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    Os Dragões - Parte 1 - 2

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    Lá fora, na imensidão do espaço cósmico é jogado um grande jogo entre as forças da Luz e das trevas.

    Luz com letra maiúscula e no singular para designar que ela é única e unificada: não existem facções rivais ou divergências entre as consciências que se colocam a serviço e proteção das forças da luz.

    Trevas em inicial minúscula e no plural para designar que são muitas, e que não há uma unidade central de comando entre as suas diversas facções, que disputam constantemente o poder entre si.

    Entre as trevas há somente acordos de interesses, mas existem também hierarquias, porém são hierarquias estabelecidas pelo domínio do medo.

    Mas não que não sejam poderosas, caso contrário não poderiam fazer parte desse grande xadrez cósmico.

    O material de pesquisa para a elaboração desse artigo tem sua origem nas obras canalizadas de Rodrigo Romo, cujos trabalhos se iniciaram nos anos 90, alguns anos depois do grande alinhamento planetário ocorrido no nosso sistema solar no final dos anos 80.

    Para a maioria dos leitores que já estão acostumados com os livros psicografados do movimento espírita, as obras de Rodrigo Romo utilizam-se da canalização, um método parecido mas não igual na transmissão de informações entre as esferas de luz e a nossa dimensão física (conhecida como 3D).

    Considero a "Cosmogênesis dos Criadores" como um livro tão importante quanto "O Livro de Urântia" e "O Livro dos Espíritos", ambos escritos nos séculos XIX e XX.

    A Cosmogenesis faz parte de uma trilogia, por isso há ainda dois outros volumes de igual importância ("Os Habitantes de Urantia" e "Ventos de Órion") que nos ajudam a desvendar os mistérios desse grande xadrez cósmico que é jogado no nosso universo local, na qual o planeta Terra representa um ponto de alta importância estratégica.



    A Magia se insere no contexto desse xadrez cósmico na medida em que as forças da Luz praticam a "Magia Branca" (ou Magia de Luz, como seria o nome mais apropriado), ao passo que as trevas praticam a chamada "magia negra" (ou magia das trevas, que também seria o nome mais apropriado), ressaltando também que o uso das iniciais maiúsculas e minúsculas se deve somente ao fato da magia das trevas também serem muitas, conforme seus mentores criadores (ou falsos deuses, como são referidos pelas altas esferas de luz).

    Ainda sim, repito mais uma vez que nem por isso a magia negra deixe de ser poderosa.

    Se não fosse, as pessoas (desavisadas) não fariam tanto uso dela para a consecução de seus objetivos.

    E acreditem, não importa o nível de educação ou econômico, a magia negra é procurada pelas diversas classes sócio-econômicas. Aonde há demanda, há oferta...

    A leitura da Cosmogenesis dos Criadores é tão surpreendente quanto a Leitura do Livro dos Espíritos ou do Livro de Urantia devido ao caráter revelador de seu contéudo, embora que muitos de suas revelações não possam ser avaliados pela nossa atual metodologia científica.

    Não é uma leitura fácil. Exige muita cultura geral, conhecimentos básico de história, geografia, astronomia, astrologia, tarô, numerologia, política, publicidade, arte, física quântica, arqueologia, enfim, de uma série de conhecimentos para que seja possível visualizar esse xadrez cósmico com mais facilidade, caso contrário o leitor corre o risco de se perder num mar de informações sem sentido.

    Eu pessoalmente ainda não consegui absorver muitas dessas informações, porém já consegui compreender uma boa parte do quadro que nos é apresentado.

    O caminho da Magia Branca é um dos caminhos que existe para a reabilitação daqueles que um dia trilharam o caminho da magia negra.

    Na história do Universo, registra-se que grandes magos negros do passado têm se transformado em grandes mestres da luz ao longo dos milhões de anos da nossa maneira de contar o tempo.

    O fato é que a Terra é uma grande matrix, parecida com a que foi representada no famoso filme de Matrix estrelado pelo Keanu Reeves.

    As esferas de Luz chamam-na de Matriz de Controle, pois esse controle é exercido pelas forças das trevas.

    Universo Teta é o nome que se dá ao Universo em suas diversas dimensões que vai da primeira dimensão até por volta da oitava/nona dimensão.

