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    A Influência dos Espíritos

    A Influência dos Espíritos em Nossas Vidas

     

    Allan Kardec coloca na pergunta 459 do Livro dos Espíritos um questionamento sobre esse assunto nos seguintes termos:

     

    “Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações?”

     

    Cuja reposta foi:

     

    “A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, freqüentemente, são eles que vos dirigem".

    Com base nesta resposta poderíamos encontrar no Evangelho alguma passagem que possa demonstrar-nos essa influência dos espíritos em nossas vidas?

    É claro que sim, pelo menos para aqueles que têm “olhos de ver”.

    Vamos, então, ao Evangelho para que possamos confirmar.

     

    Em Mateus 8, 16-18, encontramos: “Entardecia, quando lhe trouxeram possessos. Diante disso, ele expulsou os espíritos apenas com uma palavra e curou todos os que estavam passando mal.”

     

    Ora, se Jesus expulsou os espíritos é porque eles de alguma forma estavam a influenciar estas pessoas possessas.

     

    Aliás, este termo já em si mesmo sugere que a pessoa estava sob o domínio de um espírito.

    Mas sigamos em frente e iremos observar a que ponto poderá chegar esta influência.

    Busquemos em Marcos 5, 1-20, o seguinte:

    “Chegaram a outra margem do mar, na região dos gerasenos. Quando desembarcou um homem possesso de um espírito impuro, saindo dos sepulcros, logo foi ao seu encontro. Ele morava nos sepulcros e ninguém conseguia mantê-lo preso, nem mesmo com correntes, pois muitas vezes lhe haviam algemado os pés e as mãos e ele, arrebentava as correntes, quebrando as algemas, e ninguém o dominava. Passava o tempo inteiro nos sepulcros e sobre os montes, gritando e ferindo-se com pedras. Quando viu Jesus de longe, correu e prostrou-se diante dele, e gritou com voz forte: "Que é que tens tu comigo Jesus, Filho de Deus Altíssimo? Em nome de Deus não me atormentes!" É que Jesus lhe tinha dito: "Espírito impuro, sai deste homem!" Depois, ele lhe perguntou: “Qual é o teu nome?” Respondeu-lhe: “Meu nome é legião, porque somos muitos”. Suplicava-lhe então, com insistência, que não o expulsas-se daquela região".

    Chamamos a sua atenção, caro leitor, para essa importante passagem, pois mostra-nos, claramente, a que ponto poderá chegar a influência dos espíritos.

    Um homem comum, sob a influência dos espíritos, passava a ter uma força descomunal a ponto de conseguir arrebentar correntes e quebrar algemas.

    Além disto, fazia com que esta pobre criatura ferisse a si mesma, bem como o forçava a gritar pelos montes como um louco desvairado.

    E no diálogo com Jesus, era tanta a influência que passou a respondê-lo, não o possesso, mas sim o espírito que o influenciava.

    Espírito? Que espírito, se na verdade eram muitos, razão pela qual diz ser seu nome legião.

    Perguntou Allan Kardec aos espíritos superiores:

    Se eles podem influenciar em nossas vidas, por que meios se pode neutralizar a influência dos maus espíritos?

    A resposta foi:

    Fazendo o bem e colocando toda a vossa confiança em Deus, repelis a influência dos espíritos inferiores, e destruís o império que eles querem tomar sobre vós.

    Evitai escutar as sugestões dos espíritos que suscitam em vós os maus pensamentos sopram a discórdia entre vós e vos excitam todas as más paixões.

    Desconfiai, sobretudo, daqueles que exaltam vosso orgulho porque vos tomam por vossa fraqueza.

    Eis por que Jesus nos faz dizer na oração dominical:

    "Senhor! Não nos deixeis sucumbir à tentação, mas livrai-nos do mal

     

    Agindo desta forma estaremos livres de sua má influência.

