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    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 15

    As Duas Vertentes - A Origem da Vida Humana - Apostila 15

       

     

    Cadeia Planetária Terrestre – 8

     

    Estamos descrevendo resumidamente todo o peregrinar das raças que já habitaram nosso planeta porque se fôssemos fazê-lo minuciosamente, relatando todos os particularismos dos acontecimentos, preencheríamos algumas dezenas de apostilas. E este não é o propósito deste estudo.  Nossas páginas são só a abertura de um roteiro que, despertando maiores interesses no leitor, este possa desenvolver suas próprias pesquisas partindo da bibliografia que temos indicado.

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    A Terra após a catástrofe de 200.000 anos atrás

    Acomodada a nova configuração dos continentes, depois das trágicas ressacas oceânicas, os povos sobreviventes foram se deslocando para regiões mais seguras, e passando por novas subdivisões de nações e raças.

    Ainda era o império das sub-raças atlantes que se espalharam para o leste e para o oeste do continente principal da Atlântida que ficava centrado no que é hoje a vastidão do Atlântico entre a Europa e as Américas.

     

    Aquele intenso continente, onde outrora se destacava a cidade dos portais de ouro com a população de dois milhões de pessoas – pode-se imaginar que foi uma grande cidade – pois bem, o continente, perdendo grandes extensões de terra ainda se dividiu em duas ilhas das que sobraram.  Este foi o resultado dos milhares de anos de degeneração social onde os costumes que predominavam foram a magia negra com rituais seguidos de sacrifícios humanos e de animais e a promiscuidade sexual.

    As sub-raças da Atlântida, deste período anterior aos 200.000 anos, repetiam o mesmo que acontecera nas eras que antecederam o cataclismo de há 800.000 anos que, por sua vez, foi uma repetição do que transcorreu com a Lemúria.

    As ilhas receberam os nomes de Ruta e Daitya.  Ruta ao norte e Daitya ao sul.  Passaram-se os milhares de anos em relativa calmaria, comparando-se ao que já havia presenciado, tanto no que se refira às tormentas geológicas quanto aos desacertos sociais.

    Todavia, o Homem tem a memória curta – muito curta – e a par com o novo desenvolvimento intelecto/tecnológico também ressuscitaram as práticas não recomendáveis dos poderes mágicos voltados à bruxaria, como de seus antepassados.  Também reativaram o culto fálico e, por outra vez, iniciava-se o descontrole sexual.  Sem falar no instinto guerreiro que se soltava mais exacerbado.

    Estes eventos se tornaram mais intensos por volta de 100.000 anos atrás.  Portanto, já se passara igual período desde que a última tormenta redividira as terras atlantes.

    100.000 anos... é muito tempo.  Com a memória tão curta dos humanos, as emoções, aflições e desesperações vividas por eles mesmos nas encarnações ao tempo dos cataclismos ficaram completamente esquecidas.  Encobertas pelo grosso manto da arrogância, do despotismo, da ambição sem limites.

    Do que não sabiam, embora conte a tradição que muitos guias espirituais, a exemplo do Messias da Galiléia de nossos tempos, tenham encarnado em suas sociedades para disseminar doutrinas que realinhassem a raça com os princípios Divino no Humano e Humano no Divino, e estes mensageiros apregoassem novas calamidades higienizadoras, sem que a eles dessem atenção, do que não sabiam é que dali há 20.000 anos outras violentas borrascas dizimariam o que deles ainda existia, em termos de unidades nacionais.

    E falando em memória curta, nossa atual humanidade está só a 2.000 anos do início dos grandes movimentos espirituais que são o chamado cristianismo e o islamismo – institutos cujas doutrinas dão ênfase ao amor – e, no entanto, o que assistimos, pasmados, é o canibalismo social onde poucos indivíduos poderosos mantém o planeta em permanente estado de guerra.  Insegurança que se reflete nos outros males sociais que são a prostituição – aviltamento sexual – drogas alucinógenas – degeneração do ser humano – e escravidão econômica – salários de fome.

    Por este quadro acima, leitores, vocês podem muito bem avaliar o que se passara nas sociedades atlantes.  Considerem, não estamos muito longe do que eles foram. Figura 15B.

