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    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 12

    Civilizações - Humanidade de Todas as Partes - Apostila 12

     

     

     Fatos ou Mitos?

    Encerramos a apostila 11 inserindo três pontos a serem nesta comentados:

    1 – Se não for aceita a tese de que a Eva Mitocondrial resultou das experiências genéticas efetuadas pelos alienígenas, sejam os indicado por Sitchin, ou os de outra origem qualquer, então, qual a MULHER que a gerou ??????

    2 – Considerando as experiências genéticas que cientistas terrestres estão efetuando, como mencionamos acima, não será o caso de se pensar: Estão os extraterrestres por detrás disso ?

    3 – Mitos... serão mesmo mitos ou fatos históricos descritos numa linguagem que, para nossa atualidade, se parecem com alegorias ?

    Como renitentes correntes filosóficas, religiosas e científicas contestam o que estamos tratando nesta série, iniciaremos nossos argumentos usando de um texto de Annie Besant proferido numa palestra na cidade de Adyar, India, e publicado na Revista Teosófica Sophia de Abril de 1895:

    ...ao falar da construção do Cosmos não posso começar tratando a questão com arranjos à moda da Ciência, tal como se entende na Europa, pois a Ciência, esta, não se ocupa com o princípio das coisas: só se ocupa com as manifestações, quando estas tenham chegado a certo ponto. Ela nada nos fala das primeiras tentativas de existência do Cosmos.  Não começa suas especulações antes de que apareça a Matéria em forma apreciável para os sentidos físicos, ou, ao menos para que a imaginação possa construir guiando-se por estes sentidos.” (Grifamos)

    Grifamos, porque o que temos da ciência até hoje sobre o início do cosmo, e queremos, contudo, aqui salientar nossos respeitos aos esforços dos pesquisadores bem intencionados, o que temos, e que é mais divulgado, é o que passaram a chamar de Big Bang, ou grande explosão.

    Tudo o que hoje vemos, segundo a teoria do Big Bang, é que em dado momento, o todo cósmico estava concentrado num único ponto de volume igual a zero e de densidade infinita. Os astrofísicos chamam a isso de Singularidade. Podemos dar o nome de átomo primordial.

     

     

    Tentem imaginar isso, tudo estável e, de repente, buuuuummm, e tudo começou.  Será?  Terá sido isso mesmo? Será que a datação de 13 a 15 bilhões de anos para o universo é mesmo correta?  Baseada apenas no que chamam de ruído de fundo do cosmo?  Figura 12A1.

     

     

    Entretanto, textos antiquíssimos, dos quais falaremos um pouco mais à frente, como o livro de Dzyan, indicam uma idade de trilhões de anos para essa feitura universal a que chamam de um dia de Brahmâ e uma noite de Brahmâ, ou Mavantara, como citado no idioma sânscrito.  Ou, expansão e contração.

    Pode essa expansão ser considerada como o Big Bang? Até pode, mas ainda fica uma indefinição, como exposto por Annie Besant: O Quê, ou Quem, está por detrás de tudo isso? Ou, o Verdadeiro Princípio das Coisas.

    E nesta busca pelo princípio das coisas a ciência cosmológica já admite a existência de múltiplos universos, que passou a denominar de Multiverso.  Ou seja, segundo explicam, em dado momento ocorreu o tal Big Bang que deu origem ao universo que a galáxia Via Láctea pertence – nossa galáxia – todavia, muitos outros Big Bang’s já ocorreram gerando muitos outros universos, e muitos outros – infinitos – Big Bang’s continuarão ocorrendo.  Muitos outros universos sendo criados.

    Então, aí sim, dentro desta postura dos cosmólogos atuais podemos dizer que a ciência está indo de encontro ao que, milenarmente, já expunha a ciência esotérica descrita nos antigos livros do extremo oriente, como mencionado acima. Isto é, as expansões e as contrações, os dias e as noites de Brahmâ.  Desta forma vão, também, evidenciando a contagem de tempo que aquelas mesmas escrituras se referem, algo como centenas de trilhões de anos terrestres.  E mesmo com este valor tão inconcebível à nossa mente, mesmo assim é um valor finito, o que não coaduna com o que imaginamos por infinitude cósmica. Porém, muito mais condizente com os resumidos 13 ou 15 bilhões de anos dos postulados científicos que começam a ser substituídos.

