica que alerta sobre os perigos da "tolerância" e da "dependência".
A experiência internacional (Carlini,Carlini-Cotrim & Silva-Filho,1990), constata a existência de três fatores que, juntos, favorecem o desenvolvimento da "toxicomania" ou "dependência química", são eles: a droga, o jovem e sua personalidade e o momento dele dentro da família e sociedade.
O que leva o jovem a fazer uso de droga é a busca do prazer, da alegria e da emoção.
No entanto, este prazer é solitário, restrito ao próprio corpo, cujo preço é a autodestruição.
Tudo isto faz esquecer a vida real e se afundar num mar de sonhos e fantasias.
Esta é uma opção individual, se bem que, muito condicionada ao papel do grupo.
"O uso de drogas pode ser uma tentativa de amenizar sentimentos de solidão, de inadequação, baixa auto-estima ou falta de confiança."
Silveira, 1999.
Além do prazer, a droga pode funcionar como uma forma de o adolescente afirmar-se como igual dentro de seu grupo.
Existem regras no grupo que são aceitas e valorizadas por seus membros, tais como: o uso de certas roupas, o corte de cabelo, a parada em certos locais e a utilização de drogas.
É no grupo que o jovem busca a sua identidade, faz a transição necessária para alcançar a sua individualização adulta.
Porém, o jovem tem o livre-arbítrio na escolha de seu grupo de companheiros.
O tipo de grupo com o qual ele se identifica tem tudo a ver com sua personalidade.
Outra motivação forte para o jovem buscar a droga é a transgressão.
Transgredir é contestar, é ser contra a família, contra a sociedade e seus valores.
Uma certa dose de transgressão na adolescência é até normal, mas quando ela excede com drogas, representa a desilusão e o desencanto.
Os jovens, muitas vezes, utilizam determinada droga para apontar a incoerência do mundo adulto que usa e abusa das drogas legais como álcool, cigarro e medicamentos.
Acreditam que os adultos deveriam ser um "porto-seguro", um referencial da lei e dos limites.
No entanto, muitos adultos não pararam para refletir sobre isso.
A "onipotência juvenil" é uma característica da adolescência que faz com que o jovem acredite que nada vai acontecer.
Pode transar sem camisinha e não vai engravidar ou pegar AIDS ou DST, pode usar drogas e não vai se tornar dependente.
No entanto, é ainda maior o risco de dependência, no jovem quando:
Os adolescentes sofrem influências de modismos e de subculturas, são contestadores, sofrem conflitos entre a dependência e a independência, têm uma forte tendência grupal, um desprazer com a vida urbana rotinizada e uma grande ausência de criatividade.
Alguns adolescentes fazem a descoberta do valor da vida em confronto com a morte, através de esportes violentos, pegas de carros, roleta russa, anorexia nervosa, suicídio e drogas.
A primeira onda de socialização da droga surgiu nos anos 60.
Muitas pessoas começaram a questionar a realidade social e procurar uma cura psíquica na natureza, já que o mundo urbano não oferecia alternativas.
Aprenderam a usar certas plantas para modificar a percepção consciente, era a época dos hippies.
Hoje, depois de 30 anos conhecemos o grande equívoco, definitivamente todas as drogas causam dependência e esta "falsa" sensação divina acaba anestesiando a realidade individual de não se sentir "bom o bastante".
Segundo Griscom, o desejo de drogas é sempre a busca de algo mais.
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Transferência
Os pais transmitem isso aos filhos quando eles próprios ingerem droga e os seus filhos acabam fazendo a mesma coisa.
Isso é explicado geneticamente, já existe no equilíbrio bioquímico uma predisposição.
"O uso de drogas ativa a expansão para a dimensão astral, fazendo a pessoa entrar em realidades que podem ser muito sedutoras, atraentes e abrangentes; por isso as drogas ofereciam uma saída, um escape da realidade linear e da luta para conseguir um lugar no mundo" Griscom, (1991, p.71).
A sociedade atual tem pouco a oferecer para o jovem antes que sejam considerados adultos produtivos, suas vidas estão sem significado e seus modelos são os heróis intocáveis da TV.
Os jovens sabem que nunca serão estes heróis e sentem necessidade de se descobrir e responder a questão...