    Há 80.000 anos atrás

    Chegou o tempo de nova seleção.  A renovação prenunciada 20 mil anos antes – a natureza não tem pressa – despencou. Figura 15C.

    Transbordaram os oceanos por força das violentas movimentações das placas tectônicas. Terras que estavam à superfície afundaram.  Parte de leitos oceânicos vieram à luz do Sol.  Redesenhava-se, mais uma vez, a geografia do planeta.  Redesenhava-se, novamente, a demografia da Terra.  Dezenas de milhões de pessoas, inapelavelmente, se misturavam aos escombros dos suntuosos edifícios, regiões inteiras, nas profundezas das águas revoltas.

     

     

     

    Pelas duas figuras, 14C e 15D, pode-se comparar a extensão das catástrofes e imaginar, pelo menos palidamente, o que possam ter sido as trágicas desesperações.  Segundo as inscrições antigas esses eventos tiveram a duração de dois anos.

    Ruta e Daitya desapareceram.  Sobrou apenas uma ilha central que é conhecida pelo nome de Posseidon.

    Praticamente, iniciava-se, em maior ênfase, o que se dá o nome de período da quinta (5ª) raça da quarta (4ª) Ronda.

    A Raça Ariana

    Como já se mencionou, a sucessividade de uma raça por outra vai se dando de forma escalonada.  Sub-raça após sub-raça, e essas mesclando seus remanescentes.

    Nessa conformidade, nesse tempo em que a primeira sub-raça ária se torna mais destacada, perduravam, ainda, no cenário terrestre, os remanescentes de todas aquelas sub-raças atlante comentadas anteriormente.

    Portanto, esta primeira sub-raça ária não estava sendo plantada numa lavoura onde fosse exclusiva, a única, como nunca com nenhuma outra raça acontecera.

    Era, digamos, um caldo social, e que caldo !

    Basta observar o fervilhar dos sucessivos acontecimentos bélicos que transcorrem, nos dias mais recentes, no hemisfério norte da Terra – América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia – para, de forma indisfarçável concluir que todos os seus atuais habitantes são descendentes, diretos, daqueles povos. Figura 15E.

     

     

    Também por aqui, em nosso Brasil, os temos, e bem podemos ser um deles, mas com a condicionante cármica de revisão e realinhamento dos princípios que tornam a nação brasileira uma ilha de fraternidade. Figura 15F.

    Bem, mas não caiamos no engano de nos gabar disso.  Nosso solo poderá, também, ser sacudido como se faz com tapetes que precisam de limpeza. Deus é brasileiro ? E´ bom não abusar da confiança. Tolerará os desmandos que se mostram avolumando ?, nessa contaminação globalizada que vai arrastando todos os povos, indistintamente ?  

     

     

    Também lemurianos e atlantes tiveram deuses pátrios e, no entanto, jazem sob o lodo do fundo oceânico, ou nos subsolos, e hoje os temos nos tanques como combustíveis de nossos automóveis.

    Voltando à primeira sub-raça ariana, o maior destaque é para os povos semitas.  Não mais aqueles da sub-raça atlante, mas o caldo que se formara em milhares de anos posteriores.

    Como já se comentará na apostila 13, desta série, foram povos insatisfeitos, guerreiros e, dessa forma muito se expandiram.

    Deles derivaram as sub-raças conhecidas como os Caldeus, os Persas ou Iranianos; os Celtas e a Teutônia.

    Todas elas mais conhecidas da história planetária porque se situaram mais próximas de nossos dias.  E, de todas elas, essa mesma história conta dos infindáveis e sequentes episódios bélicos onde nações invadiam nações, povos exterminando povos com a consequente alteração continuada da geografia política.

    Entretanto, se as descrições acima citam só os eventos nas regiões asiáticas e europeias, não podemos deixar de mencionar que no centro do Atlântico ainda se encontrava o influente foco das raças atlante, bem como, do outro lado do mesmo oceano, desenvolviam as raças americanas, tanto no hemisfério norte quanto no do sul.

    Mas comentar sobre isso fica para a apostila 16.

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    Luiz Antonio Brasil

    05 de Março de 2013

     

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