    Por outro lado há, também, a teoria do Caos.  Não o caos entendido como desordem, mas no sentido de que um pequeno evento, a princípio, se desenvolve e se propaga acrescendo-se em sucessivas ordenações.  Nesta teoria também se associa o princípio dos fractais.  Digamos, algo assim como a lei de causa e efeito tão nossa conhecida. Todavia, por ser um estudo de complexas implicações abstratas não faremos referência além do que consta neste parágrafo. Figura 12B.

    Também nesta teoria permanece indefinido o Quê, ou Quem está por detrás de todo esse fenomenal evento que resultou na grande Morada Cósmica que deslumbra os olhos e excita os sentidos humanos atraindo-nos – consciente ou inconscientemente – pela busca do Incognoscível.

    Tendo olhos mais amplos sobre essa teoria, nela vemos a sucessividade de criação dos universos, em que vão se sucedendo os Big Bang’s e, deles, a decorrência de outros universos.

     

     

     Deixando de lado as complexidades das teorias cosmológicas, voltemos à citação de  Besant, quando ela diz que toda especulação científica só se inicia quando as manifestações da matéria já estejam bem palpáveis, não obstante, sem que os pesquisadores enveredem pelos ocultos princípios como o faz a ciência Oculta, taxada de esoterismo.

    Porém, como mencionamos noutra parte desta série, tantas teorias dadas como irrefutáveis hoje jazem em escombros substituídas por outras, e outras....

    Lembrando disso adicionamos nossos argumentos dizendo que há bem pouco tempo se acreditava que a Terra era plana...,

     

     

    ...e bem aos pés dos altares “sagrados” do Vaticano propunham queimar Galileu Galilei porque ele afirmava que era a Terra que girava em volta do Sol, e não este em torno daquela.  Portanto...

     

     

    Mas mitos não são fatos, bradarão as vozes de plantão. Vozes financiadas por governos e clero, sempre prontas a criar argumentos malabarísticos para ridicularizar e desviar a atenção do sentido profundo que os mitos/história carregam em si. Mormente quando em seminários e palestras os mitos/história são apresentados e discutidos de forma absolutamente séria, com o fito de corroborar com o deslindamento da história de nosso planeta, logo se mostram as vozes de plantão com seus chavões clássicos: ridicularizar.

    Todavia, isso não desanima os pesquisadores sinceros que sentem na alma que eventos marcantes se encontram incrustados nas descrições, até poéticas, dos narradores das distantes eras quase esquecidas.

    Como, por exemplo, acontecimentos transcorridos na Índia antiga, e países adjacentes, o atual Paquistão, Afeganistão, Tibete e outros, e que são descritos com detalhadas menções sobre Seres extraterrestres intervindo nos destinos dos povos da Terra. Essas narrações estão incursas no épico Mahabharata, seguido de outros escritos igualmente antigos, como o Samarangana Sutradhara, os Rig Vedas, o Ramayana, os Puranas etc. 

    O Mahabharata, por exemplo, é uma coletânea de escritos com a idade de sete mil anos e que contém 200 mil versos.  Fala de um império, o império de Rama. O império de Rama, que existiu há 15 mil anos, é o antigo nome da Índia. Nos versos do Mahabharata estão descrições sobre máquinas voadoras com o nome de Vimanas, as naves dos deuses, que voavam a grandes altitudes e que, nos conflitos de guerra, lançavam projéteis de assustador poder destrutivo.

     

     

    Segundo os mesmos escritos, eram naves gigantescas que em dimensões igualavam à de cidades. Eram dirigidas pelos deuses, os seres que assim eram chamados, pois detinham alto avanço tecnológico e científico, algo nada usual no cenário terrestre da época. Relatam os escritos que eram seres provenientes de outros planetas.

    Tudo isso, embora profundamente enraizado na cultura oriental, tem sido considerado pelos estudiosos ocidentais como só um mito.  Entretanto, as descrições das naves são tão detalhadas que têm sido aproveitadas pela astronáutica nos projetos das atuais aeronaves.