"Quem sou eu?"
"Os jovens procuram encontrar-se utilizando drogas. Tentam eliminar a dor, a limitação, sacudir-se do desconforto de serem pequenos demais.
Fazem isso por meio de drogas porque foram criados num modo de vida quase passivo.
Hoje a juventude acumula eletricidade estática que não deixa uma marca, não encontra um canal para escoar.
A agitação é grande demais para o Sistema Nervoso que é estimulado em excesso e não possui um canal de reação.
Assim os jovens simplesmente utilizam vários tipos de drogas para sintonizar-se e livrar-se do desconforto que sentem no corpo, nas emoções e na mente
Griscom (1991, p72 e 73).
É tão difícil para o jovem ser ele mesmo que acaba representando vários papéis, um em casa, outro com os colegas, outro na escola, indefinidamente espera ser levado em conta.
Chegar aos 18 anos, de nada alivia porque o processo educativo é prolongado, a adolescência também é prolongada e fica muito longe a chegada à idade adulta, na qual a sociedade o aceitará e aprovará seus conceitos, pensamentos e criatividade.
Os pais não sabem o que fazer com a caótica energia do jovem e a escola muito menos.
O jovem vive uma realidade tensa com as notas, provas, semestres... sem que se perceba como um sentido real de força e valor.
Esta separação emocional e intelectual acaba provocando o "aluno desistente".
Desistir de estudar é sedutor, é uma defesa contra um mundo hostil.
As drogas aliviam o desconforto social, funcionam como uma cortina de fumaça para disfarçar a sensação de vazio. (Griscom,o. cit.)
"Muitas pessoas começam a utilizar drogas como um meio de alcançar o seu próprio eu divino, mas pagam um alto preço por isso.
A aglutinação do núcleo da nossa percepção consciente fica enfraquecido pelas drogas.
Quando tomamos alguma droga que nos leva à dimensão do astral, sempre ocorre um afrouxamento do controle do ego, que diz:
"Tenha cuidado! Cuidado com isso".
É isso mesmo, libertamos o ego que nos aborrecia, mas quando entramos na dimensão do astral perdemos também a nossa essência!"
Griscom (1991, p. 77).
Nosso caminho evolutivo acaba sendo atrasado por esta opção que tanto ilude e prejudica nossa essência e nossa capacidade de discernimento.
O que acontece é que as drogas trazem uma percepção de realidade passiva.
Podem até ser um caminho para a expansão da percepção consciente, porém é um caminho passivo, de fora para dentro, é artificial e causa dependência.
A dimensão do astral não é passiva, exige ação intencional, práticas de respiração, meditação e recolhimento interior.
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"A maconha é uma das drogas que criam uma modificação permanente no cérebro.
A maconha deposita nas sinapses nervosas um resíduo viscoso que é parecido com o piche e não pode ser retirado.
Esse resíduo retarda nossa capacidade de entrar em outras oitavas de percepção consciente porque as sinapses, que transportam mensagens, perdem a faculdade de entregar os dados que recebem.
As pessoas que optam por essa forma de alterar a percepção consciente estão de fato diminuindo suas próprias vibrações."
Griscom, 1991, p.78
Se quisermos entrar em contato com a Espiritualidade Maior, em outras dimensões, não podemos danificar nosso campo eletromagnético, somos sistemas energéticos.
Quando utilizamos drogas criamos buracos no campo de nossa aura.
A ) Aura Normal - Protegida | B ) Aura com Buracos - Vulnerável |
Quando os jovens conhecem sua finalidade na vida, reconhecem a força no seu coração e na sua intuição, não sentem necessidade de recorrer às drogas como meio de fuga.
Podem compartilhar a ligação com o Eu Superior e sentir a energia criativa que emanam através das palavras, imagens, quadros ou música.
As principais recomendações de Divaldo Franco para o jovens são essas:
A pretexto de comemorações, festas, não se comprometa com o vício; apenas um pouquinho pode ser uma picada de veneno letal que mesmo em pequenas doses pode ser fatal;
Se está feliz, fique feliz lúcido;
Se está sofrendo, enfrente a dor abstêmio e forte;
Para qualquer situação recorra à prece.