    Retornemo-nos, ao Evangelho na narrativa de Mateus (9, 32-34):

    “Quando saíam, apresentaram a Jesus um possesso mudo. Logo que o demônio foi expulso o mudo começou a falar. Espantado, o povo dizia: " Nunca se viu coisa igual em Israel".

     

    Neste caso, a influência espiritual causava a mudez àquela pessoa.

    Espera aí, dirão vocês, nesta passagem não se fala em espírito e sim de demônio.

    Não há o que contestar, entretanto o que realmente é o demônio?

    Seria um ser criado para o mal?

    Com certeza que não. Nunca poderemos aceitar que Deus, o eterno bem, tenha criado um ser dotado para sempre ao mal.

    Seria porventura, um anjo decaído?

    Também não, pois o ser espiritual ao qual denominamos de anjo não poderia possuir senão bondade, assim como teria que ser totalmente desprovido de vaidade, que seriam coisas de nós os humanos, não dos anjos.

    Afinal, o que cearia os demônios?

    Voltaremos, novamente, ao Evangelho, para elucidar esta importante questão.

    Em Mateus, 10, 1, 5-8, encontramos: “Jesus convocou os seus doze discípulos e lhes deu o poder de expulsar os espíritos impuros e de curarem toda espécie de doenças e enfermidades. Jesus enviou esses doze em missão, tendo-lhes dado as seguintes instruções: Não tomeis o caminho que conduz aos pagãos e não entreis em nenhuma cidade dos samaritanos. Ide, de preferência, às ovelhas perdidas da casa de Israel. Pregai, pelo caminho: "O reino dos céus está perto!" Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. Acabai de receber de graça, dai de graça".

    Observemos bem, o mesmo texto fala em espíritos impuros e demônios, daí concluímos que um era sinônimo do outro.

    O conceito, à época, era que demônio significava gênio ou espírito, de uma maneira indefinida. Para confirmar isto vejamos o quadro a seguir:

    PassagemEvangelistaTermo utilizado
    Muitos

    Possessos

    Mateus 8, 16

    Marcos 1, 32-34.

    Lucas 4, 40-41

    Espíritos

    Demônios

    Demônios

    O possesso

    de

    Gerasa

    Mateus 8, 28-34.

    Marcos 5, 1-20.

    Lucas 8, 26-39.

    Demônio

    Espírito impuro

    Espírito impuro e demônio

    O possesso de

    Cafarnaum

    Marcos 1, 21-28.

    Lucas 4, 31-37.

    Espírito impuro

    Espírito de demônio impuro

    A filha da mulher

    Cananéia

    Mateus 15, 21-28.

    Marcos 7. 24-30.

    Demônio

    Espírito impuro e demônio

    O menino

    Mudo e

    Epiléptico

    Mateus 17, 14-21.

    Marcos 9, 14-29.

    Lucas 9, 37-43.

    Demônio

    Espírito

    Espírito, demônio e espírito impuro.

    Para o mesmo relato, os evangelistas ora usam espírito impuro, ora demônio, quando não usam os dois termos juntos, ficando, agora, bem claro que o significado deles era o mesmo.

    Vejamos o que responderam os espíritos superiores a Kardec, quando lhes dirige a seguinte pergunta:

    “Há demônios, no sentido que se dá a esta palavra?

    Resposta: Se houvesse demônios, eles seriam obra de Deus, e Deus seria justo e bom se houvesse criado seres devotados eternamente ao mal e infelizes?

    Se há demônios, eles habitam em teu mundo inferior e em outros semelhantes.

    São esses homens hipócritas que fazem de um Deus justo, um Deus mau e vingativo e crêem lhe serem agradáveis pelas abominações que cometem em seu nome”.

    Kardec faz as seguintes considerações:

    “A palavra demônio não implica na idéia de espírito mau senão na sua significação moderna, porque a palavra grega daimôn, da qual se origina, significa gênio, inteligência, e se emprega para designar os seres incorpóreos, bons ou maus, sem distinção”.

    “Por demônios, segundo a significação vulgar da palavra, se entendem seres essencialmente malfazejos.

    Seriam, como todas as coisas, criação de Deus.