    Não há uma fronteira bem definida, mas tanto a oitava quanto a nona dimensão seriam as fronteiras desse Universo Teta.

    O xadrez cósmico que é jogado entre as forças da luz e das trevas ocorre até essas dimensões.

    Acima disso, o controle da Luz é total e absoluto: não há divergências ou rebelião das consciências.

    Por isso, dentro dos limites desse Universo Teta, as forças da luz também podem perder batalhas para as forças das trevas.

    Isso é importante pontuar para que não sejamos ingênuos em acreditar que batalhas não possam ser perdidas, embora que no final, "tudo sempre dá certo", como afirmam as altas esferas de luz.

    Porém, já foi registrado que grandes comandantes das forças da Luz chegaram a perder mundos inteiros para as forças das trevas.

    Essas derrotas fazem parte do aprendizado desses mestres de luz.

    Nosso Universo local é composto por 21 galáxias aonde esse xadrez cósmico é jogado.

    Cada galáxia representa um dos arcanos maiores do tarô.

    A nossa galáxia, a Via Láctea como a chamamos, ela o arcano VII, o Carro, representando a perfeição através da luta.

    Há porém a Galáxia de Arconis, que representa o arcano XV, o Diabo, representando a ganância, as conquistas e as emoções.

    É dessa galáxia Arconis que foram geradas grandes entidades que lideram as forças das trevas (ou as forças rebeldes): Satan, Caligástia, Molok, Moloch, Ball, etc, sendo que muitas dessas entidades fazem parte de diversas mitologias da Terra.

    Faz parte dos projetos das forças das trevas que as consciências não se elevem em direção à luz.

    Por isso, num passado longínquo, há milhões de anos da nossa maneira de contar o tempo, essas forças começaram a por em marcha um ousado plano de conquista da terceira dimensão em nossa Galáxia, utilizando-se para isso de portais de acesso e comunicação que existem entre diversos pontos da nossa galáxia, mas que também são observados pelas altas esferas de luz, que como eu disse anteriormente, controlam totalmente esse xadrez cósmico acima das dimensões do Universo Teta.

    Aqui na Terra consideramos o Louco como sendo o arcano "zero" ou XXII, porém ele não é um arcano maior, embora seja considerado um arcano muito importante.

    Os arcanos do Tarô já eram conhecidos da humanidade terrestre quando do fracasso da civilização da Atlântida de se elevar em direção da luz.

    Nem sempre a evolução da Terra se deu de maneira globalizada como ocorre hoje.

    Há milhares de anos atrás espíritos rebeldes foram trazidos de um planeta da estrela Altair IV ("Os Exilados de Altair IV") para o nosso mundo para através das experiências na dimensão 3D pudessem se elevar em direção a luz.

    Fundaram uma civilização, cujos vestígios encontram-se enterrados no fundo do Oceano Atlântico, mas que um dia nossos arqueólogos terão acesso.

    Por motivos específicos do projeto, criaram uma civilização voltada para si, não se interessando muito em colonizar outros continentes da Terra, aonde a humanidade física ainda era bastante primitiva.

    Porém criaram uma colônia aonde mais tarde surgiria a famosa civilização egípcia dos faraós e das pirâmides.

    Antes de terem seu continente-ilha submerso, esses conhecimentos relativos ao tarô nos foram deixados por eles, antevendo a nova tentativa de elevação da Terra que teria sequência após o fracasso dos atlantes.

    Esses conhecimentos também puderam chegar a sua colônia no Egito, e posteriormente, com o surgimento da uma nova civilização puderam chegar até nós.

    Como é do conhecimento dos espíritas uma nova remessa de espíritos rebeldes em busca de resgate e elevação chegaram com os famosos "Exilados de Capela", ou melhor os exilados de um mundo ao redor da estrela de Capela.

    Dessa vez vieram em quatro levas e reencarnaram em nossa dimensão em quatro pontos específicos: entre os habitantes do Antigo Egito, entre os povos Arianos (que mais tarde constituíram os povos indo-europeus que colonizaram a maior parte da Europa), entre os povos que deram origem a civilização Indiana (e toda aquela mitologia descrita nos Vedas), e entre os Judeus (povo no qual posteriormente nasceria um grande avatar conhecido como Jesus, o Cristo).

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