Em julho do ano passado focalizamos no editorial da edição 218 desta revista o tema descriminalização do consumo da maconha no Brasil, ocasião em que publicamos a Carta de princípios firmada em Belo Horizonte pelos médicos espíritas que ali participaram do VIII Congresso da Associação Médico-Espírita do Brasil, conhecido também pela sigla Mednesp 2011. Eis o link que permite ao leitor acessar o mencionado editorial -
http://www.oconsolador.com.br/ano5/218/editorial.html
Trinta anos atrás, no livro Nas Fronteiras da Loucura, psicografado por Divaldo Franco e publicado em 1982, seu autor, Manoel Philomeno de Miranda, deu-nos a conhecer como os mentores espirituais avaliam o efeito da maconha e outras drogas.
Conforme relatado no cap. 11 do livro citado, D. Ruth – a avó desencarnada do jovem Fábio – não entendia por que, havendo tentado comunicar-se psiquicamente com o rapaz, sua tentativa fora infrutífera.
Dr. Bezerra de Menezes explicou-lhe por que isso se deu.
Vejamos, porém, primeiramente, o que o conhecido médico disse a respeito do assunto:
"As drogas liberam componentes tóxicos que impregnam as delicadas engrenagens do perispírito, atingindo-o por largo tempo. Muitas vezes, esse modelador de formas imprime nas futuras organizações biológicas lesões e mutilações que são o resultado dos tóxicos de que se encharcou em existência pregressa".
Na sequência, Dr. Bezerra explicou que a dependência gerada pelas drogas desarticula o discernimento e interrompe os comandos do centro da vontade, tornando seus usuários verdadeiros farrapos humanos, que abdicam de tudo por uma dose, até à consumpção total, que prossegue, no entanto, depois da morte.
"Além de facilitar obsessões cruéis – acrescentou o Mentor –, atingem os mecanismos da memória, bloqueando os seus arquivos e se imiscuem nas sinapses cerebrais, respondendo por danos irreparáveis.
A seu turno, o Espírito regista as suas emanações, através da organização perispiritual, dementando-se sob a sua ação corrosiva
Fábio, o neto da irmã Ruth, depois de passar pela experiência do uso da maconha, experimentava então anfetaminas perigosas, o que lhe produziu, inicialmente, estímulo e, logo depois, entorpecimento."Eis por que não sintonizou com a interferência psíquica da irmã Ruth
Lembramo-nos da lição ora relatada ao lermos a reportagem assinada por Adriana Dias Lopes sobre o tema maconha, destaque da edição de 31 de outubro deste ano da revista VEJA, que dedicou ao assunto as págs. 92 a 100, sob o título “Maconha faz mal, sim”.
A reportagem, embasada em números impressionantes e depoimentos de cientistas e especialistas na matéria, pulverizou o conhecido e antigo argumento dos defensores do uso da maconha, segundo o qual a droga seria menos prejudicial do que o tabaco.
A maconha – informa a aludida reportagem – interfere nas sinapses, levando ao comprometimento das funções cerebrais, tal como Dr. Bezerra de Menezes dissera 30 anos atrás.
Conforme a reportagem publicada por VEJA, encontram-se cientificamente comprovados, no tocante ao consumo da maconha, os seguintes efeitos:
– seus usuários têm duas vezes mais risco de sofrer de depressão;
– eles têm também duas vezes mais risco de desenvolver distúrbio bipolar;
– é neles 3,5 vezes maior a incidência de esquizofrenia;
– o risco de transtornos de ansiedade é cinco vezes maior;
– 60% dos usuários têm dificuldades com a memória recente;
– 40% têm dificuldades de ler um texto longo;
– 40% não conseguem planejar atividades de maneira eficiente e rápida;
– têm eles oito pontos a menos nos testes de QI;
– 35% ocupam cargos abaixo de sua capacidade.
As conclusões da reportagem têm para nós, espíritas, um duplo significado.
Primeiro, porque confirmam que em muitos casos, como este especificamente, os benfeitores espirituais têm-se antecipado às revelações científicas, o que demonstra a seriedade das obras mediúnicas psicografadas por médiuns idôneos.
Segundo, porque comprovam a exatidão do entendimento adotado pelos médicos espíritas na Carta de princípios firmada no dia 25 de junho de 2011 na capital mineira.