    Ora, Deus que é soberanamente justo e bom, não pode ter criado seres predispostos ao mal por sua natureza, e condenados por toda a eternidade.

    Se não são obras de Deus, seriam, pois como ele, de toda a eternidade, ou então haveria várias potências soberanas”.

    “A primeira condição de toda doutrina é de ser lógica. Ora, a dos demônios, em seu sentido absoluto, peca por essa base essencial”.

    “Compreende-se que na crença de povos atrasados, que não conheciam os atributos de Deus, fossem admitidas as divindades malfazejas, como também os demônios, mas, é ilógico e contraditório para aqueles que fazem da bondade de Deus um atributo por excelência, supor que ele possa ter criado seres devotados ao mal e destinados a praticá-lo perpetuamente, pois isso nega sua bondade.

    Os partidários da doutrina dos demônios se apoiam nas palavras do Cristo.

    Não seremos nós quem conteste a autoridade dos seus ensinamentos, pois os desejamos ver mais no coração que na boca dos homens.

    Mas estarão bem certos do sentido que ele dava à palavra demônio?

    Não se sabe que a forma alegórica era um dos caracteres distintivos da sua linguagem?

    Tudo o que o Evangelho contém deve ser tomado ao pé da letra?

    Não precisamos de outra prova além desta passagem: “Logo após esses dias de aflição, o Sol obscurecerá, e a Lua não derramará mais sua luz, as estrelas cairão do céu e as potências celestes serão abaladas. Digo-vos, em verdade que esta geração não passará sem que todas estas coisas se tenham cumprido”.

    “Não temos visto a forma do texto bíblico ser contradita pela ciência no que se refere à criação e ao movimento da terra?

    Não pode ocorrer o mesmo com certas figuras empregadas pelo Cristo, que deveria falar de acordo com os tempos e os lugares?

    O Cristo não poderia dizer, conscientemente, uma coisa falsa.

    Assim, pois, se em suas palavras há coisas que parecem chocar a razão, é porque não as compreendemos ou as interpretamos mal”.

    “Os homens fizeram com os demônios o que fizeram com os anjos; da mesma forma que acreditaram em seres perfeitos de toda a eternidade, tomaram os Espíritos inferiores por seres perpetuamente maus.

    Pela palavra demônio devem, pois, se entender os espíritos impuros que, freqüentemente não valem mais do que as entidades designadas por esse nome, mas, com a diferença de que este estado é transitório.

    São os Espíritos imperfeitos que murmuram contra as provas que devem suportar, e que, por isso, suportam-nas por mais tempo; chegarão, porém, por seu turno, a sair desse estado quando o quiserem.

    Poder-se-ia aceitar então a palavra demônio com esta restrição.

    Mas, como é entendida num sentido exclusivo, poderia induzir ao erro fazendo crer na existência de seres especiais, criados para o mal”.

    Com relação a Satanás, é evidentemente a personificação do mal sob uma forma alegórica, pois não se poderia admitir um ser mau a lutar, de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação seria a de contrariar os seus desígnios.

    Precisando o homem de figuras e de imagens para impressionar a sua imaginação, ele pintou os seres incorpóreos sob uma forma material, com atributos lembrando as suas qualidades ou os seus defeitos.

    É assim que os antigos, querendo personificar o tempo, pintaram-no com a figura de um ancião portando uma foice e uma ampulheta; a figura do homem jovem seria um contra-senso”.

    “A mesma coisa se verifica com as alegorias da fortuna, da verdade, etc.”.

    “Modernamente, os anjos ou Espíritos puros, são representados por uma figura radiosa, com asas brancas, símbolo da pureza; Satanás com dois chifres, garras e os atributos da animalidade, emblemas das paixões inferiores. O vulgo, que toma as coisas pela letra, viu nesses emblemas um indivíduo real, como outrora vira Saturno na alegoria do Tempo”.

    Certa feita, numa livraria de BH, vimos em exposição o livro “Possessão Espiritual” da Dra. Edith Fiore.

