O Amor - Capítulo 1

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O Amor - Capítulo 1

 

 

Visão Universalista

 

Como primeiro ponto a nos apoiarmos, concernente à Unidade, sigamos a figura 1.

 

 

Na impossibilidade de fazer a figuração daquilo que nos é inimaginável, ao que lhe damos o nome de O Todo, desenhamos o quadro como é visto.

 

Ao visualiza-lo tenham em mente que é algo Informe, sem forma, ilimitado, sem limites.

 

Na figura, então, temos o que chamaremos de o TODO CÓSMICO CONSCIENCIAL.

 

A Consciência UNA.

 

Nesta única Consciência UNA (a redundância é proposital), e considerando apenas o plano objetivo, ou externo em que nos situamos – plano físico – encontram-se os incontáveis aglomerados estelares: os sistemas galácticos.

 

 

Figura 2 – Sistemas Galácticos que, ultimamente, pela presença bisbilhoteira de potentes telescópios, alguns situados nas elevadas montanhas e o Hubble situado na órbita da Terra, mais se evidenciam em quantidade na demonstração clara de que, de fato, o TODO CÓSMICO CONSCIENCIAL é ilimitado.

 

 

Figura 3 - Esmiuçando cada sistema galáctico deparamo-nos com as configurações solares, ou sistemas planetários, cujo exemplo de nós mais conhecido é este ao qual pertencemos: oSol e sua esteira de planetas onde, inclusa, se acha a Terra, nossa vivenda cósmica.

 

Aproximando nossa lente desta minúscula esfera – minúscula em termos cósmicos – denominada Terra, observamos que ela é um Universo em si porque em seu bojo abriga bilhões de sistemas microcósmicos.

 

Estes bilhões de sistemas microcósmicos somos nós, os seres que nela habitamos.

 

 

Figura 4 - Assim, como ilustra a figura 4, é que nos vemos exteriormente.

Seres habitando uma só moradia, porém nos sentindo isolados uns dos outros.


 

> Dados 2009 (Dados obtidos pela Equipe VEG11 - diversas fontes)

30 bilhões de Espíritos Encarnados e Desencarnados na Terra.

6,5 bilhões de Espíritos Encarnados. 1/5  -  20% - veja estatística on-line > Clique Aqui!

23,5 bilhões de Espíritos Desencarnados. 4/5  -  80%

 

Crescimento médio da População Mundial = Nascimentos (Encarnes) - Mortes (Desencarnes)

Dados calculados com base em números obtidos no site WORLDOMETERS EM  DEZEMBRO DE 2014.

Encarnes (nascimentos) média diária = 381.494

Desencarnes (mortes) média diária = 157.408

Crescimento médio da População Mundial = Nascimentos (Encarnes) - Mortes (Desencarnes)

Aproximadamente 224.086 dia

Aproximadamente 1.586.602 semana

Aproximadamente 6.722.580 mês

Aproximadamente 81.791.390 ano


Todavia, na realidade, a percepção de separatividade é falsa.

 

Ela é oriunda do efeito causado pelo distanciamento consciencial que nós, viventes na Terra, por nós mesmos, adotamos quando optamos por colocar a matéria no altar da idolatria, perdendo, em consequencia, a percepção da Consciência UNA.

 

Passamos a ignorar que a matéria nos foi concedida como instrumento da jornada de retorno à unidade, e não de foco constituinte à adoração.

 

Devotando-nos, cegamente, à ela, à matéria, perdemos a sensibilidade que nos mostraria que a separatividade se dá apenas ao nível das limitações externas dos corpos, mas que invisível aos olhos estão as linhas, ou filetes energéticos, interligando-nos uns aos outros.

 

Ou linhas magnéticas, como acontece entre o Sol e seus planetas, e os satélites destes.

 

A não detecção dessas linhas, ou o ignorar a interrelatividade entre todos e tudo, é a causação de todos os desequilíbrios sociais que vivemos.

 

Como ilustração dessa interconectividade temos a figura 5 a seguir.

 

 

Nela, esquematicamente, vemos a interconectividade cósmica.

 

Podemos dizer que estamos no extremo inferior desse ininterrupto fluxo que circula em via de mão dupla.

 

Tanto vem de “Lá” para , quando vai de  para “Lá”, numa demonstração clara de que fazemos parte da Consciência UNA, ao mesmo tempo em que ELA somos todos nós – os seres – animados ou inanimados de todos os Universos.

 

Em síntese: Todos somos Um !

 

Essa observação nos leva, também, à figuração demonstrada pela figura 6.

 

 

Nesta fazemos uma comparação do entrelaçamento magnético que mantém o equilíbrio entre os corpos estelares com o que chamamos de “Magnetismo Mental”.

 

No quadro “A” o foco magnético centralizar de uma galáxia cujo efeito é o espiralado corpuscular formado por incontáveis sóis, seus respectivos planetas e satélites.

 

Magnetismo esse que, no seu efeito físico, fixa sobre o solo dos planetas os habitantes por ventura existentes.

 

No quadro “B”, comparativamente com o quadro “A”, porém no aspecto etéreo, vemos o foco magnético centralizador – a Consciência UNA – cujos eflúvios mentais espargem-se por todos os Universos e atingem, magneticamente, a mente dos seres sencientes.

 

É a este magnetismo mental que deixamos de responder quando, sentindo-nos autosuficientes decidimos por “controlar” nossos próprios destinos.

 

Na verdade, controlar relativamente, porque mesmo tendo deixado de, conscientemente, responder ao magnetismo mental, mantém-se a interconectividade que vez ou outra nos abala com seus métodos corretivos: A dor.

 

Se, de fato, inteligentes fôssemos, a exemplo do magnetismo planetário que nos fixa sobre seu solo, também deveríamos nos manter fixos, conscientemente interconectados, aos fluxos da Mente UNA.

 

Estaríamos vivendo a Unidade da qual proviemos.

 

 

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