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Fernando Ós
A senhora, em pranto contido, dizia à entrevistadora do programa Novos Rumos, de uma rede mundial de rádio e TV:
– A senhora pode me dizer o que quiser, eu não acredito em Deus porque ele me tirou a criatura que eu mais amava. Ele não podia ter feito o que fez comigo.
Entrevistadora:
– De que morreu seu filho?
Mãe:
– Ele perdeu a vida na noite em que, por distração, tomou uma overdose de crack.
Naquela noite, ele saiu sozinho dizendo que ia passar na casa de um amigo.
Após jantarem, os dois amigos foram a uma “boca de fumo”, ali começaram a fumar pedras de crack e beber cervejas mais do que deveriam.
Fizeram isso até 1 hora da madrugada.
Foi quando meu filho Lúcio (choro e sufoco na voz) teve o primeiro desmaio e foi socorrido por duas pessoas presentes.
O que sei é que meu filho não acordou (tranca a voz e chora...) e só foram chamar a ambulância às 3 horas de uma madrugada muito fria.
O veículo chegou dali a meia hora, mas ele já estava morto.
Não me perdoo por não ter ido buscá-lo, como fiz antes por várias vezes. Por que Deus fez isso?
– A senhora está acumulando muita revolta em seu coração...
– Você diz isso porque o filho amado não é seu!
– Sim, peço que me perdoe. Mas Deus perdoa o coração de uma mãe. Quanto tempo faz isso?
– Três anos e meio. E nesse tempo não houve um único dia em que eu não derramasse lágrimas.
Às vezes me pergunto se eu não cometi erros na sua educação. Sonho e vejo-o todos os dias.
Eu lhe satisfazia todas as vontades. Mais do que mimo, eu lhe dei amor. Um amor de paixão. Somos almas gêmeas.
– O que devo lhe dizer é que a Doutrina Espírita tem respostas lúcidas para todas as adversidades da vida.
Então a senhora mãe replicou com aspereza:
– Eu não quero Doutrina, eu quero meu filho!
Ao que a entrevistadora acrescentou:
– Vamos aguardar, estou percebendo que seu filho esteve com a senhora por todos esses três anos e meio e sofre de saudade.
Mas, por ora, não tenho nada a acrescentar porque seu sofrimento é intenso nesta hora. Quando estiver mais calma poderemos conversar com mais proveito.
Episódio
Não obstante, em se tratando de um vício excomungado e amaldiçoado como é o crack, que pode roubar o filho querido de uma mãe desde a primeira fumada, as coisas não param por aí.
Revelo a seguir um episódio quase incrível no seu conteúdo dramático acontecido no Lar Irmã Esther outro dia, após os trabalhos de cura nos quais atendemos 50 pessoas com as mais diversas enfermidades.
O chefe da equipe espiritual que atendia os pacientes, o dr. Frederico, que a médium A incorporava, respondendo a uma indagação minha sobre o baixo resultado que as autoridades públicas alcançam no tratamento dos viciados em drogas, particularmente na do crack, deu-nos o seguinte esclarecimento acerca do que acontece com drogados nos dois lados da vida.
O fato real acontece nos laboratórios do vício situados nas baixas esferas espirituais, protagonizados por mentes bastante inteligentes, mas inclinadas ao mal.
Eis o que diz Dr. Frederico:
“Espíritos dotados de raciocínio e cultura material, mas voltados para a maldade com que algemam e destroem suas vítimas, formam verdadeiros exércitos de alucinados pelo consumo, principalmente com preferência pelo crack, droga que é de baixo custo em forma de pequenas pedras e poder escravizante devastador.
Poucos sabem na Terra que a rápida viciação propiciada pelo crack foi inventada num dos vários laboratórios de alucinação que funcionam no entorno do planeta.”
E sabem por que o crack é tão poderoso?
Certamente vocês estão cientes ou leram acerca dos espíritos ovoides nos antros da erraticidade do espaço: são entidades espirituais que, durante as últimas existências no plano físico, agasalharam em si o gigantismo do mal através de vícios, aventuras escabrosas, fascinações e suicídio moral.