    Como o tema desperta-nos certo interesse, compramo-lo achando se tratar de um livro publicado por alguém ligado à Doutrina Espírita.

    Qual não foi nossa surpresa ao constatar que a autora, psicoterapeuta, doutorada em Psicologia Clínica na Universidade de Miami, não tinha nada de espírita.

    Entretanto achamos oportuno incluí-lo, neste estudo, justamente por este motivo.

    Aliás, é de se admirar que após identificar pacientes com possessão dando, inclusive, aos seus leitores condições de saber quando uma pessoa está possessa e como tratá-la ela ainda diz: “Depois de todos estes anos que passei trabalhando com espíritos, freqüentemente “lutando” com alguns teimosos, confusos, hostis e aterrados ainda não estou cem por cento convencida de que eles não são fantasias da imaginação”.

    É o grande dilema da maioria das pessoas de não quererem modificar atitudes, comportamentos ou conhecimentos adquiridos anteriormente, é o medo frente ao novo, de encarar algo que não vai de encontro ao que lhe foi ensinado, cuja dúvida consiste em: e se o novo estiver errado o que farei após abraçar essa nova idéia ou pensamento?

     

    Mas voltemos ao livro.

    A Dra. Edith Fiore utilizava como técnica de terapia a hipnose, baseando-se principalmente na regressão de memória, em busca da solução dos problemas comportamentais de seus pacientes.

    Foi justamente esta técnica que a colocou frente a frente com o problema da possessão espiritual.

    Pacientes submetidos à hipnose entravam em transe profundo e “deixavam” submergir comportamentos que em nada tinham a haver com a sua maneira tradicional de agir, parecendo serem outra pessoa.

    Além disto outros pacientes se queixavam de ter alguém dentro deles, minava-lhes a resolução de fazer regime, de parar de fumar ou de beber, etc..

    Conforme ela diz, esses pacientes falavam muito abertamente dos seus conflitos, porque presumiam estar falando de duas partes diferentes da sua personalidade que estariam em guerra dentro deles mesmo.

    Assim, afirma:

    “Comecei a ouvir, a interpretar tais observações como indícios possíveis de possessão.

    Desde que me dei conta desse fenômeno, descobri que pelo menos setenta por cento dos meus pacientes eram possessos e que essa situação lhes causava a moléstia".

    Aqui, diante deste índice – 70%, nos lembramos da resposta dos espíritos a Kardec sobre a influência dos espíritos;

    “A esse respeito sua influência é maior de que credes, porque, freqüentemente, são eles que vos dirigem”.

    Com o livro da Dra. Edith Fiore vemos estes fatos se confirmarem no dia a dia das pessoas.

    No capítulo terceiro, cita observações históricas sobre a possessão espiritual, mostrando, primeiramente, passagens do Evangelho onde Jesus expulsava os espíritos (por coincidências já citadas por nós) para depois citar algumas culturas que tinham estas idéias bem definidas, como por exemplo: a China, o Japão e a Índia.

    Neste último país a antiga religião, cuja base era o livro sagrado Vedas, fala que desencarnados ignorantes ou maldosos saem à procura de pessoas vivas para que possam possuir.

    Também não deixa de nomear alguns psiquiatras que concordam com essa idéia, o exemplo de: Dr. Carl Wickland, Dr. Arthur Guindaham e Adam Crabtree.

    Em seu trabalho, a Dra. Edith Fiore conseguiu identificar a extensão dos efeitos da possessão:

    1. sintomas físicos – fadiga; dores, mais freqüentemente de cabeça, incluindo a enxaquecas; síndrome pré-menstrual com edema (retenção de água); falta de energia ou exaustão; insônia; cãibras; obesidade com hipertensão resultante; asma e alergias, etc.;
    2. problemas mentais – grande quantidade de problemas mentais resulta da intervenção de espíritos;
    3. problemas emocionais – como ansiedade, temores e fobias;
    4. inclinação para as drogas e para o álcool;
    5. inclinação pelo fumo;
    6. problema de peso e obesidade;
    7. problema de relacionamento;
    8. problemas sexuais, inclusive casos de homossexualismo.