    O que muito chama a atenção, nesse particular das Vimanas, é a descrição de seus sistemas de propulsão.  Eram movidas a mercúrio lançando forte vento propulsor. Deslocavam-se, horizontalmente, para frente, para trás ou para os lados.  Subiam e desciam verticalmente.  Enfim, manobras que nossas naves de agora não conseguem efetuar, mas que os relatos sobre avistamentos OVNI’s contam dessas mesmas incríveis manobras.

    Fortalecendo as evidências de que realmente é fato tudo descrito nos textos indianos citados acima, e de que as tripulações das vimanas não eram compostas por apenas visitantes benignos, pois que se envolviam em disputas guerreiras de ferocidade até então não conhecida, uma importante descoberta arqueológica revela marcas de uma assustadora batalha que dizimou, em segundos, uma cidade.

     

     

     

    A cidade é Mohenjo Daro.  Situa-se, ou o que dela resta, no Paquistão, e próxima de outras duas, Harappa e Lothal.  A região apresenta um enigma.  Enigma nuclear. Figuras 12F a 12i.

     

    Mohenjo-Daro, Harappa e Lothal formam um sítio arqueológico muito pouco comentado pela comunidade mundial.  Quase nada se fala sobre ele.  Geralmente a comunidade científica arqueológica prefere comentar sobre o Egito antigo, a Mesopotâmia, os sítios Maias, Incas, etc, que já estão bem “estudados” e “definidos” pelos acadêmicos.

     

     

    Diremos que estes sítios são uma assombração para os arqueólogos.  Os assombra porque recusam admitir que a cidade foi dizimada por explosão nuclear.  Isso mesmo bomba atômica. 

    Bomba atômica há quatro mil anos atrás?!, se, do conhecimento público, foi só em 1945 que as duas primeiras bombas nucleares foram detonadas, feito este executado pelos Estados Unidos da América, em guerra contra o Japão. Lançou uma sobre a cidade de Hiroshima e a outra sobre Nagasaki, arrasando-as e exterminando, em segundos, quase 200 mil pessoas.

    Figura 12J, imagens da destruição. Como ficaram as cidades de Hiroshima e Nagasaki após terem sido calcinadas pelas bombas nucleares lançadas pelos Estados Unidos da América, dias 6 e 9 de Agosto de 1945, respectivamente.

    Teria sido necessário tão repugnante genocídio ?  O tempo, e os enredos encarnatórios que vierem, como têm vindo, após este espetáculo de que é capaz a insensatez humana é que responderá a esta pergunta.

     

     

    Voltando ao tema que nos propomos discorrer nesta apostila, e já nos aproximando da finalização desta, queremos dizer que as tres perguntas citadas ao início ainda não estão, no todo, respondidas.  Mas o será na continuidade dos comentários nas apostilas que se seguirão.

    Figura 12K mostra ruínas da que foi a cidade de Lothal, região hoje pertencente à Índia.  As fotos acima, de Mohenjo Daro, Harappa e Lothal são dos atuais sítios arqueológicos, portanto se mostram com espaços organizados, enquanto as de Hiroshima e Nagasaki reportam a desorganização em que ficaram tão logo após as detonações nucleares.

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    O conteúdo acima descrito é o que nós, publicamente falando, conhecemos das histórias antiga e recente da humanidade.

    (Imagens coletadas em http://www.jesad.com/lothal-lost-city/)

    Entretanto, lá está o sítio arqueológico de Mohenjo Daro espicaçando a imaginação dos pesquisadores e levantando poeira nas discussões que se formam entre eles quanto à aceitação, ou não, de que aquela florescente cidade cujo porte, pelas ruínas, indica ter sido habitada por um povo desenvolvido, simplesmente extinguiu-se por efeito de uma explosão nuclear.

    E as divergências de opinião se formam devido a dois pontos de vista:

    1 – Explosão atômica ocorrida há quatro mil anos atrás?  Teria sido possível?  Quem, ou que povo, o teria feito ? Inaceitável, diz uma corrente de opiniões.

    2 -  A outra corrente, inteiramente favorável de que tenha ocorrido a explosão nuclear, baseia-se nos rastros – objetos, esqueletos e fusão de rocha – encontrados no sítio arqueológico.

    Comentaremos sobre estes rastros na próxima apostila.

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    Apostila escrita por

    Luiz Antonio Brasil

    Agosto de 2013

     

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