São escravos de vícios muito antigos que perderam o ponto norte da vida e na espiritualidade refluíram para o aspecto de um ovo frito, embora com vida, em que no lugar da gema o que aparece é um grande olho “voltado vagamente para lugar nenhum”, e que permanecem nessa situação de pena e dor por décadas e mesmo séculos.
Pois bem, desde a expansão do mal na Terra, os espíritos da sombra que fazem tais logísticas utilizam essa substância espiritual que aqui denomino de “gemas”, ou energias espirituais do vale da morte, e as colocam na composição química do crack, que no plano físico nada mais é do que restos de lixo de cocaína misturados com bicarbonato de sódio.
Esse é o amplo motivo pelo qual tem efeito devastador desde a experimentação.
O problema básico que aturde muitos especialistas em suas análises é que eles não acreditam na Lei de Reencarnação através de vidas sucessivas.
A cultura que conseguem amealhar durante a vida cria-lhes uma falsa autossuficiência no saber, que neles se expressa sob a forma de vaidade no campo intelectual.
O ambiente dos vários anos de estudos acadêmicos é materialista, e isso bloqueia a visão na vida que se segue após a morte.
A humildade é a virtude que abrirá caminhos para que a comunidade científica evolua para a espiritualidade.
Enfim, vai aqui um resumo bem claro dos consumidores de crack:
se não vencerem o vício, entrarão na vida imortal como suicidas e responsáveis perante o destino humano.
A Fazenda da Esperança acolhe jovens que desejam se libertar das drogas e do álcool, mas também aqueles que anseiam descobrir suas vocações.
...O que fazer?
Esta é a pergunta de tantas famílias que sofrem com seus filhos dependentes.
Muitas por falta de informação deixam de acreditar na recuperação do familiar com tal problema.
Estaremos enumerando alguns conselhos que achamos de grande importância para aqueles que desejam ajudar seus filhos ante o problema das drogas:
Quando uma pessoa está em fase de tratamento, precisamos sempre observar que assim como sua vida estava em decadência, também o seu meio tende a apresentar certas debilidades.
O que queremos dizer com isto?
Não que a pessoa tornou-se uma dependente somente por causa de seu meio, mas que ele é um fator importantíssimo e de grande influência.
Então vemos o deslocamento do indivíduo para a internação, passando por um período de tratamento intensivo, que o leva a modificar sua forma de pensar, falar e agir.
Ele se integra no "processo de mudança", tornando-se permanente e progressivo.
Mas existe também a grande necessidade de haver um trabalho com o meio ao qual esse indivíduo irá retornar após o período de recuperação.
Esse meio nada mais é do que a sua casa, sua família.
Por que a família em geral (pais, avós, tios, irmãos, esposas, filhos) são um dos grandes responsáveis pela situação deste indivíduo.
Pessoas problemáticas vêm de uma família doente.
Existem então certos fatores que precisam ser observados no meio ao qual este interno irá se reintegrar:
A conscientização da família
Muitas famílias não têm a humildade de reconhecer que também possuem uma parcela de culpa no problema do familiar dependente, dizendo que somente ele é o problemático, a "ovelha negra da família".
Mas quando nos deparamos com as atitudes e decisões das famílias, vemos o quanto necessitam de uma mudança.
A família precisa fazer uma auto-análise.
Observar onde está a raiz dos problemas.
Pode ser o relacionamento entre marido e mulher.
Pode ser a falta de comunicação entre pais e filhos.
Pode ser a desinformação e a alienação com relação aos vícios.
A busca do perdão
Todos os integrantes da família devem ter uma harmonia, buscando o amor, a compreensão e o perdão.
Diariamente vemos famílias com grandes traumas e mágoas.
A família precisa trabalhar em cima do perdão para que as feridas do passado possam ser cicatrizadas.
Muitos ex-usuários nos relatam a dificuldade que encontram com suas famílias.
Elas jogam na cara de que ele é quem foi o viciado e que precisava mudar, esquecendo a necessidade de perdoá-lo para que ele possa também se perdoar e levantar a cabeça.
Cultura do meio
Determinamos como cultura os costumes e tradições que são executadas normalmente pela família no cotidiano.
Um costume muito comum é todo fim de semana, fazer aquele churrasquinho e beber uma caipira ou algumas cervejas.
Nesta tradição, vemos muitas crianças conhecendo a bebida alcoólica através de seus próprios pais.