    A conclusão que a Dra. Edith chegou da influência espiritual é alarmante.

    A influência dos espíritos atingindo uma pessoa provoca como conseqüência problemas de várias ordens que serão solucionados à medida que se fizer o que ela chamou de “despossessão”, ou seja, fazer com que o espírito deixe de praticar a possessão sobre sua vítima.

    Ficamos, então, de acordo com a Dra. Edith Fiore quando cita as conseqüências da influência espiritual.

    Falaremos um pouco mais dos problemas mentais como conseqüências da influência espiritual.

    A ciência oficial tinha que a loucura era proveniente de deficiência orgânica, ou seja, a pessoa louca tinha um problema físico qualquer que era a causa de seu estado mental.

    A psiquiatria, ramo da ciência, que se ocupa de estudar, diagnosticar e tratar dos problemas mentais, em sua evolução passou a constatar “loucos” sem qualquer problema orgânico, o que ficava claro que a causa deveria ser de outra natureza.

    É aqui que entra o trabalho de alguns médicos, que acima de tudo, tem como preocupação básica a cura de seus pacientes, pouco se importando em gastar o tempo com pesquisas, leitura de livros, etc..

    Assim é que iremos citar o Dr. Inácio Ferreira, formado em medicina no Rio de Janeiro, cujo trabalho foi dirigir um sanatório em Uberaba lá pelo ano de 1.910.

    O grande desafio a vencer era que o sanatório foi fundado e tinha a orientação de Espíritas, e àquela época a perseguição ao Espiritismo era tremenda.

    Apesar de não ser espírita, quando assumiu a direção, foi atento observador do trabalho desenvolvido pelos Espíritas no tratamento de alguns casos de loucura e, diga-se de passagem, os que não tinham como origem problemas físicos.

    Preocupado em divulgar tudo o que aprendeu neste período lançou o livro “Novos Rumos à Medicina”, volumes I e II, onde aborda claramente a loucura originada por influência espiritual.

    Com o passar dos anos, assumiu a postura de ser Espírita, abraçando as técnicas que a Doutrina Espírita se utiliza para tratar destes casos.

    No seu livro encontramos um interessante dado estatístico do movimento do Sanatório no período de 1.934 a 1.945, conforme quadro a seguir:

    PacientesQuantidadePercentual
    Curados 554 41%
    Melhorados 210 16%
    Transferidos 163 12%
    Falecidos 341 25%
    Retirados 33 2%
    Tratamento 21 4%

    Neste período foram curados de influência espiritual 426 indivíduos.

    Este número é suficiente para comprovar que realmente a influência espiritual, em alguns casos, pode levar uma pessoa a ter um comportamento de louco.

    Aqui ficamos a pensar quantas pessoas não foram levadas ao tratamento por eletrochoques e a ingerir psicotrópicos sem serem realmente loucos, e quantos ainda irão sofrer da mesma maneira.

    Mas, infelizmente é o preço que a humanidade paga por não aceitar em definitivo que a influência espiritual é uma realidade.

    Bibliografia

    • Novo Testamento. São Paulo, SP, LEB - Edições Loyola, 1984.
    • O Livro dos Espíritos, Allan Kardec; tradução de Salvador Gentile, revisão de Elias Barbosa. Araras, SP, IDE, 37ª Edição, 1987.
    • Possessão Espiritual, Dra. Edith Fiore. São Paulo, SP, Editora Pensamento, 9ª Edição, 1995.
    • Novos Rumos à Medicina, Dr. Inácio Ferreira, FEESP, São Paulo, SP, volume I, 1ª edição, 1990.

    Paulo da Silva Neto Sobrinho

    Fonte: https://espirito.org.br/artigos/influencia-dos-espiritos-em-nossas-vidas/

    A Influência dos Espíritos em Nossas Vidas

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