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    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 16

    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 16

       

     

    Cadeia Planetária Terrestre – 9

     

    Descendo dos altiplanos da meseta do Pamir a leva de arianos inicia sua disseminação pelo mundo.

    O altiplano do Pamir fica na confluência das fronteiras entre Afeganistão, Paquistão, Tajiquistão e China.  Figura 16A.

    Foi ali que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da mistura das sub-raças atlantes, como já mencionado.  Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de pedregulhos, e a inospitabilidade habitacional da região não pode ser avaliada por nós, ocidentais, acostumados a terras baixas, de relevos moderados e de clima temperado, foi dali que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da Quinta (5ª) Raça, esta na qual nos encontramos.

    Desceram da meseta do Pamir e se espalharam pelas terras baixas do leste e do oeste. Figura 16B.  Começava, então, a epopeia da quinta raça.

    A primeira sub-raça foi a semita que, basicamente, se instalou, e prosperou, na planície da região dos rios Eufrates e Tigre. Figura 16C.

     

     

    E’ muito importante manter em mente a imagem da figura 16C não só pelos remotos eventos que estamos comentando como, também, para outras indicações que farão parte das anotações desta série.

    A região que a figura 16C demonstra tem sido a mais conflagrada, em todos os tempos, desde a catástrofe de 80 mil anos atrás.

    Por que tem sido assim ?

    A resposta está, exatamente, na questão do ajuntamento de sub-raças guerreiras em todo o Oriente Médio, disputando espaços territoriais em razão do ponto estratégico que aquelas terras representam.   As civilizações, em todos os tempos, desde que aquelas terras se tornaram emersas, que por ali se instalaram enfrentaram guerras e mais guerras que se repetiram, e se repetem até hoje, pelo domínio da riqueza do subsolo, o petróleo.

    Mas essa ganância é fruto só dos seres nativos da Terra – Mônadas – ou devemos considerar as influências de seres espirituais migrados para este planeta, como também de civilizações físicas exploradoras que aqui se instalaram ?

    As guerras que tomam o Oriente Médio por palco de operações têm sido tão repetitivas que dá para desconfiar de que alguma coisa a mais, e não só por desenvolvimento irregular das sub-raças descritas, tem sido as causas dessas carnificinas.

    Nossa opinião é de que há influência exercida pela migração de seres espirituais bem como de civilizações extraterrenas.  Mas sobre isso comentaremos mais à frente.

    Sigamos com os Semitas instalados no hoje Iraque.  Deles, depois de milhares de anos, com a miscigenação com outras raças, derivou-se a sub-raça dos caldeus.

    Conflitos e conflitos, e vem ao cenário a sub-raça persa, nos dias de hoje iraniana.

    Tudo ali confinado nesta região que damos o nome de Oriente Médio.

    Mas, algum tempo depois, firma-se outra etnia, os Celtas.  Esta etnia ocupou os territórios conhecidos de França, Bélgica, ilhas Britânicas, norte da Itália e Alemanha.  Parte deles passou à península Ibérica e outros ao norte da África miscigenando aos semitas.

    Dessa leva, muitos foram para a região da Escandinávia onde ficaram por algum tempo.  De lá voltaram ao centro europeu, mas, agora, miscigenada com a sub-raça teutônica.

    Desta forma, oficialmente, entra em cena a etnia teutônica, habitando a região do Cáucaso. Figura 16D.

    No Cáucaso permaneceram até após a última catástrofe que dizimou, de vez, a Atlântida, ou sua ilha Posseidon, já no ano 9.564 a.C.

     

     

    Foi uma significativa raça para o mundo ocidental porque, após a citada catástrofe, espalharam-se por toda a Europa e, posteriormente, atravessaram o Atlântico disseminando-se pelas Américas “recém-descobertas”.

     

     

     

     

    A figura 16F mostra o que restava dos exuberantes continentes da Atlântida até o ano em que sucumbiu por todo o sempre sob as águas revoltas do Atlântico.  Era apenas a ilha Posseidon. E a figura 16G mostra, finalmente, nossa era atual e a geografia que nos é familiar.   O que ainda restou da Atlântida é o arquipélago dos Açores, distante quase 2 mil quilômetros do continente europeu.  Ilhas formadas pelos cumes do que foram as mais altas montanhas da Atlântida.

    Antes, porém, dos acontecimentos que finalizaram a existência do último pedaço de continente atlante, suas sub-raças já se encontravam espalhadas por todos os rincões habitáveis da Terra, como ficou descrito nas apostilas precedentes.

    Desta forma, apesar do último cataclismo ter exterminado a população da ilha continente, o mundo mantinha-se habitado por muitos outros tantos.  Sub-raças que foram se miscigenando e formando outras etnias que, neste nosso momento existencial, nos mostra a grande diversidade na conformação fisionômica, na cor da pele, na estatura, cor dos olhos e cor dos cabelos.

    Podemos até dizer que não mais existe, nesta atualidade, uma só genuína sub-raça, mas que todos trazemos em nosso sangue a mistura composta por todas elas.

    Apesar de todas as controvérsias entre ciência, e os estudos esotéricos que narram sobre os continentes extintos, uma coisa não se pode refutar, é sobre a existência do petróleo.  Na apostila 12 expusemos nossas observações e aqui voltamos a faze-lo: De quê se originou o petróleo ? Por que, exatamente, nas regiões onde se destacam os afundamentos continentais e as sobrelevações de terras, como o Oriente Médio e Sibéria, é onde se encontram as mais volumosas reservas petrolíferas ?

    Cada um que responda por si mesmo.

    E a Atlântida, como a Lemúria, passaram.

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    Nossa narrativa, todavia, não se encerra aqui.  Do outro lado do Atlântico, naquelas mesmas eras em que fervilhavam as guerras no Oriente Médio, sub-raças se mesclando e a Europa era nascente, estavam as raças de que tanto temos ouvido falar:  os remanescentes dos Toltecas, os Olmecas, os Astecas, os Maias, os Incas.  As chamadas civilizações pré-colombianas.  Isto é, existentes antes de Cristóvão Colombo ter “descoberto” a América. E por que não dizer também os Guaranis e Tupinambás ? Figura 16H.

    E só para darmos uma passada rápida por estes povos, vamos mencionar as possíveis datas de seus aparecimentos, segundo aceito pela comunidade de estudos antropológicos, para que possam verificar que a presença do Homem nas Américas não se deu por efeito da presença de Cristóvão Colombo, viagem que ele fez no ano de 1492, como ensinam os livros de história.

    Olmecas: aproximadamente no ano 2.000 a.C.  Desapareceram em, mais ou menos 1.200 a.C.

    Maias: sua formação se deu em, mais ou menos, 1.200 a.C., e sua finalização em 1.400 d.C, um pouco antes da chegada de Colombo.

     

     

    Astecas: sucederam aos Maias, mas com a chegada dos espanhóis foram sendo exterminados.

    Toltecas: prevaleceram entre os anos 950 até 1.300 d.C., portanto, por 400 anos.  Vale informar que estes toltecas aqui citados não são os mesmos referidos nas sub-raças da Atlântida.

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    Continuaremos na próxima apostila

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    Luiz Antonio Brasil

    06 de Março de 2013

     

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