Temos exemplo de muitos alcoólatras que iniciaram a beber nestes churrasquinhos familiares quando criança.
Costumes determinados incorretos podem abalar toda uma estrutura familiar, fazendo do lar um verdadeiro inferno, onde pessoas não se entendem, não se comunicam, os integrantes se tornam individualistas e preocupados só com seus problemas pessoais.
Isto precisa ser muito bem observado, pois pode ser esta a "válvula de escape" na família.
Como uma pessoa que está num processo de mudança tão sensível conseguirá sobreviver?
Reconhecimento do erro
Isso acontece muito com os casais onde o marido e a esposa defendem suas teses individuais.
Seus pontos de vista são extremamente fechados, não dando valor às idéias do outro cônjuge.
A partir deste individualismo, segue-se uma série de problemas, como discussões, dissoluções, brigas, e quase sempre, levando a uma vida infeliz e até à separação.
Neste caso, é preciso haver a compreensão entre as partes.
Cada um deve reconhecer os seus erros.
Reconhecer que a idéia do outro é mais fundamentada que a sua.
Reconhecer a importância da colocação do seu próximo.
Este fator deve também ser observado entre pais e filhos.
Cada um deve reconhecer as suas debilidades, onde cada um errou e como devem consertar o que está quebrado.
Importância da espiritualidade
Mais e mais os profissionais da área da saúde estão se convencendo da grande importância da restauração da vida espiritual.
Neurologistas estrangeiros descobriram no cérebro humano um lugar o qual o chamam de "o lugar de Deus".
Na verdade, a sociedade atual tem esquecido de Deus, dando lugar à soberba, à ganância e a tantos outros males da nossa atualidade.
Deixaram de acreditar e confiar no Deus verdadeiro, desacreditando no seu poder restaurador.
Em nosso trabalho procuramos focar muito forte este aspecto, pois vemos homens e mulheres que chegam completamente destruídos, pensando não haver mais a solução.
Nem mesmo eles acreditam na possibilidade de mudança.
Aí levamos a mensagem de que mesmo com todos os seus problemas, existe um Deus maravilhoso que está de braços abertos para os perdoar, fazendo brotar nestas vidas derrotadas uma esperança de ser feliz!
Mas a família precisa assimilar a importância de também receber aquilo que seu familiar está recebendo no período de recuperação.
Para que quando ele retorne à sua família, encontre pessoas que falem a mesma língua, que sentem o que ele sente.
Na verdade, a família precisa compreender que o fato de seu familiar ter entrado no submundo dos vícios nada mais é do que a conseqüência, onde as causas normalmente estão no meio familiar, de onde ele proveio.
Cabe aos pais, aos maridos, às esposas, aos filhos, atentar para o processo de mudança, para que quando o internado retornar ao seio familiar, não encontre a sua casa da mesma forma que saiu.
Se sua família tem passado por grandes problemas e estás precisando de uma palavra de apoio, ou um conselho, estamos à disposição.
Nosso interesse é somente de lhe ajudar!
Fábio Gallinaro
Não podemos esquecer que, nos dias de hoje, as drogas constituem o grande mal da sociedade.
Assolam o mundo e o nosso país de maneira brutal. Podemos dizer que diversos crimes atrozes como o latrocínio, o homicídio, o estupro, e outros menos graves como o roubo e o furto, são praticados em conseqüência direta do tráfico ilícito de entorpecentes.
Atualmente, dependentes químicos roubam, furtam e até mesmo matam para poder sustentar o seu vício.
Crimes sexuais são praticados por indivíduos alucinados e que se encontram sob o efeito nocivo da droga.
Bandos e quadrilhas extremamente organizados formando coalizões impenetráveis e na disputa pela mercancia da droga, cometem barbáries de proporções alarmantes e as chacinas constituem notícias de primeira página nas publicações periódicas e na rede televisiva.
O mercado da prostituição e as contravenções dos jogos de azar, relativamente aceitos pelo meio social em que vivemos, acobertam o mercado das drogas e o enriquecimento por intermédio da mazela alheia.
Diante desse alarmante panorama e frente à inércia do Poder Público, nos deparamos com um tipo de revolta e indignação no pensamento de todos os brasileiros.
Por que não matar esses traficantes, deixando que os grupos de extermínio procedam a eliminação desses bandidos?
Por que não editar leis mais duras e mais severas como a prisão perpétua ou a pena de morte?
Esses tipos de questionamentos nos deixam perplexos e apreensivos.
É preciso deixar claro que a solução para o problema não está na matança de traficantes e nem mesmo no rigor da lei.
Exterminando pessoas não estaremos erradicando o tráfico ilícito de entorpecentes do planeta.
Muito pelo contrário. Estamos em um processo vicioso como ocorre no Oriente Médio.
Matando dez terroristas, outros vinte ou trinta virão ainda mais revoltados e mais dispostos a aterrorizar seus supostos inimigos.
Trata-se de uma vã cultura arraigada e presa aos conceitos étnicos e religiosos daquela região onde, como uma epidemia, adultos, crianças e adolescentes são ensinados a matar, aterrorizar, nem que para isso se exija o sacrifício de sua própria vida, por uma “causa maior”.
Com a mercancia das drogas não é diferente: o tráfico hoje sustenta pessoas, famílias, mulheres e crianças.
O dinheiro que é ganho, proveniente do comércio das drogas, é muito superior a qualquer emprego honesto e decente que o chefe da família poderia arrumar.
Simples intermediário da organização, o pai de família que vende drogas e que muitas vezes também é viciado, quando preso, é imediatamente substituído pela sua esposa e até mesmo seus filhos.
Mães separando e pesando a cocaína; filhos embalando-a para que seja vendida ao seu destinatário final.
Indubitavelmente, a eliminação de pessoas não é a solução para conter esse quadro alarmante.
O endurecimento das leis também não constitui remédio para o quadro atual.
Em 1976 foi editada uma lei efetivamente capaz de punir tanto o usuário como o traficante de drogas. A lei está em vigor até hoje, entretanto, sofreu algumas alterações.
Com o avanço da criminalidade, em 1990 o tráfico ilícito de entorpecentes foi equiparado aos crimes hediondos, onde o cumprimento da sanção imposta se dá em regime integralmente fechado, e são insuscetíveis de anistia, graça, indulto, fiança ou liberdade provisória.
Todavia, apesar do gravame legal, de 1990 para cá os índices de criminalidade cresceram de forma assustadora, principalmente as prisões pelo comércio de tóxicos.
Portanto, tornar a punição mais severa também não se mostra meio eficaz à superação do conflito.
Esquecemo-nos de nossas bases espirituais.
Nas lições trazidas pelo Evangelho, aprendemos que Jesus curava os “endemoninhados”.
O poder soberano de nosso Cristo Planetário está no interior da cada homem e de cada mulher de boa vontade.
Devemos entregar livros escolares nas mãos de uma criança, antes que algum infrator lhe entregue um revólver.
Devemos anteciparmo-nos na conversa edificante com um adolescente, antes que ele seja alvo da discriminação e do preconceito.
Devemos dar oportunidade ao pai de família desempregado, antes que ele faça do comércio de drogas o seu meio de vida, o seu sustento.
Basta de reclamar do descaso de nossas autoridades.
Todos nós somos espíritos comprometidos com nossas ações e a colheita daquilo que plantamos na atual encarnação é inevitável.
Façamos a nossa parte, e muito há que ser feito.
Enquanto espíritas e cristãos, devemos elucidar as pessoas para que a demanda das drogas seja cada vez mais escassa.
É imperioso esclarecer mentes, elucidar o espírito encarnado, que desempenha um papel importantíssimo na face do planeta Terra.
Nesse particular, saindo da esfera material e jurídica, e adentrando no aspecto espiritual, principalmente no que se refere ao vício e à dependência química, devemos atentar para as Leis de Conservação e Destruição, previstas respectivamente nos capítulos V e VI do Livro dos Espíritos.
Segundo a Lei de Conservação é dado ao homem, através da natureza, todos os meios necessários à sua subsistência.
Deus, em sua infinita bondade e sabedoria, faz a terra produzir o necessário a todos os seus habitantes, porque só o necessário é útil, o supérfluo não o é jamais.
Mas, a imprevidência do ser humano faz com que se destrua tudo que há de bom e necessário na natureza.
As riquezas naturais provenientes de nosso planeta são mais escassas a cada dia: as águas são contaminadas, o solo cada vez menos fértil, o ar cada vez menos respirável.
Se não fosse o bastante, homens inescrupulosos ainda manipulam substâncias, tornando-as nocivas e viciosas, e vendendo-as a um número infinitamente grande de destinatários, destruindo crianças, jovens e suas respectivas famílias.
É nosso dever enquanto encarnados conservar o veículo físico que nos fora emprestado para o aprimoramento das habilidades do nosso espírito.
Nosso corpo é o instrumento eficaz ao amadurecimento e aprendizado do espírito, onde, retornando à vida corporal é submetido a desafios e provas que, bem suportadas, o levam diretamente ao caminho da evolução.
Prazeres momentâneos e ilusórios como as drogas, além de destruírem e contaminarem nosso organismo físico e perispiritual, prejudicam a evolução dos seres, afastando a criatura do seu Criador.
E não podemos nos olvidar ainda dos gravíssimos processos obsessivos que são instalados quando do consumo de drogas.
Quanto à Lei de Destruição, esta pode ser necessária ou abusiva.
É necessária quando se destrói para renascer e regenerar, objetivando a renovação e melhoramento dos seres vivos.
Entretanto, a destruição deve sempre chegar na época necessária, porque toda destruição antecipada entrava o desenvolvimento do princípio inteligente, e é exatamente por isso que a natureza nos cerca de meios de preservação e conservação.
No que concerne à destruição abusiva, temos que é a predominância da bestialidade sobre a natureza espiritual.
Toda destruição que ultrapasse os limites da necessidade, é uma violação da lei de Deus.
Os animais não destroem senão por suas necessidades; mas o homem, que tem o livre arbítrio, destrói sem nenhuma necessidade aparente.
Ele prestará contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, porque é aos maus instintos que ele cede.
As drogas constituem um dos maiores flagelos da humanidade.
Destroem abusivamente todo o organismo físico e espiritual de um indivíduo.
Disseminam relacionamentos e famílias.
Causam dor e sofrimento a inúmeras pessoas e afastam o espírito de seu objetivo encarnatório.
Elucidar mentes, eis o remédio.
Lutemos como verdadeiros irmãos em Cristo para o combate às drogas.
Esclarecendo jovens e crianças, a começar pela nossa família, estaremos contribuindo para erradicar essa problemática do convívio social.
O mais forte deve trabalhar pelo mais fraco e, na falta da família, a sociedade deve tomar-lhe o lugar.
Esta, é a verdadeira lei da caridade.
Como bem explica o Livro dos Espíritos, “há um elemento que comumente, não entra na balança e sem o qual a ciência econômica não é mais que uma teoria: a educação.
Não a educação intelectual, mas a educação moral, e não, ainda, a educação moral pelos livros, mas aquela que consiste na arte de formar os caracteres, a que dá os hábitos,porque a educação é o conjunto de hábitos adquiridos.
Quando se pensa na massa de indivíduos jogados cada dia na torrente da população, sem princípios, sem freios e entregues aos seus próprios instintos, deve-se espantar das conseqüências desastrosas que resultam?
Quando essa arte for conhecida, cumprida e praticada, o homem ocasionará no mundo hábitos de ordem e de previdência para si mesmo e os seus, de respeito por tudo o que é respeitável, hábitos que lhe permitirão atravessar, menos penosamente, os maus dias inevitáveis.
A desordem e a imprevidência são duas chagas que só uma educação bem entendida pode curar.
Esse é o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, a garantia da segurança de todos” (comentários à questão 685).
Tomando por base os ensinamentos acima traduzidos, estaremos mais preparados para solucionar o problema da dependência de drogas em nosso âmbito familiar.
Reputamos de suma importância o entendimento dessas lições de educação, convívio e relacionamento para que possamos ajudar aquele que necessita deixar o vício.
Estaremos curando não só o corpo, mas também o espírito, que traz com ele toda espécie de tendências e inclinações que devem ser corrigidas na atual existência.
Que o Mestre Jesus seja o nosso grande médico, o amparo de todas as horas, e o braço forte a nos apoiar nos momentos difíceis de nossa vida!
Fábio Gallinaro